Terreiros y Quilombos en Brasil, una alabanza a las resistencias
DOI:
https://doi.org/10.26512/patryter.v3i5.25354Palabras clave:
Patrimonio cultural. identidad. territorio. resistencia. quilombo.Resumen
El artículo se propone a tensar el campo del patrimonio cultural por por la forma rizomatica de pensar. El objetivo general es cuestionar las politicas ancladas en la cuestión identitaria y acreditadas a ellas, politicas de derecho territorial en Brasil. En este asunto nos ponemos en una posición de contra-saber/poder dominante y hacemos una alabanza a las resistencias... a las existencias que sobreviven. Son objetos de estudio que traen acontecimientos que causaron rupturas y conexiones. Ellos tienen marcos temporales específicos en sus emergencias, pero constituyen supervivencias importantes a ser destacadas ”“ supervivencias a procesos territoriales hegemónicos, guiados por el capital. Sobrevivencias que hacen uso del concepto identidad para la garantía de sus derechos. Los dos estudios presentados, el Terrero Casa Branca (Salvador/BA) y el Quilombo Caçandoca (Ubatuba/SP), resaltan los terreros y quilombos como "Territorios Negros", la resistencia negra espacializada.
Descargas
Citas
Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 3.239. (2004). Recuperado em 10 março, 2018, de: http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticianoticiastf/anexo/ADI3239RW.pdf
Afrocidades. (2018). Carta-aberta às faculdades de arquitetura e urbanismo do Brasil. Salvador e suas cores. Recuperado em 9 julho, 2019, de: https://ppgau.ufba.br/salvador-e-suas-cores-2018-carta-aberta-faculdades-de-arquitetura-e-urbanismo-do-brasill
Associação Brasileira de Antropologia. (1994). Documento do grupo de trabalho sobre comunidades negras rurais. Recuperado em 2 setembro, 2019, de: https://documentacao.socioambiental.org/documentos/03D00024.pdf
Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. (1988). Recuperado em 10 março, 2018, de: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/conadc/1988/constituicao.adct-1988-5-outubro-1988-322234-publicacaooriginal-1-pl.html
Benedito, V. (2013). Cor e territórios na cartografia das desigualdades urbanas. In R. Oliveira (Ed.), A cidade e o negro no Brasil: cidadania e território (pp. 95-127). São Paulo: Ed. Alameda.
Bennett, M. (2008). Terra a quem de direito. Revista Palmares, 4 (4), 24-25. Recuperado em 24 março, 2018, de: http://www.palmares.gov.br/?page_id=6320
Bhabha, H. (1998). O local da Cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG.
Conselho Internacional de Monumentos e Sítios. (1980). Carta de Burra. Recuperado em 24 março, 2018, de: http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Carta%20de%20Burra%201980.pdf
Constituição da República Federativa do Brasil. (1988). Recuperado em 10 março, 2018, de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/douconstituicao88.pdf
Costa, A. (2016). Comunidade Quilombola de Caçandoca. Belo Horizonte: FAFICH.
Cruz, J. (2017). STF julga amanhã ação do DEM contra quilombolas. Justificando. Recuperado em 10 março, 2018, de: http://www.justificando.com/2017/08/15/stf-julga-amanha-acao-do-dem-contra-quilombolas
Decreto nº 25. (1937). Recuperado em 27 janeiro, 2020, de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0025.htm
Decreto nº 4.887. (2003). Recuperado em 10 março, 2018, de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/d4887.htm
Deleuze, G. & Guattari, F. (2011). Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia 2. São Paulo: Editora 34.
Fórum de Comunidades Tradicionais. (2017). Carta de Ubatuba. Recuperado em 02 abril, 2018, de: http://docs.wixstatic.com/ugd/4fab7e_7cf03a918c8740ea886db47e93755627.pdf
Foucault, M. (1987). Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes.
Fundação Cultural Palmares. (2018). Apresentação institucional. Recuperado em 24 março, 2018, de: http://www.palmares.gov.br/?page_id=95
Haesbaert, R. (2007). Concepções de território para entender a desterritorialização. In M. Santos(Ed.)e Vários autores, Território, Territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial (pp. 43-71). Rio de Janeiro: Lamparina.
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. (2015). Políticas de acautelamento do IPHAN: Ilê Axé Iyá Nassô Oká ”“ Terreiro da Casa Branca. Salvador: IPHAN.
