As táticas do intérprete de língua de sinais diante do vazio lexical: um estudo de caso
DOI:
https://doi.org/10.26512/belasinfieis.v8.n1.2019.22150Palavras-chave:
Língua de Sinais Francesa, Vazio lexical, Interpretação, TáticasResumo
O léxico especializado da Língua de Sinais Francesa (LSF) é muito inferior em tamanho se comparado ao da língua francesa, o que gera, frequentemente, problemas para os intérpretes. Foram registrados quatro aulas de controle de gestão, dos quais participaram um aluno surdo, interpretado por quatro intérpretes profissionais, e as táticas dos intérpretes diante dos termos franceses que não tinham equivalentes lexicais em LSF foram identificadas, enumeradas e analisadas. Os casos de vazio lexical se revelaram numerosos. As táticas empregadas frequentemente remeteram a termos em francês, o que não está de acordo com a forte norma sociolinguística dentro da comunidade surda francesa. Essa escolha, se harmoniza com a teoria do skopo, pode ser explicada pelo desejo dos intérpretes de responder à s necessidades do estudante surdo, que deveria conhecer os termos franceses para os exames.
Palavras-chave: Língua de Sinais Francesa, vazio lexical, interpretação, táticas
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Dado ao acesso público desta revista, os textos são de uso gratuito, com obrigatoriedade de reconhecimento da autoria original e da publicação inicial nesta revista
A revista permitirá o uso dos trabalhos publicados para fins não comerciais, incluindo direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público. As contribuições publicadas são de total e exclusiva responsabilidade dos autores.
Os autores, ao submeterem trabalhos para serem avaliados pela revista Belas Infiéis, mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho licenciado sob a Creative Commons Attribution License Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0).