Produtividade e proteína bruta de pastagens consorciadas com trevo branco e amendoim forrageiro
DOI:
https://doi.org/10.33240/rba.v8i2.49562Palavras-chave:
Arachis pintoi, Lolium multiflorum, Pennisetum purpureum, Trifolium repens, sistemas forrageiros, vacas em lactaçãoResumo
O objetivo desse trabalho foi avaliar dois sistemas forrageiros (SF) com capim elefante (CE) + azevém (AZ) + espécies de crescimento espontâneo (ECE) + trevo branco, como SF1; e CE + AZ + ECE + amendoim forrageiro, como SF2. O capim elefante foi plantado em linhas afastadas a cada 4m de distância entre elas. No período hibernal foi semeado azevém entre as linhas formadas pelo capim elefante; em um sistema foi semeado o trevo branco e em outro foi preservado o amendoim forrageiro. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com dois tratamentos (SF), duas repetições (piquetes) e parcelas subdivididas no tempo (pastejos). Foram avaliadas a massa de forragem inicial (MF), a composição botânica e a carga animal. Foram coletadas amostras pelo método de pastejo simulado para análise da proteína bruta (PB) da forragem. Durante o período experimental (331 dias) foram conduzidos sete pastejos. Os valores médios da MF e lotação foram de 2968; 2905 kg de MS/ha e de 1,93; 1,65 UA/ha para os respectivos SF. No período hibernal foram observados teores elevados de PB para o capim elefante. Houve similaridade entre as pastagens quanto à produtividade e PB da forragem.Downloads
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