Estratégias de polidez no gênero carta de leitor no contexto de português brasileiro como língua adicional

Autores/as

  • Rodrigo Albuquerque
  • Amanda de Oliveira Maroto

Palabras clave:

estrategias de cortesía. carta de lector. enseñanza de portugués brasileño como lengua adicional.

Resumen

Este trabajo tiene como objetivo investigar como un estudiante en el nivel intermedio del curso de Portugués para Extranjeros de la Universidad de Brasilia realiza ajustes lingüístico-discursivos sobre el uso de estrategias de cortesía en el género carta de lector. Por lo tanto, esta investigación, afiliada a los estudios de sociolingüística interaccional y (intercultural) pragmática, se basa en el concepto de la face y la teoría de la cortesía, así como en la noción de géneros textuales. Después de realizar nuestras acciones metodológicas (lectura y análisis de la carta de lector; producción de este género), constatamos que el colaborador de la investigación utilizó adecuadamente las estrategias de corte-sía, de acuerdo con las convenciones socioculturales brasileñas, ya que, en general, fueron equili-bradas sinceridad (necesaria para la crítica) y cortesía (necesaria para el cuidado a la imagen social).

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rodrigo Albuquerque

Professor adjunto da Universidade de Brasília, graduado em Letras (habilitação Português do Brasil como Segunda Língua), curso oferecido pela Universidade de Brasília, assim como mestre e doutor em Linguística pela mesma instituição.

Amanda de Oliveira Maroto

Graduanda do curso de Letras (habilitação Português do Bra-sil como Segunda Língua), oferecido pela Universidade de Brasília.

Citas

Albuquerque, R. 2015. Um estudo de polidez no contexto de L2: estratégias de modalização de atos impositivos por falantes de espanhol. 2015. 372 f. Tese (Doutorado em Linguística) ”“ Programa de Pós-Graduação em Linguística, Universidade de Brasília, Brasília.

Albuquerque, R. 2016. O olhar como estratégia de polidez entre duas estudantes de português brasileiro como língua adicional. Revista Letra Capital 1, 2: 53-71.

Albuquerque, R. 2017a. A cortesia linguística no contexto de ensino de português brasileiro como língua adicional: a modalização de pedidos por um estudante dominicano. Letra Magna13, 20: 1-16.

Albuquerque, R. 2017b. A noção de gêneros textuais no ensino de português brasileiro como língua adicional (PBLA): por uma prática centrada na cena genérica. Em F. C. O. Silva e M. M. O. Vilarinho (eds.). O que a distância revela: Diálogos em Português Brasileiro como Língua Adicional. pp. 169-193. Brasília: UAB.

Antunes, I. 2002. Língua, gêneros textuais e ensino: considerações teóricas e implicações pedagó-gicas. Perspectiva 20, 1: 65-76.

Antunes, I. 2009. Textualidade e gêneros textuais: referência para o ensino de línguas. Em I. An-tunes. Língua, texto e ensino outra escola possível. pp. 49-73. São Paulo: Parábola.

Antunes, I. 2016. Práticas pedagógicas para o desenvolvimento das competências em escrita. En F. A. Coelho y R. Palomanes. (eds.). Ensino de produção textual. pp. 9-21. São Paulo: Contexto.

Bakhtin, M. 2010 [1992]. Os gêneros do discurso. Em M. Bakhtin. Estética da Criação Verbal. Tradução de Paulo Bezerra. 5. ed. pp. 261-306. São Paulo: Martins Fontes.

Bazerman, C. 2011. Atos de fala, gêneros textuais e sistemas de atividades: como os textos or-ganizam atividades e pessoas. Tradução e adaptação de Judith Chambliss Hoffnagel. Em A. P. Dionísio y J. C. Hoffnagel (eds.). Gêneros Textuais, Tipificação e Interação. 4. ed. pp. 19-48. São Paulo: Cortez.

Bazerman, C. 2015. Teoria da ação letrada. Tradução e adaptação de Milton Camargo Mota et al. São Paulo: Parábola.

