Ensaio teórico pela patrimonialização do espaço banal
um enlace de geografia-urbanismo-planejamento e turismo
DOI:
https://doi.org/10.26512/patryter.v2i3.14281Palavras-chave:
Patrimonialização. Espaço banal. Turismo.Resumo
Este ensaio introduz um aporte teórico ao urbanismo, baseado na visão de Louis Wirth (1938) que o exalta, também, como um modo de vida. É uma provocação junto aos leitores: quantas horas da vida de cada um são gastas com visitas ao patrimônio histórico tradicional e quantas são gastas, a vida inteira, no espaço banal fora de suas casas? Disto resulta a necessidade urgente de valorização dos ambientes socialmente apropriados por agremiações de cidadãos lá onde vivem: feiras de artesanato, étnicas, da história de vida, de cuidados de saúde, etc., cujos entornos podem desaparecer se cuidados com a renovação urbana não forem vigiados. É a alma da cidade que pode desaparecer na loucura urbanizadora sem critérios.
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Referências
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