Territorio usado y lógicas patrimoniales en Paraguay
DOI:
https://doi.org/10.26512/patryter.v3i6.32283Palabras clave:
Patrimonialización global. patrimonio-territorial. territorio usado. Loma San Jerónimo. Asunción. Paraguay.Resumen
Además de la perspectiva hegemónica de la patrimonialización, este estudio aporta una mirada geográfica a las herencias que resisten ante las intervenciones territoriales de naturaleza exclusiva, que reflejan la colonialidad del poder. Con el objetivo de analizar cómo las interacciones espaciales derivadas de la patrimonialización global resignifican el patrimonio-territorial en el barrio de Loma San Jerónimo, Asunción, Paraguay, se confrontaron estas dos lógicas patrimoniales aplicadas al continente latinoamericano a la luz del concepto de territorio usado. La investigación cualitativa, basada en procedimientos de campo sistematizados y la realización de entrevistas, nos mostró que, a pesar de los impactos del patrimonio global, el patrimonio-territorial del vecindario es persistente y se muestra como una posibilidad para la emancipación de la comunidad, así como para el fortalecimiento de nuevas estrategias de valorización patrimonial y espacial.
Descargas
Citas
Adichie (2019). O Perigo de Uma História Única. São Paulo: Companhia das letras.
Allende, L. (2011). Historia de mi barrio “San Jerónimo”: Rincón cargado de recuerdos que emocionan. Asunción: Click Impresiones S.R.L.
Alves, G. (2008). O papel do patrimônio nas políticas de revalorização do espaço urbano. Em Actas del X Coloquio Internacional de Geocrítica, Universidad de Barcelona (pp. 26-30). Recuperado em 25 junho, 2020, de http://www.ub.es/geocrit/-xcol/226.htm .
Autor. (2019). Patrimônio-territorial ante a patrimonialização global em Assunção ”“ Paraguai. Dissertação de Mestrado em Geografia, Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil.
BID. (2010a) Informe de Gestión Ambiental y Social - IGAS. Programa Asunción - Programa de Reconversión Centro, Modernización Transporte Público y Oficinas de Gobierno. Consultado em Outubro, 20, 2018. Recuperado em 28 junho, 2020, de http://idbdocs.iadb.org/wsdocs/getdocument.aspx?docnum=40480869.
BID. (2010b). Marco de Planes de Reasentamiento para Renovación Urbana del Barrio San Jerónimo y Relocalización de comercios informales en tramo de BRT. Programa de Renovación del Centro, Modernización del Transporte Público y Oficinas del Gobierno PR-L1044. Consultado em outubro, 20, 2018. Recuperado em 28 junho, 2020, de http://idbdocs.iadb.org/wsdocs/getdocument.aspx?docnum=35363897.
BID. (s.d). Perfil de Proyecto - Paraguay: Reconversión Centro, Modernización del Transporte Público Metropolitano Y Oficinas De Gobierno. Consultado em Outubro, 21, 2018. Recuperado em 28 junho, de http://idbdocs.iadb.org/wsdocs/getdocument.aspx?docnum=35109799.
Canclini, N. (2008). Culturas Híbridas. São Paulo: Edusp.
Causarano, M. & Chase, B. (1987). Asunción: análisis histórico-ambiental de su imagen urbana. Asunción: El Lector.
Causarano, M. (2013). Enlazando tradición e innovación. El programa integral de actuación para el centro histórico de Asunción. Journal De Ciencias Sociales, (1), 78-88. Recuperado em 29 junho, 2020, de https://doi.org/10.18682/jcs.v0i1.152.
Choay, F. (2006). A Alegoria do patrimônio. São Paulo: Unesp.
Costa, E. B. (2012). Intervenções em Centros Urbanos no período da Globalização. Revista Cidades, 9(16), 86”“117, Recuperado em 27 junho, 2020, de http://revista.fct.unesp.br/index.php/revistacidades/article/view/2374/2118
Costa, E. B. (2015). Cidades da Patrimonialização Global ”“ simultaneidade totalidade urbana ”“ totalidade-mundo. São Paulo: Humanitas, FAPESP.
Costa, E. B. (2016, maio). Utopismos patrimoniais pela América Latina - resistências à colonialidade do poder. Anais Colóquio Internacional de Geocrítica. Barcelona, Catalunha, 14.
