Da maldição à bendição dos recursos naturais:
um palimpsesto discursivo do Banco Mundial
DOI:
https://doi.org/10.18472/SustDeb.v4n1.2013.9212Palavras-chave:
Práticas ambientais, Banco Mundial, Resenha críticaResumo
A publicação “Recursos Naturais na América Latina: indo além das altas e baixas”, de J. Nash, E. Sinnot, e A. De La Torre1 (Rio de Janeiro: Banco Mundial/Editora Elsevier, 2010. 168 p.) apresentada e discutida neste Ensaio tem o objetivo de difundir para um público mais amplo o conteúdo de um relatório do Banco Mundial (BM) - elaborado em conjunto por três de suas unidades: o Escritório do Economista- Chefe para América Latina e Caribe (ALC), o Departamento de Redução e de Gestão da Pobreza e o Departamento de Desenvolvimento Sustentável. O lugar institucional de encomenda e elaboração do estudo (região ALC e respectivas áreas social e ambiental do Banco) explica o seu tom prescritivo e emulativo.2 O ponto principal do texto é que a especialização em commodities, segundo o BM, pode e deve ser vantajosa, inclusiva e sustentável necessariamente nessa ordem ”“ para regiões ou países.
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Referências
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