Perguntas Abertas Versus Perguntas Fechadas:
Uma Comparação Empírica
Resumo
RESUMO - Este trabalho apresenta uma revisão da literatura acerca da ambigüidade quanto à eficácia relativa de questões abertas versus questões fechadas. A partir de um estudo empírico, no qual os mesmos sujeitos responderam sobre um mesmo assunto com perguntas abertas e fechadas, discutiu-se a vantagem relativa destas duas maneiras de se apresentar perguntas. A conclusão reforça a noção de que perguntas abertas são úteis como subsídio para a construção de instrumentos com itens fechados, que, por sua vez, são mais práticos em sua aplicação.
Downloads
Referências
use of time. Journal of Personality and Social Psychology, 55, 321-329.
Bradbum, N. M. (1983). Response effects. Em P. H. Rossi, J. D. Wright, & A. B.
Anderson (Orgs.). Handbook of survey research. Orlando, FL: Academic Press.
Pp. 289-328.
Dohrenwend, B. S. (1965). Some effects of open and closed questions on
respondents' answers. Human Organization, 24 (Summer), 175-184.
Dohrenwend, B. S., & Richardson, S. A. (1963). Directiveness and nondirectiveness
in research interviewing: A reformulation of the problem. Psychological Bulletin,
60, 475-485.
Kinsey, A. C. Pomeroy, W. В., & Martin, С W. (1948). Sexual behavior in the human
male. Philadelphia: W. B. Saunders.
Rogers, C. R. (1945). The nen-directive method as a technique for social research.
American Journal of Sociology, 50, 279-283.
Sheatsley, P. B. (1983). Questionnaire construction and item writing. Em P. H. Rossi,
J. D. Wright, & A. B. Anderson (Orgs.). Handbook of survey research. Orlando,
FL: Academic Press. Pp. 195-230.
Sommer, R., & Sommer, Ð’. Ð’. (1986). A practical guide to behavioral research (2nd
ed.). New York: Oxford.
Spagolo, F., & GOinther, H. (1986). 20 anos de pós-graduação: O que fazem nossos
mestres e doutores? Uma visão geral. Ciência e Cultura, 38, 1643-1662.
Sudman, S., & Bradbum, N. M. (1982). Asking questions. San Francisco:
Jossey-Bass.