Formación socioespacial y patrimonio-territorial latinoamericano
resistencia negra por las ruedas de samba del Distrito Federal, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.26512/patryter.v3i6.32194Palabras clave:
Formación socioespacial. patrimonio-territorial. ruedas de samba. Distrito Federal de Brasil.Resumen
La contribución de este trabajo es concebir los círculos de samba del Distrito Federal de Brasil como un patrimonio-territorial, como un hecho transformador del territorio y que contribuye a una interpretación de la formación socioespacial brasileña. Ambos conceptos, patrimonio-territorial y formación socioespacial, no son estáticos. Representan el espacio en movimiento, de una manera que contribuye a una interpretación objetiva y concreta de la realidad. Por lo tanto, para llevar a cabo dicha construcción, buscamos tratar, teórica y empíricamente, la formación socioespacial brasileña como un concepto interpretativo de las transformaciones en el territorio y el patrimonio-territorial como una nueva significación de la cultura popular y símbolo de resistencia, basado en los bailarines de samba. Tal posicionamiento metodológico-geográfico contribuye al reconocimiento de algunos círculos de samba en el Distrito Federal de Brasil como resistencia espacial negra y, en consecuencia, como patrimonio-territorial latinoamericano
Descargas
Citas
Alves, V. J. R. (2019a). As rodas de samba do Distrito Federal brasileiro, patrimônio-territorial latinoamericano, expressão de resistência espacial negra (Tese de doutorado em Geografia). Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Geografia, Brasília.
Alves, V. J. R. (2019b). As rodas de samba do Distrito Federal brasileiro como patrimônio-territorial: uma construção metodológica. Boletim Campineiro de Geografia, 9(1), 93-106. AGB, Campinas. Recuperado em 10 de junho de 2020, http://agbcampinas.com.br/bcg/index.php/boletim-campineiro/article/view/422/250
Companhia de Planejamento do Distrito Federal. (2014). A população negra no Distrito Federal brasileiro: analisando as Regiões Administrativas. Brasília: GDF; SEPLAN. Recuperado em 11 de junho de 2020, http://www.codeplan.df.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/População-Negra-no-Distrito-Federal-Analisando-as-Regiões-Administrativas.pdf
Costa, E. B. (2016). Utopismos patrimoniais pela América Latina: resistência à colonialidade do poder. XIV Coloquio Internacional de Geografía: Las utopías y la construcción de la sociedad del futuro: Anais, (s.n.), 1-30, mayo, 2016. Barcelona: Universitat de Barcelona. Recuperado em 12 de junho de 2020, http://www.ub.edu/geocrit/xiv_everaldocosta.pdf
Costa, E. B. (2017). Ativação popular do patrimônio-territorial na América Latina: teoria e metodologia. Cuadernos de Geografia: Revista Colombiana de Geografia, 26(2), 53-75, jul.-dic. Bogotá. Recuperado em 12 de junho de 2020, http://www.scielo.org.co/pdf/rcdg/v26n2/0121-215X-rcdg-26-02-00053.pdf
Costa, E. B. (2018). Riesgos y potenciales de preservación patrimonial en América Latina y el Caribe. Investigaciones Geográficas, 1(96), ago., 2018. Instituto de Geografía. Universidad Nacional Autónoma de México, UNAM. Recuperado em 12 de junho de 2020, DOI https://doi.org/10.14350/rig.59593, http://www.investigacionesgeograficas.unam.mx/index.php/rig/article/view/59593/53181
Costa, E. B. (no prelo). Patrimonio-territorial y territorio de excepción en América Latina [conceptos y praxis decolonial en el continuum de crisis]. Revista Geográfica Venezolana, 62(1), aceito para publicação em 2021.
Costa, E. B. & Peluso, M. L. (2016). Imaginários urbanos e situação territorial vulnerável na Capital do Brasil. Revista Bibliográfica de Geografía y Ciencias Sociales, XXI(1.151), 2-36. Universidad de Barcelona. Recuperado em 13 de junho de 2020, http://www.ub.edu/geocrit/b3w-1151.pdf
Costa, E. B. & Steinke, V. A. (2014). Brasília meta-síntese do poder no controle e articulação do território nacional. Scripta Nova: Revista electrónica de Geografía y ciências sociales, XVIII(493), 1-29. Universitat de Barcelona. Recuperado em 13 de junho de 2020, http://www.ub.edu/geocrit/coloquio2014/Everaldo%20Batista%20da%20Costa.pdf
Dozena, A. (2011). Entre o real e o imaginário: o samba como discurso e prática de contrafinalidade na Paulicéia. In Costa, E. B. & Oliveira, R. S. (Org.). As cidades entre o “real” e o imaginário: estudos no Brasil. 1ª ed. São Paulo: Expressão Popular.
Fonseca, P. C. D. (2001). As fontes do pensamento de Vargas e seu desdobramento na sociedade brasileira. In Ribeiro, M. T. R. (Org.). Intérpretes do Brasil; leituras críticas do pensamento social brasileiro. Porto Alegre, Mercado Aberto.
Francisco, S. (2012). Música: da poeira à eletricidade. Brasília: Instituto Terceiro Setor.
Galeano, E. (1996). As veias abertas da América Latina. 37ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Hostensky, I. L. (2018). Patrimônio-territorial em Olinda ”“ PE: Comunidade quilombola do Portão do Gelo ”“ Nação Xambá, valorização da cultura afro-latina-americana (Dissertação de mestrado em Geografia). Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Geografia, Brasília.
