From the Roman Empire to Rio de Janeiro: society and models of sustainable water management
DOI:
https://doi.org/10.18472/SustDeb.v12n2.2021.38769Palabras clave:
Roman Empire. The Kingdom of Portugal. Rio de Janeiro. Water Management. Sustainability.Resumen
The purpose of this article is to carry out a content analysis around the historical influence of ancient societies’ ideas regarding sustainable water management. Ancient civilizations developed models and practices for the drainage, intake and transport of rainwater and wastewater. Despite the Roman Empire and the Moorish domination, Lisbon maintained its characteristics until the formation of the Kingdom of Portugal, undergoing an urban and sanitary revolution, which lasted until the 19th Century, when the Portuguese Royal Family moved to Brazil. Rio de Janeiro was chosen as the capital of the Kingdom of Portugal, undergoing several alterations inherited from the models and practices of irrigation techniques, hydraulic engineering and architecture of Lisbon. Data compilation in electronic spreadsheets and the use of NVivo software facilitated organizing the information and conclude that sustainable management models can be replicated as an inheritance of ancient societies.
Descargas
Citas
AFONSO, A. M. Curso de história da civilização portuguesa. Porto: Porto Editora, 1972.
BARBERO, A.; LORING, M. I. The formation of the Sueve and Visigothic kingdoms in Spain. Cambridge: Cambridge University Press, 2005.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
BISHOP, M. The Middle Ages. Boston: Houghton Mifflin Company, 1968.
BORGES, A. S. A paisagem imperial em cidades da Lusitânia: um estudo comparado das formas de integração da elite provincial entre os séculos I a.C. e III d.C. 2016. 491 p. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.
BORGES, R. M. de M.; MARCÍLIO, T. G. A ética em Platão. In: Revista Ambiental em Ação [on-line], vol. XX, n. 75, jun-ago 2021. Avaiable at: https://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=4151. Accessed: 27 jul. 2021.
CASEIRO, C. Histórias e outras memórias do Aqueduto das Águas Livres. Lisboa: Epal, 1999.
CAVALCANTI, N. O Rio de Janeiro setecentista: a vida e a construção da cidade da invasão francesa até a chegada da corte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
CHACON, V. A grande Ibéria: convergências e divergências de uma tendência. São Paulo: Editora Unesp, 2005.
DANIEL, G. The first civilisations: the archaeology of their origins. London: Thames and Hudson, 1968.
DUTRA, D. P. de S. A cultura dos descobrimentos em Portugal: um estudo da relação entre a sabedoria do mar e o conhecimento acadêmico na Renascença. 2013. 122 p. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2013.
FERNANDES, C. Microdrenagem: um estudo inicial. Campina Grande: Publicação DEC/CCT/UFPB, 2002.
FERNEDA, E. Recuperação da informação: análise sobre a contribuição da ciência da computação para a ciência da informação. 2003. Tese (Doutorado em Comunicação e Arte) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.
FONSECA, J. D. 1755 – O terramoto de Lisboa. Lisboa: Argumentum Edições, 2005.
GIBBON, E. The history of the decline and fall of the Roman Empire. v. 1 & v. 2. London: Penguin Classics, 1996.
GRAY, H. F. Sewerage in ancient and mediaeval times. Sewage Works Journal, Water Environment Federation, Alexandria, VA, p. 939-946, 1940.
HEYNEMANN, C. B.; VALE, R. W. S. do (Org.) Temas luso-brasileiros no Arquivo Nacional. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2010.
HILL, D. A history of engineering in classical and medieval times. London: Croom Helm Ltd., 1984.
ISSAWI, C. P. The Fertile Crescent (1800-1914): a documentary economic history. New York: Oxford University Press, 1988.
LEÃO, N. M. de. Influências greco-romanas na hispânia: colonização, arquitetura e urbanismo de Emerita Augusta (séculos I a.C. ao II d.C.). 2015. 287 p. Dissertação (Mestrado em História) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015.
LOCATTELI, F.; SCHÖRNER, A. História antiga: um legado contemporâneo. In: Anais da SIEPE – Semana de Integração Ensino, Out. 2009.
LOMAX, D. W. The Reconquest of Spain. London: Longman, 1978.
