Transição agroecológica do roçado tradicional para a roça sem queima: mudanças e permanências no preparo da terra

Autores

  • Nashira Remígio Mota Universidade Federal do Pará
  • Dalva Maria da Mota Embrapa Amazônia Oriental
  • Narciso Ferreira Mota Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.33240/rba.v12i2.50031

Palavras-chave:

agricultura familiar, semiárido, agricultores experimentadores

Resumo

Este artigo trata das práticas resultantes da transição da roça com corte e queima tradicional para a roça sem queima na comunidade Barra do Leme, Assentamento Barra do Leme, Pentecoste, Ceará. A pesquisa foi realizada por meio de um estudo de caso, com levantamento de dados qualitativos e quantitativos, de observação participante e de entrevistas não diretivas. Os resultados mostram que a organização e a militância ambiental da comunidade foram fundamentais para a decisão da transição para uma agricultura sem queima. O trabalho de preparo da terra de novas áreas de plantio passou a ser mais pesado, com isso houve a fixação das áreas de cultivo; as coivaras foram modificadas; a adubação foi incorporada ao roçado como forma de fertilização do solo alternativa às queimadas e ocorreu diminuição do tempo dedicado à agricultura.

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Publicado

2017-06-30

Como Citar

Mota, N. R., Mota, D. M. da, & Mota, N. F. (2017). Transição agroecológica do roçado tradicional para a roça sem queima: mudanças e permanências no preparo da terra. Revista Brasileira De Agroecologia, 12(2), 117–125. https://doi.org/10.33240/rba.v12i2.50031

Edição

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