Territorial heritage and local knowledge

analysis based on the fighting history of the settlers of Cafundão (Mariana-MG, Brazil)

Authors

DOI:

https://doi.org/10.26512/patryter.v2i3.19954

Keywords:

National Settlement Project Policy. Popular activation of territorial heritage. Place. Coloniality. Latin America.

Abstract

The history of the struggle for the creation of the of Cafundão Agrarian Reform Settlement Project is linked to the historicity of Brazilian land concentration, which gives meaning to social movements for access to land. As well as, he particularly describes a struggle for the implementation of a specific Brazilian policy, in order to recognize the possession of this same land - which had been a place of life for generations - in the context of real estate and mining pressures that surround it. Uniquely, the Cafundão struggle portrays the political recognition of local knowledge (turning soapstone into artisanal production) as the main (re) productive link to the lands of the Cafundão, which ensures the survival of these families and nurtures the validation of their narratives of belonging. This article discusses the activation of territorial heritage through local knowledge.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Rúbia Rúbio-Schrage, Universidade de Brasília, UnB, Brasil

Doutoranda pelo Programa de Pós-graduacao em Geografia da Universidade de Brasília

References

Cetec-MG. (2006). Avaliação das Condições Existentes para a Estruturação do Desenvolvimento Regional Auto Sustentado, baseado na Metodologia de APL is, nos Municípios de Ouro Preto, Mariana e Catas Altas da Noruega (MG). Relatório técnico: Belo Horizonte, Responsável técnico: Rodolfo Koeppel, 53p.

Costa, E. Suzuki, J (2012). A ideologia espacial constitutiva do Estado nacional brasileiro. Scripta Nova. Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales. Barcelona: Universidad de Barcelona, vol. XVI, nº 418 (6), 1 de noviembre de 2012. Recuperado de:www.ub.edu/geocrit/sn/sn-418/sn-418-6.htm

Costa, E. Suzuki, J. (2016). Utopismos patrimoniais pela América Latina -resistências à colonialidade do poder. In: XIV Colóquio Internacional de Geocrítica, Barcelona. Las utopías y la construcción de la sociedad del futuro. v. 1. p. 1-30. Recuperado de: www.ub.edu/geocrit/xiv_everaldocosta.pdf

Costa, E. Suzuki, J. (2017). Ativação popular do patrimônio-territorial na América Latina: teoria e metodologia. Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía 26 (2): 53-75. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.15446/rcdg.v26n2.59225.

Del Priore, M. e Venâncio, R. (2006). O MST e o agronegócio. Capítulo 12. In: Uma História da vida rural no Brasil (pp. 204-215). Rio de Janeiro: Ediouro.

Galeano, E. (1978). As veias abertas da América Latina. Tradução de Galeano Freitas, Rio de Janeiro, Paz e Terra, Estudos Latino-americanos, 2005.

Geertz, C. (1997). O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Tradução de Vera Mello Joscelyne. -Petrópolis, RJ: Vozes, 7ª edição, 2004. Halbwachs, M. (1990) A memória coletiva. Tradução de Laurent Léon Shaffter. São Paulo: Editora Vértice, 189p. Moraes, A. (2000). Geografia, Capitalismo e Meio Ambiente. Tese de Livre Docência: FFLCH-USP.

Pollak, M. (1989). Memória, Esquecimento e Silêncio. In: Estudos Históricos(pp. 3-15), Rio de Janeiro, vol. 2, nº 3.

Pollak, M. (1992). Memória e identidade social. In: Estudos Históricos(pp. 200-212), Rio de Janeiro, vol. 5, nº 10.

Prado Jr., C. (1981). A Questão Agrária do Brasil. Editora Brasiliense. 3ª Edição, p.192.

Quijano, A. (2002). Colonialidade, poder, globalização e democracia. Revista Novos Rumos, Ano 17, Número 37. Recuperado de: http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/novosrumos/articl e/view/2192.

Rúbio, R. (2015). Memória e território: sociogênese da luta pela terra dos assentados do Cafundão (Mariana-MG), Repositório Institucional UnB, UnB-GEA, Mestre, Gestão Ambiental e Territorial, 229p. Recuperado de: repositorio.unb.br/handle/10482/20314

Rúbio, R. (2012). Em busca de sombras que não obscurecem uma luta: narrativas de vidas espaciais dos assentados e assentamento Cafundão, Mariana-MG. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais”“Campus Ouro Preto, Licenciatura em Geografia., 101p. Recuperado de: https://geografiaifmg.wordpress.com/monografias/defendidas-2012/.

Salcides, A. Alves Filho, E. (2011). A Reforma Agrária e a desconcentração de terra, de renda e de população. Revista História Social, v. 2, p. 173-192. Recuperado de: https://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.p hp/rhs/article/download/321/277.

Santos, M. (1999). O Território e o Saber Local: algumas categorias de análise. Cadernos IPPUR, Rio de Janeiro, Ano XIII, No 2, p. Recuperado de: https://revistas.ufrj.br/index.php/ippur/issue/downlo ad/277/86.

Seemann, J.(2003).O espaço da memória e a memória do espaço: algumas reflexões sobre a visão espacial nas pesquisas sociais e históricas. Revista da Casa da Geografia de Sobral, Sobral, v. 4/5, p. 43-53.

Sevá, O. (2010). Mina Grande Conflitos Gerais. UFMG, Gesta, Texto Analítico, 27p. Recuperado de: http://conflitosambientaismg.lcc.ufmg.br/producao-academica/categoria/textos-analiticos-do-mapa-de-conflitos-ambientais/?pesquisa-titulo=&pesquisa-autor=sev%C3%A1&pesquisa-ano=.

Silva, J. (2001). O que é questão agrária. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Editora Brasiliense.

Sparovek, G. (2003). A Qualidade dos Assentamentos da Reforma Agrária Brasileira. São Paulo: Páginas & Letras, Editora e Gráfica,218p.

Veiga, J. (2003a). O Brasil é menos urbano do que se calcula.In: Cidades Imaginárias: o Brasil é menos urbano do que se calcula(pp. 63-67). 2.ed. Campinas: Autores Associados.

Veiga, J. (2003b). Herança de Caio Prado Jr. In: Cidades Imaginárias: o Brasil é menos urbano do que se calcula(pp. 117-120).2.ed. Campinas: Autores Associados.Vinhas, M. (1972). Problemas agrário-camponeses do Brasil. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Published

2019-02-08

How to Cite

Rúbio-Schrage, R. (2019). Territorial heritage and local knowledge: analysis based on the fighting history of the settlers of Cafundão (Mariana-MG, Brazil). PatryTer, 2(3). https://doi.org/10.26512/patryter.v2i3.19954

Issue

Section

Artigos

Most read articles by the same author(s)