Círculos de cooperación, usos del territorio de las ciudades y cultura popular en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/patryter.v4i8.31851

Palabras clave:

Usos flexibles de la ciudad. acción espontánea. círculos de cooperación de la cultura popular.

Resumen

Se propone una reflexión sobre los círculos de cooperación animados por la acción espontánea. Al asociarse con las divisiones sociales y territoriales ascendentes del trabajo, estos círculos promueven usos flexibles de las ciudades, revelando la emergencia de racionalidades no-hegemónicas generadas en los lugares. A través de la observación de círculos especializados en la elaboración/circulación de bienes culturales con contenido no-globalizado, se objetiva acercarse a su manifestación empírica, destacando sus potencialidades como matrices para el diseño de políticas públicas y comunitarias. Partiéndose de un concepto dinámico y comprensivo del espacio geográfico, se enfoca a los circuitos espaciales de producción y a los usos del territorio por la cultura, procedimiento que permite considerar a los círculos de cooperación de la cultura popular como un conjunto de contra-fines direccionados a rupturas con la rigidez racional hegemónica, aportando conocimientos prácticos y actualizados sobre la realidad de los lugares y del mundo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Alex Manetta, Universidad Autónoma del Estado de Hidalgo, México

Profesor invitado del Posgrado en Estudos de Población del ICSHu/UAEH, México

Citas

Alves, C. (2014). Os circuitos e as cenas da música na cidade do Recife: o lugar e a errância sonora. (Tese de Doutorado em Geografia). Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

Antongiovanni, L. (2001). Alguns nexos entre a atividade publicitária e o território brasileiro. In M. Santos & M. L. Silveira (Orgs.). O Brasil: território e sociedade no início do século XXI (pp. 401-411). Rio de Janeiro: Record.

Brasilsankofa (2010). Orquestra Tambores de Aço na TEIA 2010 - Tambores Digitais [Vídeo]. You Tube. https://www.youtube.com/watch?v=k_XxbI479io.

Cajigas-Rotundo, J. (2008). Capoeira Angola: vuelo entre colibríes. Una tecnología de descolonización de la subjetividad. Tabula Rasa, 9, 103-115. https://www.redalyc.org/pdf/396/39600907.pdf.

Casa de Cultura Fazenda Roseira (2010). Página inicial. http://fazendaroseira.blogspot.com/.

Casa de Cultura Tainã (1999). Página inicial. https://www.google.com/search?q=casa+de+cultura+tain%C3%A3&oq=casa+de+cultura+tain%C3%A3&aqs=chrome..69i57.4210j0j8&sourceid=chrome&ie=UTF-8.

Casa de Cultura Tainã (2019). Fábrica De Música. https://fabricademusica.taina.net.br/2019/08/27/ola-mundo/.

Duarte, M. (2012). Na 24 de Maio, uma galeria dedicada à cultura black. São Paulo. Estadão. https://cultura.estadao.com.br/blogs/curiocidade/a-galeria-da-cultura-black/.

Duas Marias Conhecimento. (2016). AfroTranscendence TC Silva [Vídeo]. You Tube. https://www.youtube.com/watch?v=7hoOmNED3lQ.

Farias, J., Soares, C. & Gomes, F. (2005). No labirinto das nações: africanos e identidades no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional.

Instituto da Mulher Negra (2020). Historiadora Alessandra Ribeiro será a candidata do PCdoB à Prefeitura de Campinas. São Paulo, Geledés. https://www.geledes.org.br/historiadora-alessandra-ribeiro-sera-a-candidata-do-pcdob-a-prefeitura-de-campinas/.

Krenak, A. (2019). Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo-Rio de Janeiro: Companhia das Letras.

Machado, L. (2018). Maior favela de SP terá banco e moedas próprios. São Paulo, BBC-Brasil, https://www.bbc.com/portuguese/brasil-43954042.

Manetta, A. (2003). Tecnoesfera e psicoesfera na dinâmica dos circuitos culturais de Campinas. (Monografia de Bacharelado em Geografia). Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

Pátio Metrô São Bento (2018). Largo São Bento, o berço do hip-hop brasileiro. https://patiosaobento.com.br/largo-sao-bento-berco-do-hip-hop-brasileiro/.

Paulo, P. (2020). Paraisópolis contrata médicos e ambulâncias, distribui mais de mil marmitas por dia e se une contra o coronavírus. São Paulo, G1. https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2020/04/07/paraisopolis-se-une-contra-o-coronavirus-contrata-ambulancias-medicos-e-distribui-mais-de-mil-marmitas-por-dia.ghtml.