Isoldi, I. & Luchiari, M. (2007). Identidade territorial quilombola: uma abordagem geográfica a partir da comunidade Caçandoca (Ubatuba/SP). Revista Terra Livre, 2 (29), 163-180. Recuperado em 09 julho, 2019, de: https://www.agb.org.br/publicacoes/index.php/terralivre/article/view/246/230
Jacques, P. (2003). Apologia da deriva: escritos situacionistas sobre a cidade. Rio de Janeiro: Casa da palavra.
Leite, I. (1996). Descendentes de africanos em Santa Catarina: invisibilidade histórica e segregação. In I. Leite (Ed.), Negros no Sul do Brasil: invisibilidade e territorialidade (pp. 33-53). Florianópolis: Letras Contemporâneas.
Mbembe, A. (2014). Crítica da razão negra. Lisboa: Antígona.
Ribeiro, A. (2012). Homens lentos, opacidades e rugosidades. Redobra, 9, 58-71. Recuperado em 09 julho, 2019, de: http://www.redobra.ufba.br/wp-content/uploads/2012/04/redobra9_Homens-Lentos-Opacidades-e-Rugosidades.pdf
Sant’anna, M. (2014). Da cidade-monumento à cidade-documento: a norma de preservação de áreas urbanas no Brasil (1937-1990). Salvador: Oiti Editora.
Sant’anna, M. (2017). Entrevista concedida a Helena Tuler Creston. Salvador.
Sant’anna, M. (2019). O projeto MAMNBA: contexto político institucional e seus desdobramentos conceituais e técnicos (Comunicação oral). São Paulo: USP.
Santos, A. B. (2018). Somos da terra. PISEAGRAMA, Plataforma online, Belo Horizonte, número 12, página 44 - 51. Recuperado em 09 julho, 2019, de: https://piseagrama.org/somos-da-terra/
Santos, M. (2007). O dinheiro e o território. In M. Santos (Ed.) e Vários autores, Território, Territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial (pp. 13-21). Rio de Janeiro: DP & A.
Schmitt, A. (2000). Relatório técnico-científico sobre a comunidade de quilombo da Caçandoca município de Ubatuba/São Paulo. São Paulo: ITESP. Recuperado em 21 março, 2018, de: http://www.itesp.sp.gov.br/br/info/acoes/rtc/RTC_Cacandoca.pdf
Supremo Tribunal Federal. (2012). DEM afirma que decreto de terras quilombolas distorce texto constitucional. Notícias STF. Recuperado em 10 março, 2018, de: http://www.stf.jus.br/portal/cms/vernoticiadetalhe.asp?Idconteudo=205296
Vaz, B. A. (2016). Dicionário IPHAN de Patrimônio Cultural: Quilombo. Recuperado em 10 março, 2018, de: http://portal.iphan.gov.br/dicionarioPatrimonioCultural/detalhes/81/quilombo
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 PatryTer
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Informamos que la Revista Patryter tiene licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinDerivaciones 4.0 Licencia internacional (CC BY-NC-ND 4.0) https://creativecommons.
- Los autores y autoras que publiquen en la Revista PatryTer concuerdan con los siguientes terminos: - Los autores o autoras mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, siendo el trabajo simultáneamente licenciado bajo Creative Commons Attribution License, lo que permite compartir la publicación con reconocimiento de autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
- La contribución es original e inédita, no está siendo evaluada para publicación por otra revista. En el momento del envío del artículo, los(las) autores(as) deben anexar como documento adicional una Carta dirigida al Editor de la Revista PatryTer, indicando los méritos académicos del trabajo enviado [relevancia, originalidad y origen del articulo, o sea, proveniente de que tipo de investigación]. Esta carta debe ser firmada por todos(as) los(las) autores(as)
- Los autores o autoras ceden los derechos de autor del presente trabajo a la evaluación del Consejo Editorial de la Revista PatryTer, que podrá encaminar el articulo en la Revista PatryTer y en bases de datos públicas e privadas, en Brasil y en el exterior.
- Los autores o autoras declaran que son integralmente responsables por la totalidad del contenido de la presente contribución enviada al Consejo Editorial de la Revista PatryTer.
- Los autores o autoras declaran que no existe conflicto de intereses que pueda interferir em la imparcialidad de los trabajos científicos presentados al Consejo Editorial de la Revista PatryTer.
- Los autores o autoras tienen autorización para asumir contratos adicionales separadamente para distribución no- exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.