Maldonado-Torres, N. (2007). Sobre la colonialidad del ser: contribuciones al desarrollo de un concepto. In Castro-Gómez, S. & Grosfoguel, R. El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar. Recuperado em 10 de junho de 2020, http://www.unsa.edu.ar/histocat/hamoderna/grosfoguelcastrogomez.pdf
Martín-Barbero, J. (2006). Projetos de modernidade na América Latina. In: Domingues, J. M. & Maneiro, M. América Latina hoje: conceitos e interpretações. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Mesquita, E. L. (2019). Patrimônio-territorial ante a Patrimonialização Global em Assunção ”“ Paraguai (Dissertação de mestrado em Geografia). Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Geografia, Brasília. Recuperado em 16 de junho de 2020, https://repositorio.unb.br/handle/10482/37887
Michaelis. (2020). Dicionário Online. Recuperado em 13 de junho de 2020, http://michaelis.uol.com.br/
Mignolo, W. D. (2007). El pensamiento decolonial: desprendimiento y apertura. Un manifesto. In Castro-Gómez, S. & Grosfoguel, R. El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar. Recuperado em 10 de junho de 2020, http://www.unsa.edu.ar/histocat/hamoderna/grosfoguelcastrogomez.pdf
Moraes, A. C. R. (1994). A Dimensão Territorial nas Formações Sociais Latinoamericanas. Revista do Departamento de Geografia, VII(1), 81-86. Universidade de São Paulo, USP. Recuperado em 11 de junho de 2020, http://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/53681/57644
Moraes, A. C. R. (2001). Bases da formação territorial do Brasil. Palestra proferida no evento “Pensamento Geográfico e Formação Territorial do Brasil”, organizado pela Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) e pelo Departamento de Geografia da Universidade Federal do Espírito Santo, no dia 8 de dezembro de 2000. Revista GEOGRAFARES, 2(jun). Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo. Recuperado em 11 de junho de 2020, https://docplayer.com.br/18088883-Bases-da-formacao-territorial-do-brasil-1-antonio-carlos-robert-de-moraes.html
Moraes, A. C. R. (2005). Ideologias Geográficas. 5ª ed. São Paulo: Annablume.
Quijano, A. (2007). Colonialidad del poder y clasificación social. In Castro-Gómez, S. & Grosfoguel, R. El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar. Recuperado em 10 de junho de 2020, http://www.unsa.edu.ar/histocat/hamoderna/grosfoguelcastrogomez.pdf
Santos, M. (2004). Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 11ª ed. Rio de Janeiro: Record.
Santos, M. (2008). Metamorfose do Espaço Habitado: fundamentos teóricos e metodológicos da geografia. 6ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
Santos, M. (2012a). Pensando o Espaço do Homem. 5ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
Santos, M. (2012b). Por uma Geografia Nova: Da crítica da Geografia a uma Geografia Crítica. 6ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
Santos, M. (2014a). Da Totalidade ao Lugar. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
Santos, M. (2014b). O Espaço do Cidadão. 7ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
Santos, M. (2014c). Espaço e método. 6ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
Santos, M. & Silveira, M. L. (2008). O Brasil: Território e sociedade no início do século XXI. 10ª ed. Rio de Janeiro: Record.
Silveira, M. L. (2011). O Brasil: território e sociedade no início do século 21 ”“ a história de um livro. ACTA Geográfica, 1(2011), 151-163. Ed. Esp. Cidades na Amazônia Brasileira. Recuperado em 12 de junho de 2020, https://revista.ufrr.br/index.php/actageo/article/view/556
Sodré, N. W. (1979). Formação histórica do Brasil. 10ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Sousa, L. A. (2020). Monumento e ativação popular do espaço público latinoamericano: Cuba e Brasil (Dissertação de mestrado em Geografia). Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Geografia, Brasília.
Valencia, R. (2010). Chincha y alrededores en Ica, Perú: lengua, cultura y literatura. Submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Arts. Department of Modern Languages: College of Arts and Sciences. Manhattan, Kansas: Kansas State University.
Vesentini, J. (1986). W. A Capital da Geopolítica. São Paulo: Editora Ática.
Zibechi, R. (2015). Território em resistência: cartografia política das periferias urbanas latino-americanas. 1ª ed. Rio de Janeiro: Consequência Editora.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 PatryTer
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Informamos que la Revista Patryter tiene licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinDerivaciones 4.0 Licencia internacional (CC BY-NC-ND 4.0) https://creativecommons.
- Los autores y autoras que publiquen en la Revista PatryTer concuerdan con los siguientes terminos: - Los autores o autoras mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, siendo el trabajo simultáneamente licenciado bajo Creative Commons Attribution License, lo que permite compartir la publicación con reconocimiento de autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
- La contribución es original e inédita, no está siendo evaluada para publicación por otra revista. En el momento del envío del artículo, los(las) autores(as) deben anexar como documento adicional una Carta dirigida al Editor de la Revista PatryTer, indicando los méritos académicos del trabajo enviado [relevancia, originalidad y origen del articulo, o sea, proveniente de que tipo de investigación]. Esta carta debe ser firmada por todos(as) los(las) autores(as)
- Los autores o autoras ceden los derechos de autor del presente trabajo a la evaluación del Consejo Editorial de la Revista PatryTer, que podrá encaminar el articulo en la Revista PatryTer y en bases de datos públicas e privadas, en Brasil y en el exterior.
- Los autores o autoras declaran que son integralmente responsables por la totalidad del contenido de la presente contribución enviada al Consejo Editorial de la Revista PatryTer.
- Los autores o autoras declaran que no existe conflicto de intereses que pueda interferir em la imparcialidad de los trabajos científicos presentados al Consejo Editorial de la Revista PatryTer.
- Los autores o autoras tienen autorización para asumir contratos adicionales separadamente para distribución no- exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.