Quijano, A. (1992). Colonialidad y modernidad/racionalidad. Perú indígena, 13 (29), 11-20. https://www.lavaca.org/wp-content/uploads/2016/04/quijano.pdf.

Ribeiro, A. (1991). Matéria e Espírito: o poder (des)organizador dos meios de comunicação. In R. Piquet & Ribeiro, A. (Orgs.). Brasil, território da desigualdade: descaminhos da modernização (pp. 44-55). Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Ribeiro, A. (2000). Ação e seleção social: impulsos globais em contextos metropolitanos. In I. Castro (Org.). Redescobrindo o Brasil: 500 anos depois (pp. 291-300). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Rocha, C. (2020). O impacto do coronavírus na cultura. E o papel dos governos. São Paulo, Nexos. https://www.nexojornal.com.br/expresso/2020/03/21/O-impacto-do-coronav%C3%ADrus-na-cultura.-E-o-papel-dos-governos.

Santos, M. (1994). Por uma economia política da cidade: o caso de São Paulo. São Paulo: Hucitec.

Santos, M. (1996). A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec.

Santos, M. (2000). Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro-São Paulo: Record.

Santos, M. & Silveira, M. L. (2001). O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro-São Paulo: Record.

Santos, M., Bernardes, A., Zerbini, A., Gomes, C., Bicudo, E., Almeida, E., Contel, F., Grimm, F., Nobre, G., Antongiovanni, L., Pinheiro, M., Xavier, M., Silveira, M. L., Montenegro, M., Rocha, M. F., Arroyo, M., Borin, P., Ramos, S. & Belo, V. (2000). O papel ativo da geografia: um manifesto. In Anais do XII Encontro Nacional de Geógrafos (pp. 1-15). http://miltonsantos.com.br/site/wp-content/uploads/2011/08/O-papel-ativo-da-geografia-um-manifesto_MiltonSantos-outros_julho2000.pdf.

Silva, D. (2017). Capoeira angola: por uma educação trans-formal. In Anais do IV Encontro Nacional de Educação (pp. 13-35). João Pessoa: Realize Editora. https://www.editorarealize.com.br/index.php/artigo/visualizar/36130.

Silva, S. (2005). A migração dos símbolos: diálogo intercultural e processos indenitários entre os bolivianos em São Paulo. São Paulo em perspectiva, 19 (3), 77-83. https://doi.org/10.1590/S0102-88392005000300007.

Sobrinho, G. (2017). A dança da amizade: histórias de Urucungos, Púitas e Quijengues [Vídeo]. You Tube. https://www.youtube.com/watch?v=udtoDfLh-_Y

Sorano, V. (2019). Bolsonaro transfere Secretaria de Cultura para Ministério do Turismo. São Paulo, G1. https://g1.globo.com/politica/noticia/2019/11/07/bolsonaro-transfere-secretaria-de-cultura-para-ministerio-do-turismo.ghtml.

Souza, M. (1993). Conexões geográficas: um ensaio metodológico: uma versão ainda preliminar. Boletim Paulista de Geografia, 1(71), 113-127. https://www.agb.org.br/publicacoes/index.php/boletim-paulista/article/view/917.

Souza, M. (1997). Cidade: lugar e geografia da existência. In Anais do V Simpósio Nacional de Geografia Urbana (pp. 1-10). http://www.belem.pa.gov.br/planodiretor/pdfs/GEOGRAFIA_DA_EXISTENCIA_TEXTO_MARIA_ADELIA.pdf.

Souza, M. (2019). Território usado, rugosidades e patrimônio cultural: refletindo sobre o espaço banal. Um ensaio geográfico. PatryTer, 2(4), 1-17. https://doi.org/10.26512/patryter.v2i4.26485.

Terreiro de Griôs (2016). Ntangu-Tandu-Kolo: o conceito bantu-kongo do tempo. http://terreirodegriots.blogspot.com/2016/12/ntangu-tandu-kolo-o-conceito-bantukongo.html.

UnBTV (2019). Diálogos: desafios para a decolonialidade [Vídeo]. You Tube. https://www.youtube.com/watch?v=qFZki_sr6ws

Publicado

2021-09-01

Cómo citar

Manetta, A. (2021). Círculos de cooperación, usos del territorio de las ciudades y cultura popular en Brasil. PatryTer, 4(8), 92–111. https://doi.org/10.26512/patryter.v4i8.31851

Número

Sección

Artículos