Formação socioespacial e patrimônio-territorial latinoamericano

resistência negra pelas rodas de samba do Distrito Federal, Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/patryter.v3i6.32194

Palavras-chave:

Formação socioespacial. patrimônio-territorial. rodas de samba. Distrito Federal do Brasil.

Resumo

A contribuição deste trabalho é conceber as rodas de samba do Distrito Federal brasileiro como patrimônio-territorial, enquanto fato transformador do território e que contribui para uma interpretação da formação socioespacial brasileira. Ambos os conceitos, patrimônio-territorial e formação socioespacial, não são estáticos. Eles representam o espaço em movimento, de forma que contribuem para uma interpretação objetiva e concreta da realidade. Portanto, para efetivar tal construção, busca-se tratar, teórica e empiricamente, a formação socioespacial brasileira como conceito interpretativo das transformações no território e o patrimônio-territorial como ressignificação da cultura popular e símbolo de resistência, a partir dos sujeitos sambistas. Tal posicionamento metodológico-geográfico contribui para um reconhecimento de algumas rodas de samba do Distrito Federal brasileiro como resistência espacial negra e, consequentemente, como patrimônio-territorial latinoamericano

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Biografia do Autor

Vitor João Ramos Alves, Universidade de Brasília, UnB

Professor doutor substituto no CET-UnB

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Publicado

01-09-2020

Como Citar

Alves, V. J. R. (2020). Formação socioespacial e patrimônio-territorial latinoamericano: resistência negra pelas rodas de samba do Distrito Federal, Brasil. PatryTer, 3(6), 150–166. https://doi.org/10.26512/patryter.v3i6.32194

Edição

Seção

Cidades e patrimonialização na Améria Latina - Gecipa