The Necropolitics of Agrochemicals

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33240/rba.v19i2.51712

Keywords:

Pesticides, Brazil, Necropolitics, Public Health

Abstract

Each day Brazil increases the consumption and makes legislation more flexible for the regulation and use of pesticides. Along the dismantling of public policies, responsible for the mechanisms of public health and the environment, the population is put at risk, especially the most vulnerable groups. Oppose to the abusive use of pesticides in Brazil, directly linked to the position of a peripheral economy that the country occupies and, to the role of a permissive State, was the objective of this work. This is a reflective study on the characterization of a model of necropolitics, with emphasis on the period from 2019 to 2022, whose exacerbated growth in the records and consumption of pesticides took place. The advance of the neoliberal agenda, the growth of agribusiness, and the deepening of inequalities, determine the scenario of necropolitics, posed by the State, with serious consequences for society. Thus, the fight for public policies in favour of family farming, organic and agroecology becomes urgent.

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Author Biographies

Marcia Marzagão Ribeiro, Universidade Federal do Paraná

Doutora em Engenharia Florestal. DSEA Universidade Federal do Paraná, Curitiba Brasil.Orcid 0000-0003-13659800

Marília Pinto Ferreira Murata, Universidade Federal do Paraná

Profa. Titular do departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil. Coordenadora do Observatório do Uso de Agrotóxicos e Consequências para a Saúde Humana e Ambiental no Paraná. Orcid 0000-0001-5790-7525.

Mariana Monteiro Kugler Batista, AOPA

Agricultora, Campo Largo, Brasil.

Maria Lúcia Ferreira Rodrigues, Universidade Federal do Paraná

Acadêmica de Medicina, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, Brasil

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Published

2024-06-28

How to Cite

Ribeiro, M. M., Murata, M. P. F., Batista, M. M. K., & Rodrigues, M. L. F. (2024). The Necropolitics of Agrochemicals. Revista Brasileira De Agroecologia (Brazilian Journal of Agroecology), 19(2), 213–232. https://doi.org/10.33240/rba.v19i2.51712

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