Ingresos de la población e injusticia ambiental en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.26512/patryter.v7i14.46419Palabras clave:
Justicia ambiental. desigualdad ambiental. protección ambiental. análisis de varianza.Resumen
En el presente artículo se investiga la justicia y distribución de los impactos ambientales. Su objetivo es medir la relación entre los ingresos y el acceso a la protección ambiental en Brasil. Para ello, se utilizaron datos secundarios de los indicadores de injusticia ambiental de la población brasileña de 2010, se realizaron pruebas estadísticas paramétricas de ANOVA de un factor y la prueba post hoc de Tukey para analizar los datos. En todas las variables probadas, las clases que representaban mayores grados de confort tuvieron mayores ingresos promedio, mientras que las clases que representaban grados más precarios o indisponibilidad de atención correspondían a menores ingresos promedio, y esta diferencia fue estadísticamente significativa. Por lo tanto, los resultados inferenciales mostraron que el ingreso es un factor determinante para el acceso a la protección ambiental, lo que indica la existencia de una protección ambiental desigual en la población brasileña, lo que forma un escenario de injusticia ambiental.
Descargas
Citas
Acselrad, H. (2010). Ambientalização das lutas sociais – o caso do movimento por justiça ambiental. Estudos Avançados, 24(68), 103-119. https://doi.org/10.1590/S0103-40142010000100010.
Acselrad, H. (2004). Conflitos ambientais no Brasil. Rio de Janeiro: Relume-Dumará.
Acselrad, H. (2002). Justiça ambiental e construção social do risco. Desenvolvimento e meio ambiente, (5), 49-60. http://dx.doi.org/10.5380/dma.v5i0.22116.
Acselrad, H. (2022). O "social" nas mudanças climáticas. Liinc em Revista, 18(1), 1-19. https://doi.org/10.18617/liinc.v18i1.5930.
Acselrad, H., Herculano, S. & Pádua, J. (2004). A justiça ambiental e a dinâmica das lutas socioambientais no Brasil – uma introdução. In H. Acselrad, S. Herculano & J. Pádua (Ed.). Justiça ambiental e cidadania (pp. 9-20). Rio de Janeiro: Relume Dumará.
Acselrad, H., Mello, C. & Bezerra, G. (2009). O que é justiça ambiental. Rio de Janeiro: Garamond.
Almeida, A., Ellian, S. & Nobre, J. (2008). Modificações e alternativas aos testes de Levene e de Brown e Forsythe para igualdade de variâncias e médias. Revista Colombiana de Estadística, 2(31), 241-260. https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/41465.
Brown, M. & Forsythe, A. (1974). Robust tests for the equality of variances. Journal of the American Statistical Association, 69(346), 364–367. https://doi.org/10.2307/2285659.
Bryant, B. (1995). Environmental justice: issues, policies and solutions. Washington: Island Press.
Bullard, R. (1993). Environmental racism and land use. Land Use Forum: A Journal of International Law, policy & Practice. 2(1), 6-11.
Bullard, R. (1996). Unequal protection: environmental justices and communities of color. San Francisco: Sierra Club Books.
Bullard, R. (2004). Enfrentando o racismo ambiental no século XXI. In H. Acselrad, S. Herculano & J. Pádua (Ed.). Justiça Ambiental e Cidadania (pp. 41-68). Rio de Janeiro: Relume Dumará.
Bussab, W. & Morettin, P. (2002). Estatística Básica. São Paulo: Saraiva.
Cartier, R., Barcelos, C., Hubner, C. & Porto, M. (2009). Vulnerabilidade social e risco ambiental: uma abordagem metodológica para avaliação de injustiça ambiental. Cad. Saúde Pública, 25(12), 2695-2704. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2009001200016.
Dancey, C. & Reidy, J. (2006). Estatística sem matemática para psicologia. Porto Alegre: Artmed.
Falls, D. (2019). Edificios de apartamentos del Movimiento Moderno en Camagüey, evidencia de cambios espaciales y confort ambiental. PatryTer, 2(4), 45-56. https://doi.org/10.26512/patryter.v2i4.25006.
Field, A. (2009). Descobrindo a estatística usando o SPSS. Porto Alegre: Artmed.
Gil, A. (1994). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas.
Gomes, F. (1981). Curso de estatística experimental. Piracicaba: USP.
Gould, K. (2004). Classe social, justiça ambiental e conflito político. In H. Acselrad, S. Herculano & J. Pádua. (Ed.). Justiça ambiental e cidadania. Rio de Janeiro: Relume Dumará.
Gould, K., Schnaiberg, A. & Weinberg, A. (1996). Local environmental struggles: citizen activismin the tread mill of production. Cambridge University Press.
Haughton, G. (1999). Environmental justice and sustainable city. In D. Satterhwaite (Ed.). Sustainable cities. London: Earthscan.
Herculano, S. (2002). Riscos e desigualdade social: a temática da Justiça Ambiental e sua construção no Brasil. In I Encontro da ANPPAS (pp. 1-22). Indaiatuba, Brasil. https://www.professores.uff.br/seleneherculano/wp-content/uploads/sites/149/2017/09/Riscos__v4_e_desigualdade_social.pdf
IPUMS International. Minnesota Population Center. Integrated Public Use Microdata Series, International: Version 7.3 [dataset]. Minneapolis, MN: IPUMS, 2020. https://doi.org/10.18128/D020.V7.3
Levene, H. (1960). Robust test for equality of variances. In I. Olkin (Ed.). Contributions to probability and statistics: essays in honor of Harold Hotteling (pp. 278-292). California, Stanford University Press.
