SISTEMAS AGROFLORESTAIS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR: FORMAÇÃO DE REDES RURAIS NO RIO GRANDE DO SUL

Autores

  • Lucas da Rocha Ferreira PGDR/UFRGS
  • Fabio Kessler dal Soglio

DOI:

https://doi.org/10.33240/rba.v16i2.23001

Palavras-chave:

Sistemas Agroflorestais, Desenvolvimento Rural, Agricultura Familiar

Resumo

O objetivo deste trabalho é analisar a implantação de Sistemas Agroflorestais (SAFs), usando a perspectiva da produção de novidades e a formação de redes rurais. Serão analisados três casos empíricos no Rio Grande do Sul: da citricultura ecológica no Vale do Caí; da bananicultura agroflorestal no Litoral Norte e a produção da erva-mate agroflorestal em Machadinho. A abordagem utilizada considera que os SAFs sejam novidades, pois o desenho dos sistemas produtivos não advém, exclusivamente, de modelos gerados em centros de pesquisa que foram difundidos aos produtores, senão, que as agroflorestas são fruto da interação entre experiências e conhecimento dos próprios agricultores e o trabalho de campo de extensionistas e pesquisadores. Porém, embora a adoção de SAFs seja tecnicamente viável para as propriedades familiares, criando sinergias entre agricultura e conservação da biodiversidade, a transformação mais geral no nível das paisagens depende da organização de todos os elementos que compõem a formação de redes rurais.

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Publicado

2021-06-25

Como Citar

Ferreira, L. da R., & Kessler dal Soglio, F. (2021). SISTEMAS AGROFLORESTAIS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR: FORMAÇÃO DE REDES RURAIS NO RIO GRANDE DO SUL. Revista Brasileira De Agroecologia, 16(2), 13. https://doi.org/10.33240/rba.v16i2.23001

Edição

Seção

Artigos

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