Bezerra, B. G. 2017. Gêneros no contexto brasileiro: questões [meta]teóricas e conceituais. São Paulo: Parábola.Bezerra, M. A. 2010. Por que cartas do leitor na sala de aula? Em A. P. Dionísio; A. R. Machado y M. A. Bezerra (eds.). Gêneros textuais e ensino. pp. 225-234. São Paulo: Parábola.

Blum-Kulka, S. 1987. Indirectness and politeness in requests: same or different? Journal of Pragmatics 11: 131-46.

Brasil. 2012. [Disponível na internet em www.ufrgs.br/acervocelpebras/arquivos/manuais/manual-do-examinando-versao-eletronica-simplificada-2012-2/view].

Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros: Manual do Examinando (versão eletrônica simplificada). [Consulta: 18 de abril de 2017].

Bravo, D. 2004a. Panorámica breve acerca del marco teórico y metodológico. Em D. Bravo y A. Briz. (eds.). Pragmática Sociocultural: estudios sobre el discurso de cortesía en español. pp. 5-11. Espanha: Ariel Linguística.

Bravo, D. 2004b. Tensión entre universalidad y relatividad en las teorias de la cortesía. Em D. Bravo y A. Briz. (eds.). Pragmática Sociocultural: estudios sobre el discurso de cortesía en español. pp. 15-37. España: Ariel Linguística.

Briz, A. 2004. Cortesía verbal codificada y cortesía verbal interpretada en la conversación. Em D. Bravo y A. Briz. (eds.). Pragmática Sociocultural: estudios sobre el discurso de cortesía en español. pp. 67-93. España: Ariel Linguística.

Briz, A. 2008. [Disponnível na internet em cvc.cervantes.es]. Atenuación y cortesía verbal en la conversación coloquial: su tratamiento en la clase de ELE. Universidad de Valencia. [Consulta: 14 de março de 2017.

Bronckart, J. P. 1994. Action, langage et discours. Bulletin Suisse de Linguistique Appliquée59: 7-64.

Bronckart, J. P. 2003 [1996]. Gêneros textuais, tipos de discursos e operações psicolinguísticas. Rev. Est. Ling. 11, 1: 49-69.

Bronckart, J. P. 2005. Restrições e liberdades textuais, inserção social e cidadania. Tradução de Anna Rachel Machado. Rev. Anpoll 19: 231-56.

Bronckart, J. P. 2006. Atividades de linguagem, discurso e desenvolvimento humano. Campinas: Mercado de Letras.

Bronckart, J. P. 2007 [1999]. Atividades de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sociodiscursivo. 2. ed. São Paulo: EDUC.

Bronckart, J. P. 2008. O agir nos discursos: das concepções teóricas à s concepções dos trabalhadores. Campinas: Mercado de Letras.

Bronckart, J. P. e Clemence, A. e Schneuwly, B. e Schurmans, M. N. 1996. Manifesto: Re-formatando as humanidades e as ciências sociais, uma perspectiva vygostkiana. Revista Brasileira de Educação 3: 64-74.

Brown, P. e Levinson, S. 1987. Politeness: some universals in language usage. Cambridge: Cambri-dge University Press.

Costa, S. D. 2005. Cartas de leitores: gênero discursivo porta-voz de queixa, crítica e denúncia no jornal O Dia. Soletras 5, 10: 28-41.

Chizzotti, A. 2003. A pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais: evolução e desafios. Revista Portuguesa de Educação 16, 2: 221-236.

Espíndola, L. C. 2002. Gêneros discursivos e as marcas de argumentação. 5º encontro do CELSUL: programa e resumos. Curitiba: Universidade Federal do Paraná.

Faraco, C. A. 2009. A filosofia da linguagem. Em C. A. Faraco. Linguagem & diálogo: as ideias linguísticas do círculo de Bakhtin. pp. 99-157. São Paulo: Parábola.

Fiorin, J. L. 2016. Os gêneros do discurso. Em J. L. Fiorin. Introdução ao pensamento de Bakhtin. pp. 67-83. São Paulo: Contexto.

