Régimen de valor frente al valor intrínseco. Implicaciones y pertinencia de los conceptos indicados para explicar las contradicciones en los procesos de patrimonialización.
DOI:
https://doi.org/10.26512/patryter.v1i1.5810Palavras-chave:
Valor intrínseco, Régimen de valor, Patrimonio culturalResumo
El uso del concepto “valor intrínseco” en los procesos de patrimonialización de objetos, sitios y prácticas culturales es cuestionado por investigadores y teóricos, porque con él los valores se presentan como inmutables, intrínsecos y desligados de quienes los producen y valoran; a pesar de ello el concepto continúa vigente en el discurso autorizado sobre patrimonio, en las normas mexicanas, el ámbito académico y la práctica profesional. Con los resultados obtenidos se evidencia la inexistencia de un sistema estable de valores asignados a los objetos arquitectónicos que forman parte del patrimonio cultural mexicano; la información recogida en dos ejercicios secuenciales de valoración contingente permite sostener que el discurso autorizado sobre patrimonio se suma a otras regularidades evaluativas ”“ o regímenes de valor - que circulan en simultáneo entre la población, y que la exposición del supuesto valor intrínseco del objeto puede incidir en la asignación social del valor
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