Qualidade de coentro orgânico em função do armazenamento e embalagens

Autores

  • Luiz Leonardo Ferreira Universidade federal Rural do Semiárido (UFERSA)
  • Naiany Paula da Silva Oliveira Universidade federal Rural do Semiárido (UFERSA)
  • Luiza Celeste Vieira Miguel Universidade federal Rural do Semiárido (UFERSA)
  • Elizangela Cabral dos Santos Universidade federal Rural do Semiárido (UFERSA)
  • Vania Christina Nascimento Porto Universidade federal Rural do Semiárido (UFERSA)

DOI:

https://doi.org/10.33240/rba.v11i2.49808

Palavras-chave:

Coriandrum sativum, pós-colheita, cheiro-verde

Resumo

Atualmente têm sido observados sinais que evidencia uma mudança de hábito alimentar entre os brasileiros por produtos orgânicos. No entanto, um dos grandes gargalos agrícolas encontra-se no fator pós-colheita. Objetivou-se com o trabalho avaliar a qualidade do coentro em ambiente orgânico em função do armazenamento em ambiente refrigerado e espessura de embalagens. As amostras de coentro foram adquiridas na propriedade rural Hortvida. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com os tratamentos arranjados em esquema fatorial 7 x 3, com 3 repetições. Tais tratamentos consistiram da combinação de sete estágios de armazenamento (0, 2, 4, 6, 8, 10 e 12 dias), e três espessuras de embalagens (5, 8 e 10 micra). A descrição das variáveis foi realizada em função do armazenamento, realizando-se a regressão polinomial, observando-se a significância do teste F. Assim, conclui-se que a qualidade do coentro “Verdão” em sistema orgânico de produção, quando armazenado a 25ºC é influenciada diferentemente quando submetida às embalagens de micras 5, 8 e 10 e que esta última embalagem proporcionou menor perda de peso aos 12 dias de armazenamento.

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Publicado

2016-06-29

Como Citar

Ferreira, L. L., Oliveira, N. P. da S., Miguel, L. C. V., Santos, E. C. dos, & Porto, V. C. N. (2016). Qualidade de coentro orgânico em função do armazenamento e embalagens. Revista Brasileira De Agroecologia, 11(2), 104–109. https://doi.org/10.33240/rba.v11i2.49808

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