Flick, U. 2004. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Tradução de Sandra Netz. Porto Ale-gre: Bookman.Flick, U. 2009a. Qualidade na pesquisa qualitativa. Tradução de Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed.Flick, U. 2009b. Desenho da pesquisa qualitativa. Tradução de Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed.Fraser, B. 1980. Conversational mitigation. Journal of Pragmatics 4, 4: 341-50.

Gill, R. 2002. Análise de discurso. Em M. W. Bauer y G. Gaskell. Pesquisa Qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Tradução de Pedrinho A. Guareschi. 5. ed. pp. 244-270. Rio de Janeiro: Vozes.

Goffman, E. 1963. Behavior in Public Places. New York: Free Press of Glencoe.

Goffman, E. 1967. Interaction Ritual: essays on face-to-face behavior. UK: Penguin University Books.

Kerbrat-Orecchioni, C. 2004. ¿Es universal la cortesía? Em D. Bravo y A. Briz. (eds.). Pragmática Sociocultural: estudios sobre el discurso de cortesía en español. pp. 39-53. España: Ariel Linguística.

Koch, I. V.; Elias, V. M. 2012. Escrita e práticas comunicativas. Em I. V. Koch y V. M. Elias. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2. ed. pp. 53-74. São Paulo: Contexto.

Lakoff, R. T. 1973. The logic of politeness; or, minding your p’s and q’s. In: CORUM, C. et al. (Eds.). Papers from the Ninth Regional Meeting of the Chicago Linguistic Society: 292-305.

Lakoff, R. T. 1977. What You Can Do with Words: Politeness, Pragmatics, and Performatives. Em A. Rogers; B. Wall y J. P. Murpy (eds.). Proceedings of the Texas conference on performatives, presuppo-sitions, and implicatures. Arlington, Va.: Center for Applied Linguistics.

Leech, G. 1983. Principles of Pragmatics. London: Longman.Leech, G. 2005. Politeness: Is there an East-West Divide? Journal of Foreign Languages 6: 1-30.

Leech, G. 2014. The Pragmatics of Politeness. Oxford: Oxford University Press.Marcuschi, L. A. 2004-5. O papel da atividade discursiva no exercício do controle social. Cadernos de Linguagem e Sociedade 7: 7-33.

Marcuschi, L. A. 2007. Cognição, linguagem e práticas interacionais. Rio de Janeiro: Lucerna.

Marcuschi, L. A. 2010. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. Em A. P. Dionísio; A. R. Machado y M. A. Bezerra. Gêneros textuais & ensino. pp. 19-38. São Paulo: Parábola.

Marcuschi, L. A. 2011. Gêneros textuais: configuração, dinamicidade e circulação. Em A. M. Karwoski; B. Gaydeczka y K. S. Brito. Gêneros textuais: reflexões e ensino. pp. 17-31. São Paulo: Parábola.

Meier, A. J. 1995. Passages of politeness. Journal of Pragmatics 24, 4: 381-92.Miller, C. R. 1984. Genre as social action. Quartely Journal of Speech 70: 151-67.

Miller, C. R. 2015. Genre as Social Action (1984), Revisited 30 Years Later (2014). Letras & Letras 31, 3: 56-72.

Nikishina, E. A. 2013. [Disponível na internet em www.hse.ru/mirror/pubs/lib/data/access/ram/ticket/74/1495745396733dd3e260131ba48e93e30e5ab54a53/06LNG2013.pdf ]. Properties of the addressee in the speech genre “reader’s letter to the newspaper”. Basic Research Program Working Papers. Series: Linguistics. [Consulta: 25 de maio de 2017].

Publicado

2020-10-19

Cómo citar

Albuquerque, R. ., & Maroto, A. de O. . (2020). Estratégias de polidez no gênero carta de leitor no contexto de português brasileiro como língua adicional. Revista Latinoamericana De Estudios Del Discurso, 18(2), 110–127. Recuperado a partir de https://periodicos.unb.br/index.php/raled/article/view/33174

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.