Quitosana no controle de Penicillium sp na pós-colheita de maçãs

Autores

  • Renato Vasconcelos Botelho Universidade Estadual do Centro-Oeste – Unicentro, Guarapuava/PR -Brasil
  • Aline José Maia Universidade Estadual do Centro-Oeste – Unicentro, Guarapuava/PR -Brasil
  • Edinei Hartmann Rickli Universidade Estadual do Centro-Oeste – Unicentro, Guarapuava/PR -Brasil
  • Carla Daiane Leite Universidade Estadual do Centro-Oeste – Unicentro, Guarapuava/PR -BrasilCarla Daiane Leite−
  • Cacilda Márcia Duarte Rios Faria Universidade Estadual do Centro-Oeste – Unicentro, Guarapuava/PR -BrasilCarla Daiane Leite−

Palavras-chave:

podridões, incidência, severidade, produção orgânica

Resumo

Com o objetivo de avaliar o potencial da quitosana no controle de podridões pós-colheita em maçãs, um experimento in vitro foi conduzido estudando-se o efeito das concentrações de 0, 10, 20, 40, 80 e 160 mg L-1 de quitosana (Fishfertil®, 20 g L-1 de quitosana) no crescimento micelial de um isolado do fungo Penicillium sp.. Em outro ensaio, maçãs das cultivares Princesa e Castel Gala foram mergulhadas por dez segundos em soluções contendo as concentrações de 0, 10, 20, 40, 80 e 160 µg L-1 de quitosana e inoculados após 24 horas com um isolado de Peniccilium sp. Avaliações de incidência e severidade da doença foram realizadas aos 2, 4 e 6 dias após inoculação. No experimento in vitro, a quitosana apresentou efeito fungistático, reduzindo linearmente o diâmetro das colônias de Penicillium sp. Os tratamentos pós-colheita com quitosana reduziram a incidência de podridões em maçãs causadas pelo fungo Penicillium sp., sendo que resultados satisfatórios já foram obtidos a partir da concentração de 10 mg L-1. No entanto, não houve efeito dos tratamentos no diâmetro das lesões.

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Publicado

2010-11-26

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