Uso de feijão guandú (Cajanus cajan (l.) millsp.) como adubo verde e no manejo agroecológico de plantas invasoras em área de reflorestamento no estado do Pará.

Autores

  • Breno Pinto Rayol Universidade Federal do Oeste do Pará
  • Fabrízia de Oliveira Alvino-Rayol Alvino-Rayol Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará, Campus Santarém (IFPA/Santarém)

Palavras-chave:

leguminosa de cobertura, competição, cobertura morta

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial do feijão guandu, Cajanus cajan (L.) Millsp., como adubo verde e no manejo integrado de plantas invasoras em área de reflorestamento no estado do Pará. O experimento foi instalado no município de Vigia-PA, em delineamento inteiramente casualizado, com dois tratamentos e três repetições.O feijão guandu foi semado nas entrelinhas de Schizolobium amazonicum Huber ex. Ducke (paricá) cultivado em espaçamento 4 m x 4 m. Aos 30 e 90 dias após a semeadura do guandú, foram avaliados dois tratamentos: plantio sem guandu (SG) e plantio com guandu (CG). Foram avaliados a produção de massa seca da parte aérea, concentração de nutrientes do tecido vegetal das folhas do feijão guandu e o grau de infestação, riqueza e diversidade das plantas invasoras. A produção média de massas verde e seca da parte aérea da espécie avaliada foi de 16,1 t/ha e 11,5 t/ha, respectivamente. No que se refere à infestação, diversidade e riqueza de plantas daninhas, os melhores resultados foram encontrados no tratamento com Cajanus cajan aos 90 dias após a sua semeadura.

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Publicado

2012-05-01

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