MANTAS, V. G. A Lusitânia e o Mediterrâneo: identidade e diversidade numa província romana. In: Revista de Arqueologia, v. 43, p. 63-83, Conimbriga, 2004.
MATTOS, I. R. de. O Rio de Janeiro, capital do reino. São Paulo: Atual Editora, 1995.
MATTOS, I. R. de. O tempo Saquarema. A formação do Estado Imperial. São Paulo: Hucitec, 2017.
MC-NEILL, W. H. Plagues and peoples. New York: Anchor Books Editions, 1998.
MENDES, N. M. A província da Lusitânia: sistema econômico global e local. In: Revista do Museu de Arqueologia e Etnia, p. 49-58, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014.
MORRIS, A. E. J. Historia de la forma urbana: desde sus orígenes hasta la revolución industrial. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 1998.
MUSEUM OF LISBON. Pombaline Lisbon: the 1755 earthquake and the reconstruction. Available at: https://www.museudelisboa.pt/pt/colecoes/gravura/planta-topografica-da-cidade-de-lisboa Acessed: 30 jun. 2021.
POMIAN, K. Periodização. Imprensa Nacional, Casa da Moeda, Lisboa, v. 30, p. 164-213, 1993.
ROMEIRO, A.; BOTELHO, A. V. Dicionário histórico das Minas Gerais. Período colonial. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1985.
SCHWANDT, T. A. Constructivist, interpretivist approaches to human inquiry. In: DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (Ed.) Handbook of qualitative research. Thousand Oaks: Sage, 1994. p. 118-137.
SILVA, C. G. da. Lisboa medieval: a organização e a estruturação do espaço urbano. Lisboa: Colibri, 2008.
SILVA, M. A. D. da. A Família Real no Rio de Janeiro: doenças e práticas terapêuticas no período joanino. Rio de Janeiro: Casa de Oswaldo Cruz, 2009.
TAVARES, R. O pequeno livro do grande terramoto. Lisboa: Edições Tinta da China, 2005.
VALE, P. S. O que a Roma Antiga tem para ensinar às metrópoles brasileiras? Electronic publishing at Caos Planejado. Gestão Urbana Economia. Mai. 2019. Avaiable at: https://caosplanejado.com/o-que-a-roma-antiga-tem-para-ensinar/ Acessed: 30 jun. 2021.
WRIGHT, R. P. The ancient Indus: urbanism, economy, and society. Case studies in early societies. Cambridge: Cambridge University Press, 2010.
Descargas
Publicado
Versiones
- 2021-09-08 (2)
- 2021-08-30 (1)
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Sustainability in Debate
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
La presentación de la(s) obra(s) científica(s) original(es) por parte de los autores, como titulares de los derechos de autor de los textos enviados a la revista, de conformidad con la Ley 9.610/98, implica la cesión de derechos de autor de publicaciones impresas y/o digitales a la Revista de Sustenibilidad en Debate de los artículos aprobados para fines de publicación, en un único número de la Revista, autorizando también que la(s) obra(s) científica(s) aprobada(s) se divulguen de forma gratuita, sin ningún tipo de reembolso de derechos de autor, a través del sitio web de a Revista, para leer, imprimir y/o descargar el archivo de texto, a partir de la fecha de aceptación para publicación. Por lo tanto, los autores, al presentar los artículos a la Revista y, en consecuencia, la libre cesión de derechos de autor relacionados con el trabajo científico presentado, son plenamente conscientes de que no serán remunerados por la publicación de los artículos en la revista.Â
La Revista está licenciada bajo una licencia no comercial y sin derivaciones Creative Commons (No permite la realización de obras derivadas) 3.0 Brasil, con el propósito de difundir conocimientos científicos, como se indica en el sitio web de la publicación, que permite el intercambio del texto y el reconocimiento de su autoría y publicación original en esta revista.
Los autores pueden asumir contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de las obras publicadas en la revista Sustenibilidad en Debate (por ejemplo, en un capítulo de libro), siempre que se indique que los textos se publicaron originalmente en esta revista y que se menciona el DOI correspondiente. Se permite y incentiva a los autores a publicar y distribuir su texto online después de su publicación (por ejemplo, en repositorios institucionales o en sus páginas personales).Â
Los autores aceptan expresamente los términos de esta Declaración de Derechos de Autor, que se aplicará a la presentación si es publicada por esta Revista.