La eufemización del protagonismo femenino

el descrédito del trabajo de las mujeres que mueven montañas por la ciencia y la salud en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.5984804

Palabras clave:

Brasil, Mujeres, Producción científica, Resiliencia, Salud, Sexo frágil

Resumen

El artículo en énfasis tiene como alcance la desmitificación de la etiqueta de sexo frágil atribuida a la figura femenina en Brasil, a través de la demostración de la lucha de estas
protagonistas en unos de los contextos laborales más difíciles de integrar, que son el campo de la producción científica y la salud. Dicho esto, aunque es obvio que una parte considerable del estereotipo femenino en relación con el trabajo proviene de raíces pasadas y estructurales, fruto de un país antaño patriarcal y esencialmente machista, la propagación de ese ideal en la sociedad brasileña actual sigue siendo responsabilidad del ciudadano tupiniquim contemporáneo. Por lo tanto, según esta línea de razonamiento, al percibir el núcleo del problema, es deber y compromiso de colaboración de hombres y mujeres buscar la ruptura de esta cruel realidad que sigue afligiendo al cuerpo social brasileño. Para lograr los propósitos de este trabajo, se utilizó la investigación en
bases de datos científicas SciELO, CAPES, RT online, LILACS, así como en portales virtuales gubernamentales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Adriana Tedgue Ribeiro, Universidade Católica do Salvador

Autora de Artigo Científico; Graduada em Direito pela Universidade Católica do Salvador; Atuou como Enfermeira Neonatal e Pediátrica no Hospital Português e na Maternidade de Referência Professor José Maria Magalhães Netto; Lato Sensu em Enfermagem do Trabalho pela UNINTER; Lato Sensu em UTI Neonatal e Pediátrica pela Atualiza Cursos; Graduação em Enfermagem pela Faculdade São Camilo . (

Citas

ALVES, Josilene. SANTOS, Bruna. A Evolução da Mulher no Mercado de Trabalho: Comparação entre Ontem e Hoje.Fabe em Revista: Bertioga, 2016.

BARATA, Rita Barradas. Relações de gênero e saúde: desigualdade ou discriminação? In: Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2009. Temas em Saúde collection, pp. 73-94. ISBN 978-85-7541-391-3. Disponível em: http://books.scielo.org/id/48z26/pdf/barata-9788575413913-06.pdf. Acesso em: 7 jul. 2021.

BRASIL. Secretária Especial de Políticas para as Mulheres. As mulheres e o mercado de trabalho. São Paulo: CADERNOS DE FORMAÇÃO 3, 2017. Disponível em: https://www.eco.unicamp.br/images/arquivos/Caderno-3-web.pdf. Acesso em: 26 jul. 2021.

CAVALLINI, Marta. Mulheres ganham menos que os homens em todos os cargos e áreas, diz pesquisa. Globo.com: Portal G1, 2018. Disponível em: https://g1.globo.com/economia/concursos-e-emprego/noticia/mulheres-ganham-menos-que- os-homens-em-todos-os-cargos-e-areas-diz-pesquisa.ghtml. Acesso em: 31 jul. 2021.

ELSEVIER, Editoria. Gender in the Global Research Landscape: Analysis of research performance through a gender lens across 20 years, 12 geographies, and 27 subject areas. Brasil, 2017. Disponível em:

https://www.elsevier.com/ data/assets/pdf_file/0008/265661/ElsevierGenderReport_final_fo r-web.pdf. Acesso em: 9 jul. 2021.

HOFFMANN, Rodolfo; LEONE, Eugenia. Participação da mulher no mercado de trabalhoe desigualdade da rena domiciliar per capita no Brasil: 1981-2002. Revista do Departamento de Ciências Econômicas da UFMG: Belo Horizonte, 2004.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais. Indicadores Sociais das Mulheres no Brasil. IBGE Educa. 2018. Disponível em: https://educa.ibge.gov.br/jovens/materias- especiais/materias-especiais/20453-estatisticas-de-genero-indicadores-sociais-das-mulheres- no-brasil.html. Acesso em 30 jul. 2021.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Diferença cai em sete

anos, mas mulheres ainda ganham 20,5% menos que homens. Editoria: Estatísticas Sociais. 2019. Disponível em: https://censo2020.ibge.gov.br/2012-agencia-de- noticias/noticias/23924-diferenca-cai-em-sete-anos-mas-mulheres-ainda-ganham-20-5- menos-que-homens.html. Acesso em: 28 jul. 2021.

LANCET, The. 2020: a critical year for women, gender equity, and health. United Kingdom: The Lancet, 2020. Disponível em: https://www.thelancet.com/action/showPdf?pii=S0140-6736%2819%2933170-8. Acesso em: 6 jul. 2021.

MADEIRA, Felicia. Estrutura do emprego e trabalho feminino no Brasil: 1920-1970.São Paulo: Cebrap, 1973.

OLIVEIRA, Elida. Mulheres são 40% dos pesquisadores do Brasil que declaram ter doutorado nas 5 maiores áreas de conhecimento, aponta levantamento. Globo.com: Portal G1, 2020. Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-e- saude/noticia/2020/02/12/mulheres-sao-40percent-dos-pesquisadores-do-brasil-que-declaram- ter-doutorado-nas-5-maiores-areas-de-conhecimento-aponta-levantamento.ghtml. Acesso em: 7 jul. 2021.

LADEM, UFJF. Diferença cai em sete anos, mas mulheres ainda ganham 20,5% menos que homens. MG: Rodrigo Paradella, 2019. Disponível em: https://www.ufjf.br/ladem/2019/03/20/diferenca-cai-em-sete-anos-mas-mulheres-ainda-ganham-205-menos-que-homens/. Acesso em: 6 dez. 2021.

PITANGUY, Jacqueline. Os direitos humanos das mulheres. Fundo Brasil de Direitos Humanos, [s. l.], p. 1-3, 2017. Disponível em: https://www.fundobrasil.org.br/downloads/artigo_mulheres_jacpit.pdf. Acesso em: 7 dez. 2021.

SOUZA, Camila. Dia Internacional da Mulher: conheça o fundo Federação Brasileira pelo Progresso Feminino. Arquivo Nacional, Ministério da Justiça e Segurança Pública. 2019. Disponível em: http://www.arquivonacional.gov.br/br/ultimas-noticias/1576-dia- internacional-da-mulher-conheca-o-fundo-federacao-brasileira-pelo-progresso-feminino. Acesso em: 30 jul. 2021.

WERMELINGER, Mônica; MACHADO, Maria Helena; TAVARES, Maria de Fátima Lobato; OLIVEIRA, Eliane dos Santos de; MOYSÉS, Neuza Maria Nogueira. A Força de Trabalho do Setor de Saúde no Brasil: Focalizando a Feminização. Rio de Janeiro: Trabalho publicado na Revista Divulgação em Saúde para Debate, No.45 maio 2010, pp54- 70, 2010. Disponível em: http://www.ensp.fiocruz.br/observarh/arquivos/A%20Forca%20de%20Trabalho%20do%20Se tor%20de%20Saude%20no%20Brasil%20.pdf. Acesso em: 9 jul. 2021.

Publicado

2021-12-31

Cómo citar

Sampaio Júnior, M. N., Ribeiro, A. T. ., & Espinheira, C. (2021). La eufemización del protagonismo femenino: el descrédito del trabajo de las mujeres que mueven montañas por la ciencia y la salud en Brasil. Revista Do CEAM, 7(2), 79–91. https://doi.org/10.5281/zenodo.5984804

Número

Sección

Investigación original

Artículos más leídos del mismo autor/a

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.