Territorio usado, rugosidades y patrimonio cultural: ensayo geográfico sobre el espacio banal

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/patryter.v2i4.26485

Palabras clave:

Territorio usado. rugosidad. preservación. patrimonio cultural de interés público

Resumen

Este texto es un ensayo geográfico de naturaleza teórica y crítica, que trata de elaborar sobre la teoría de preservación del patrimonio cultural de interés público. Es una contribución desde la geografía, trayendo el espacio geográfico como una instancia social, el espacio banal, para esta elaboración. Con este fin, partimos de una presentación de los límites que se le imponen, discutiendo algunos “conceptos-obstáculos”, para la comprensión del mundo que, en la actualidad, siempre se presenta como una crisis. Este mundo globalizado, acelerado y fugaz, portador de perversidades y un proceso creciente de constitución de desigualdades socioespaciales. ¿Cómo en este mundo, entonces, tratar la preservación del patrimonio ambiental, dada la voluptuosidad, dinámica y voracidad que lo caracteriza? La geografía trae a discusión los conceptos de territorio usado, rugosidad, paisaje y lugar propuestos por la geografía renovada, que también apela a los conceptos de acción, duración y memoria como mediación de este ejercicio teórico.

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Biografía del autor/a

Maria Adélia Aparecida de Souza, Universidade de Sao Paulo

Profesora Titular de la Unviersidad de Sao Paulo

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Publicado

2019-10-01

Cómo citar

Souza, M. A. A. de. (2019). Territorio usado, rugosidades y patrimonio cultural: ensayo geográfico sobre el espacio banal. PatryTer, 2(4). https://doi.org/10.26512/patryter.v2i4.26485

Número

Sección

Artículos