Levin, J. (1987). Estatística aplicada a ciências humanas. São Paulo: Harbra.
Marcondes, M. (1999). Cidade e natureza. Proteção dos mananciais e exclusão social. São Paulo: Edusp Studio Nobel.
Martinez-Alier, J. (1992). De la economia ecológica al ecologismo popular. Barcelona: Icaria.
Martinez-Alier, J. (1999). Justiça ambiental (local e global). In C. Cavalcanti (Ed.). Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez Editora.
Martinez-Alier, J. (2007). O ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagem de valoração. São Paulo: Contexto.
Milone, G. (2009). Estatística geral e aplicada. São Paulo: Centage Learning.
Montgomery, D. (1996). Design and analysis of experiments. New York: John Wiley & Sons.
Morato, R. & Kawakubo, F. (2006). Metodologia para o mapeamento e análise da desigualdade ambiental urbana na subprefeitura da Lapa (São Paulo/Brasil) com apoio de geoprocessamento. GeoFocus (Informes y comentários), (7), 24-33. https://geofocus.org/index.php/geofocus/article/view/124/286.
Morato, R., Kawakubo, F., Martines, M. & Ferreira, R. (2006). Avaliação da Desigualdade Ambiental na Subprefeitura de Santo Amaro – São Paulo/SP por meio de Geoprocessamento. In XIV Encontro Nacional de Estudos Populacionais (pp. 1-11). Caxambu, Brasil. https://www.abep.org.br/publicacoes/index.php/anais/article/view/1496/1461
Morato, R., Kawakubo, F. & Luchiara, A. (2005). Geografia da desigualdade ambiental na Subprefeitura de Campo Limpo Município de São Paulo/SP. In Anais XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (pp. 2281-2288). Goiânia, Brasil. http://marte.sid.inpe.br/col/ltid.inpe.br/sbsr/2004/11.18.20.56/doc/2281.pdf
Porto, L., Ceron, F. & Araújo, L. (2013). Brasil Copa do Mundo 2014: análise dos impactos ambientais, econômicos e sociais. Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM, 8, 437-446. https://doi.org/10.5902/198136948346.
Porto, M. (2011). Complexidade, processos de vulnerabilização e justiça ambiental: um ensaio de epistemologia política. Revista Crítica de Ciências Sociais, (93), 31-58. https://doi.org/10.4000/rccs.133
Porto, M., Finamore, R. & Ferreira, H. (2013). Injustiças da sustentabilidade: conflitos ambientais relacionados à produção de energia "limpa" no Brasil. Revista Crítica de Ciências Sociais, (100), 37-64. https://doi.org/10.4000/rccs.5217.
Santos, P. (2020). Conflito ambiental, redes sociais e instrumentos legais: uma concepção metodológica do ciclo de reprodução social da injustiça ambiental. (Tese de Doutorado em Economia Doméstica). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.
Santos, P., Loreto, M. & Oliveira, M. (2022). (In)justiça ambiental: uma proposta de modelo teórico-epistemológico. Desenvolvimento e meio ambiente, (59), 489-508. http://dx.doi.org/10.5380/dma.v59i0.76651
Schlosberg, D. (2007). Defining Environmental Justice: Theories, Movements, and Nature. New York, Oxford University Press Inc.
Schlosberg, D. (2013). Theorising environmental justice: the expanding sphere of a discourse. Environmental Politics, 22(1), 37-55. https://doi.org/10.1080/09644016.2013.755387.
Tukey, J. (1953). The problem of multiple comparisons. Unpublished manuscript. Princeton University.
Vieira, S. (1999). Estatística experimental. São Paulo: Editora Atlas.
Young, I. (1990). Justice and the politics of difference. Princeton: Princeton University Press.
Young, I. (2000). Inclusion and democracy. Oxford: Oxford University Press.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 PatryTer
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Informamos que la Revista Patryter tiene licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinDerivaciones 4.0 Licencia internacional (CC BY 4.0) https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
- Los autores y autoras que publiquen en la Revista PatryTer concuerdan con los siguientes terminos: - Los autores o autoras mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, siendo el trabajo simultáneamente licenciado bajo Creative Commons Attribution License (CC BY), lo que permite compartir la publicación con reconocimiento de autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
- La contribución es original e inédita, no está siendo evaluada para publicación por otra revista. En el momento del envío del artículo, los(las) autores(as) deben anexar como documento adicional una Carta dirigida al Editor de la Revista PatryTer, indicando los méritos académicos del trabajo enviado [relevancia, originalidad y origen del articulo, o sea, proveniente de que tipo de investigación]. Esta carta debe ser firmada por todos(as) los(las) autores(as)
- Los autores o autoras ceden los derechos de autor del presente trabajo a la evaluación del Consejo Editorial de la Revista PatryTer, que podrá encaminar el articulo en la Revista PatryTer y en bases de datos públicas e privadas, en Brasil y en el exterior.
- Los autores o autoras declaran que son integralmente responsables por la totalidad del contenido de la presente contribución enviada al Consejo Editorial de la Revista PatryTer.
- Los autores o autoras declaran que no existe conflicto de intereses que pueda interferir em la imparcialidad de los trabajos científicos presentados al Consejo Editorial de la Revista PatryTer.
- Los autores o autoras tienen autorización para asumir contratos adicionales separadamente para distribución no- exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.