Inmigración, “desarollo” y trabajo precário en la agricultura del Alentejo: la marca del “aceite de oliva portugués”.
DOI:
https://doi.org/10.26512/sersocial.v23i49.35723Palabras clave:
Alentejo. desarollo. trabajo precário. immigrantes. agricultura. Portugal.Resumen
El texto refleja la situación del inmigrante y la inmigración em el contexto del trabajo agrícola precário em el sur de Portugal, a saber, el Alentejo. Esta condición se estudia a partir del modelo productivo, del “desarrollo” practicado em la senda de distinción del “aceite de oliva português.” Analizo el processo de asimilación de los inmigrantes em estos trabajos precários, y el impacto humano y ambiental de esta transformación combinada: trabajo precário, desarollo, consumo massivo. Discuto el resultado y los impactos del flujo migratório de los países pobres a la agricultura portuguesa, más especificamente para trabajar em trabajos precários em los olivares. El texto es el resultado de uma investigación postoctoral realizada entre 2018 y 2019 entre la Universidade Nova de Lisboa, a través de IHC – Instituto de Historia Contemporánea y CICS Nova Évora – Centro Interdisciplinario de Ciencias Sociales de la Universidad de Évora.
Descargas
Citas
BAUMAN, Zygmunt. Estranhos à nossa porta. Rio de Janeiro: Zahar, 2017
CALDAS, Eugenio de Castro. A agricultura portuguesa no limiar da Reforma Agrária. Oeiras: Instituto Gulbenkian de Ciência. 1978.
CAMPOS, Ricardo Luiz Sapia; PIRES, Ema. Imigração e Trabalho Precário no Alentejo (Portugal): A Atuação da SOLIM – Solidariedade Imigrante. Revista Tempos Históricos, v. 24, n. 2, 2020. p. 165-182. (no prelo)
CORDEIRO, Ana Dias, (2018) Trinta mil imigrantes que trabalham e contribuem estão em ris
descontos-para-a-seguranca-social-estao-em-risco-de-expulsao-1829554#gs.R8gWlXEr. Acesso em: 10/02/2020.
Diário do Alentejo. Odemira é “exemplo” de integração de migrantes, Disponível: https://diariodoalentejo.pt/pt/noticias/9573/odemira-e-%E2%80%9Cexemplo%E2%80%9D-de-integracao-de-migrantes.aspxeletrônico. Acesso em: 01/04/2020.
Diário da República eletrônico. Disponível em: <https://dre.pt/pesquisa/-/search/635814/details/maximized>, Acesso em 10. Fev. 2020.
DIAS, Carlos. Quercus denuncia a morte de 70.000 a 100.000 aves na colheita nocturna de azeitona de 2018.
O Público, Retrieved From: <https://www.publico.pt/2019/10/24/local/noticia/quercus-denuncia-morte-70000-100000-aves-colheita-nocturna-azeitona-2018-1891255>, Acesso em: 29/03/2021.
ESTATÍSTICAS AGRICOLAS 2018. (2018). Lisboa, Portugal: INE, Ip. Disponível: https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes&PUBLICACOESpub_boui=358629204&PUBLICACOESmodo=2. Acesso: 14/02/2020.
ELIAS, Norbert. SCOTSON, James. Os estabelecidos e os outsiders. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
FAÍSCA, Carlos. Manoel. A produção agrícola no Alentejo (1929-2018) uma primeira abordagem. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/337902059_A_producao_agricola_no_Alentejo_1929-2018_uma_primeira_abordagem>. Acesso em: 11/10/2020.
FONSECA, Ana. O montado no Alentejo (Século XV a XVIII). Lisboa: Colibri. 2008.
JORNAL ESQUERDA, NET, (2017); Retrieved from: <https://www.esquerda.net/artigo/alentejo-imigrantes-obrigados-viver-em-condicoes-miseraveis/46514>. Acesso em: 01/03/2020
JORNAL DIÁRIO DE NOTÍCIAS. Já há mais cidadãos a obter nacionalidade portuguesa do que nascimentos. 14 dez. 2019. Disponível em: <https://www.dn.pt/edicao-do-dia/14-dez-2019/ja-ha-mais-cidadaos-a-obter-nacionalidade-portuguesa-do-que-nascimentos-11616934.html>. Acesso em: 14/12/2019.
KUBAL, Agnieska (2014). Struggles against subjection: implications of criminalization of migration for migrants everyday lives in Europe In: Crime, Law and Social Change, v. 62, n. 2, p. 91-111.
MACHADO, Francisco. Imigração, trabalho precário e agricultura no Alentejo, Mesa-Redonda – Universidade de Évora, Évora – Portugal, 15. 05.2019. Disponível em: <https://ihc.fcsh.unl.pt/events/imigracao-trabalho-precario/>. Acesso em: 14/02/2020.
MATOS, Alberto. Imigração, trabalho recário e agricultura no Alentejo, Mesa- Redonda – Universidade de Évora, Évora – Portugal, 15. 05.2019. Disponível em: <https://ihc.fcsh.unl.pt/events/imigracao-trabalho-precario/>. Acesso em: 14/02/2020.
MEZZADRA, Sandro. Direito de fuga. Lisboa: Unipop, 2012.
NEVES, Cèu, (2018) Beja é o eldorado para 28 mil imigrantes, mas tem mais pedra do que ouro, Diário de Notícias, Retrieved from: <https://www.dn.pt/edicao-do-dia/09-dez-2018/interior/beja-e-o-eldorado-para-28-mil-imigrantes-mas-tem-mais-pedras-do-que-ouro--10293665.html>. Acesso em: 15/07/2020.
OLIVEIRA, Catarina Reis; GOMES, Natália (2018) Indicadores de integração de imigrantes: relatório estatístico anual 2018.
PLANO MUNICIPAL PARA INTEGRAÇÃO DO IMIGRANTE – concelho de Odemira. Município de Odemira online, Odemira, 2017, Disponível em: <https://www.cm-odemira.pt/uploads/links_list_item/document/366/Plano_Municipal_para_a_Integra__o_de_Imigrantes___Munic_pio_de_Odemira_2015-2017.pdf>. Acesso em: 18/12/2019.
SAYAD, Abdelmalek A imigração ou os paradoxos da alteridade. São Paulo: Edusp, 1998.
SEF Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. Relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo, Oeiras, 2020.
VICENTE, Ricardo. Agricultura, terra e trabalho – Alentejo, ESQUERDA.NET, Jornal Le Monde Diplomatic, 19/06/2014.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 SER Social
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma https://creativecommons.
Copyright: Os autores serão responsáveis por obter o copyright do material incluído no artigo, quando necessário.
Excepcionalmente serão aceitos trabalhos já publicados (seja em versão impressa, seja virtual), desde que devidamente acompanhados da autorização escrita e assinada pelo autor e pelo Editor Chefe do veículo no qual o trabalho tenha sido originalmente publicado.