Costa, E. B. (2017). Ativação popular do patrimônio-territorial na América Latina: teoria e metodologia. Cuadernos de Geografía, 26(2), 53-75. Recuperado em 20 junho, 2020, https://dx.doi.org/10.15446/rcdg.v26n2.59225.
Costa, E. B. (2018). Riesgos y potenciales de preservación patrimonial en América Latina y el Caribe. Investigaciones Geográficas, (95), 1-24. Recuperado em 20 de junho, 2020, http://www.investigacionesgeograficas.unam.mx/index.php/rig/article/download/59593/53181
Costa, E. B. (2021, aceptado para publicación). Patrimonio-territorial y territorio de excepción en América Latina [conceptos y praxis decolonial en el continuum de crisis]. Revista Geográfica Venezolana, 62(1), aceptado para publicación, 2021.
Dussel, E. (2005). Europa, Modernidade e Eurocentrismo. In Lander, E. (Org.). Colonialidade do saber. Eurocentrismo e ciências sociais (pp. 55-70). Buenos Aires: Clacso.
Freire, J. M. (2019). Abordagem fenomenológica para estudos da patrimonialização: os patrimônios culturais. PatryTer, 2(4), 83-99. Recuperado em 19 junho, 2020, de https://doi.org/10.26512/patryter.v2i4.22999.
Lander, E. (2005). Ciências sociais: saberes coloniais e eurocêntricos. In Lander, E. (Org.). Colonialidade do saber, Eurocentrismo e ciências sociais (pp. 8-23). Buenos Aires: Clacso.
Lemos, A. I. G. (2018). Cidades, território e memória na América Latina: um olhar através das suas metrópoles. PatryTer, 1(2), 1-17. Recuperado em 22 junho, 2020, https://doi.org/10.26512/patryter.v1i2.9281.
Lima, L. (2017). Lugar e memória: o patrimônio goiano entre o esquecimento e a resistência. Tese de Doutorado em Geografia, Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil.
Masulli, M. (2008). El turismo como herramienta de gestión ambiental urbana, para el mejoramento de la calidad de vida em la Loma San Jerónimo. Tesis de Maestria, Universidad Nacional de Asunción, Assunção, Paraguai.
Mignolo, W. (2005). A colonialidade de cabo a rabo: o hemisfério ocidental no horizonte conceitual da modernidade. In Lander, E. (Org.). Colonialidade do saber, Eurocentrismo e ciências sociais (pp. 33-49). Buenos Aires: Clacso.
Mignolo, W. (2017). Colonialidade: o lado mais escuro da modernidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 32(94), 1-18. Recuperado em 25 junho, 2020, de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-69092017000200507&script=sci_abstract&tlng=pt.
Paes, M., & Silva, T. (2016). Estratégias contemporâneas de intervenção urbana e o projeto Porto Maravilha (RJ). Boletim Campineiro de Geografia, 2(6), 345”“364. Recuperado em 20 junho, 2020, de http://agbcampinas.com.br/bcg/index.php/boletim-campineiro/article/view/292.
Peres, N. (2011, maio). La loma San Jerónimo se convertirá en nuevo polo turístico de Asunción, ABC color. Recuperado em 25 junho, 2020, de http://www.abc.com.py/edicion-impresa/locales/la-loma-san-jeronimo-se-convertira-en--nuevo-polo-turistico-de-asuncion-262009.html
Pollak, M. (1989). Memória, Esquecimento, Silêncio. Estudos Históricos, 2(3), 3”“15. Recuperado em 20 junho, 2020, de http://www.uel.br/cch/cdph/arqtxt/Memoria_esquecimento_silencio.pdf
Quijano, A. (2005). Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In Lander, E. (Org.). Colonialidade do saber, Eurocentrismo e ciências sociais (pp. 117-142). Buenos Aires: Clacso.
Sanchez, F. (2001). A reinvenção das cidades na virada de século: agentes, estratégias e escalas de ação política. Revista de Sociologia e Política, (16), 31”“49. Recuperado em 19 junho, 2020, de http://www.scielo.br/pdf/rsocp/n16/a03n16.pdf.
Sanchez, F., & Moura, R. (2005) Ciudades-modelo: estrategias convergentes para su difusión internacional. EURE, 21(93), 21”“34. Recuperado em 19 junho, 2020, de https://www.eure.cl/index.php/eure/article/view/1326/421.
