El tranvía de San José: un fantasma de la memoria histórica urbana y del patrimonio de Costa Rica
DOI:
https://doi.org/10.26512/patryter.v1i1.7089Palavras-chave:
Tranvía, Medio de transporte colectivo urbano, Patrimonio, CulturaResumo
O artigo trata de dar uma visão do bonde da cidade de São José, como parte do património cultural, desde a perspectiva da Geografia Histórica baseada em fontes secundárias, a revisão de periódicos e informações exaustivas do Arquivo Nacional da Costa Rica. Estudam-se alguns elementos associados a este meio de transporte que forma parte do patrimônio cultural (imaterial) de San José do século XIX até a metade do século XX. Embora o tranvia aluda ao passado, e reconhecendo a impossibilidade de recriar esse passado sem ser alterado, seu estudo permite repensar a cidade de San José não só para o futuro, mas as mudanças na paisagem, nos costumes, na sociedade e na cultura.
Downloads
Referências
Archivo Nacional de Costa Rica (ANCR) (1920). Serie Congreso, Serie Gobernación. San José.
Avendaño-Flores, I. (1991). El tranvía y su Amighetti a la formación de la población de Guadalupe. Revista Herencia, 3 (1 y 2).
Avendaño-Flores, I. (2003). Abordando el tranvía de San José: Un patrimonio cultural en olvido. Revista Herencia, 15 (2).
Barzuna, G. (1989). Caserón de teja: Ensayos sobre patrimonio y cultura popular en Costa Rica. San José: Editorial Nueva Década.
Benjamin, W. (1999). Tesis sobre el concepto de la historia. Ensayos escogidos. México: Ediciones Coyoacán.
Bustamante G., T. (1996). La ciudad de San José. Ensayo Histórico. Municipalidad de San José. San José.
Castro D., W. (1998). Barrio Plaza Víquez. In E. O. García & F. J. E. Solano. Historias de mi barrio (el San José de ayer). San José: Editorial Costa Rica.
Dirección General de Estadística y Censos (DGEC). 1892, 1927, 1950. Censos de población. San José.
Emmerich, N. (2011). La memoria histórica: derrota, resistencia y reconstrucción del pasado. pp. 1-17. Recuperado de http://www.izt.uam.mx/mydes/documentos/memoria%20historica.pdf
Fernández, M. (1978). Excursión a Guadalupe. La Prensa Libre. 9 noviembre, p.12.
Foucault, M. (1999). Estrategias de poder. Paidós: Barcelona.
Canclini, N. G. (1989). Culturas híbridas. Estrategias para entrar y salir de la modernidad. Estrategias para entrar y salir de la modernidad. México: Editorial Grijalbo S.A.
Harvey, D. (1998). La condición de la posmodernidad. Investigación sobre los orígenes del cambio cultural. Buenos Aires: Amorrortu Editores.
Huertas, V. (1959). A los 50 años de la inauguración del tranvía de Guadalupe. La República. 11 octubre, p.2.
La Prensa Libre (1993, 27 de junio). Servicio de tranvías. p. 6.
La Prensa Libre ( 1978, 7 de diciembre). Breve desarrollo histórico del cantón de Guadalupe (sic). p.2.
La Prensa Libre. (1950, 9 de noviembre), p.4.
La República. (1991, 20 de agosto). El tranvía a San Pedro. El señor presidente en el pueblo. La fiesta. San José.
Markus, T. (1987). Buildings as classifying devices. Environment and Planning (Vol. 14). Scotland.
Minsky, L. (1991). Recuerdos sobre rieles. La Nación, pp. 8c y l0c, abril.
Molina, I. (2002). Costarricense por dicha: Identidad nacional y cambio cultural en Costa Rica durante los siglos XIX y XX. San José: Editorial de la Universidad de Costa Rica.
Morrison, A. (2008, 2 de agosto). The Tramways of Costa Rica Puntarenas, Cartago, San José, Guácimo. Recuperado de http://www.tramz.com/cr/cr.html
Municipalidad de San José. (1920). Contratos sobre tranvía, alumbrado, rentas y créditos, cañería y cloacas. San José: Imprenta Lehmnann.
Núñez M., F. M. (1924). Iniciación y desarrollo de las vías de comunicación y empresas de transportes en Costa Rica. San José: Imprenta Nacional.
Ortiz, R. (1998). Otro territorio. Santafé de Bogotá: Convenio Anfrés Bello. Peña, O. S. (1999). Viajando sobre los rieles en Costa Rica: El tranvía. San José: Sandy. Silva, A. (1998). Imaginarios urbanos. Cultura y comunicación urbana. Santafé de Bogotá: Tercer Mundo Editores. UNESCO (2011). Conferencia General de la
UNESCO: Historic Urban Landscape was adopted on 10 November 2011.
Zeledón C., E. (1994). Imágenes costarricenses. Crónicas de Francisco María Núñez, José J. Sánchez y José Antonio Zavaleta. San José: Editorial de la Universidad de Costa Rica.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 PatryTer
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Informamos que a Revista Patryter está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDer
Autores que publicam na Revista PatryTer concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDer
- A contribuição é original e inédita, não está sendo avaliada para publicação por outra revista. Quando da submissão do artigo, os(as) autores(as) devem anexar como documento suplementar uma Carta dirigida ao Editor da PatryTer, indicando os méritos acadêmicos do trabalho submetido [relevância, originalidade e origem do artigo, ou seja, oriundo de que tipo de investigação]. Essa carta deve ser assinada por todos(as) os(as) autores(as).
- Autores cedem os direitos de autor do trabalho que ora apresentam à apreciação do Conselho Editorial da Revista PatryTer, que poderá veicular o artigo na Revista PatryTer e em bases de dados públicas e privadas, no Brasil e no exterior.
- Autores declaram que são integralmente responsáveis pela totalidade do conteúdo da contribuição que ora submetem ao Conselho Editorial da Revista PatryTer.
- Autores declaram que não há conflito de interesse que possa interferir na imparcialidade dos trabalhos científico apresentados ao Conselho Editorial da Revista PatryTer.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não- exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