Sánchez, P. (2014). Viviendas de Interés social “Ore Renda”. Trabalho de Conclusão do Curso de Arquitetura, Universidad Columbia del Paraguay, Assunção, Paraguai.
Santos, M (1993). A Urbanização Brasileira. São Paulo: Hucitec.
Santos, M (1999). O dinheiro e o território. GEOgraphia, 1(1), 7-13. Recuperado em 18 junho, 2020, de https://periodicos.uff.br/geographia/article/view/13360.
Santos, M. (2000a). Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. São Paulo: Record.
Santos, M. (2000b). O papel ativo da Geografia: um manifesto. Revista Território, 5(9), 103”“109. Recuperado em 20 de junho, http://www.laget.eco.br/pdf/09_7_santos.pdf .
Santos, M. (2005). O retorno do território. Observatorio Social de América Latina, 6(16), 251-261. Recuperado em 18 de junho, http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/osal/osal16/D16Santos.pdf.
Santos, M. (2006). Por uma epistemologia existencial. In Lemos, A., Silveira, M., Arroyo, M. (Orgs.). Questões territoriais na América Latina . São Paulo: Clacso.
Secretaria Nacional de Cultura. (2010). Programa Ciudadela Cultural de Asunción. Consultado em Outubro, 20, 2018. Recuperado em 29 junho, 2020, de http://www.cultura.gov.py/wp-content/uploads/2014/02/Qu%C3%A9-es-Ciudadela.pdf.
Souza, M. A. A. de. (2019). Territorio usado, rugosidades e patrimonio cultural: ensaio geográfico sobre o espaço banal. PatryTer, 2(4). Recuperado em 20 junho, 2020, de https://doi.org/10.26512/patryter.v2i4.26485.
Souza, M. L. (2010). Mudar a cidade - Uma introdução crítica ao Planejamento e à Gestão Urbanas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Suzuki, J. C. (2011) Histórias orais: relatos de experiências em pesquisas geográficas. Oralidades (USP), 10, 53”“73. Recuperado em 25 junho, 2020, de https://www.revistas.usp.br/oralidades/article/view/107246/105763.
Torres, D. (1980). Folklore del Paraguay. Asunción: UNA.
Tuan, Y.-F. (1979). Space and place: Humanistic perspective. London: University of Minesota press.
Vainer, C. (2000). Pátria, empresa e mercadoria. Nota sobre a estratégia discursiva do Planejamento Estratégico Urbano. In Vainer, C., Arantes, O., Maricato, E. (Orgs.). A cidade do pensamento único: desmanchando consensos (pp. 75-103) . Petrópolis: Vozes.
Vázquez, F. (2006). Territorio y Población: nuevas dinámicas regionales en el Paraguay. Asunción: Adepo.
Yubi, J. (2010). Asunción siglo XIX - Colección Javier Yubi. Asunción: El Lector.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 PatryTer
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Informamos que la Revista Patryter tiene licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinDerivaciones 4.0 Licencia internacional (CC BY 4.0) https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
- Los autores y autoras que publiquen en la Revista PatryTer concuerdan con los siguientes terminos: - Los autores o autoras mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, siendo el trabajo simultáneamente licenciado bajo Creative Commons Attribution License (CC BY), lo que permite compartir la publicación con reconocimiento de autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
- La contribución es original e inédita, no está siendo evaluada para publicación por otra revista. En el momento del envío del artículo, los(las) autores(as) deben anexar como documento adicional una Carta dirigida al Editor de la Revista PatryTer, indicando los méritos académicos del trabajo enviado [relevancia, originalidad y origen del articulo, o sea, proveniente de que tipo de investigación]. Esta carta debe ser firmada por todos(as) los(las) autores(as)
- Los autores o autoras ceden los derechos de autor del presente trabajo a la evaluación del Consejo Editorial de la Revista PatryTer, que podrá encaminar el articulo en la Revista PatryTer y en bases de datos públicas e privadas, en Brasil y en el exterior.
- Los autores o autoras declaran que son integralmente responsables por la totalidad del contenido de la presente contribución enviada al Consejo Editorial de la Revista PatryTer.
- Los autores o autoras declaran que no existe conflicto de intereses que pueda interferir em la imparcialidad de los trabajos científicos presentados al Consejo Editorial de la Revista PatryTer.
- Los autores o autoras tienen autorización para asumir contratos adicionales separadamente para distribución no- exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.