Menina Ciência – Ciência Menina: Perspectivas de las profesoras sobre las mujeres en la Ciência
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc30202451733Palabras clave:
Las mujeres en la ciencia, Formación del profesorado, Práctica docente, Enseñanza de las cienciasResumen
Este artículo trata de la infrarrepresentación de las mujeres en la ciencia y de la importancia de la formación del profesorado para una práctica reflexiva que contribuya a la igualdad en el ámbito científico. Su corpus son 24 informes reflexivos de profesores de ciencias naturales que trabajan en los últimos cursos de primaria en escuelas primarias públicas y privadas de Brasil. Estos sujetos participaron en línea, en 2021, en el curso de formación de profesores Menina Ciência – Ciência Menina, organizado por la Universidad Federal del ABC, que abordó el tema de las mujeres científicas en el contexto escolar. El objetivo de esta investigación es destacar sus perspectivas sobre la práctica docente y la inclusión de las mujeres en la ciencia. Este estudio cualitativo analizó, desde la perspectiva del Análisis Textual del Discurso, 24 informes reflexivos producidos por las participantes del curso. Los resultados apuntan a la importancia de los procesos de formación y reflexión sobre la práctica docente para el desarrollo de una enseñanza de las ciencias más igualitaria.
Descargas
Citas
Balbé, A., Botelho, C., & Cabecinhas, R. (2023). Mulheres cientistas? A representação das mulheres na ciência nos livros didáticos de história em Portugal. Cadernos Pagu, (67). http://doi.org/10.1590/18094449202300670011
Brasil. (2022). Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Pós-graduação brasileira tem maioria feminina. https://www.gov.br/capes/pt-br/assuntos/noticias/pos-graduacao-brasileira-tem-maioria-feminina
Borges, J. R. A., & Ustra, S. R. V. (2024). Traçando rotas para o protagonismo estudantil nas aulas de Física do Ensino Médio. Temas & Matizes, 17(31), 800–820. https://doi.org/10.48075/rtm.v17i31.31951
Demo, P. (1998). Educar pela pesquisa (4ª ed.). Autores Associados.
Dias, A. F. (2014). Representações Sociais de Gênero no Trabalho Docente: sentidos e significados atribuídos ao trabalho e a qualificação. Edições UESB.
Fernandes, F. C. R., & Prestes, A. (2021). Contextualização e interdisciplinaridade: revisando conceitos e aplicações no ensino de física e ciências. Revista Univap, 27(55). https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v27i55.2623
Ferreira, E. M., Teixeira, K. M. D., & Ferreira, M. A. M. (2022). Prevalência racial e de gênero no perfil de docentes no ensino superior. Revista Katálysis, 25(2), 303-315. https://doi.org/10.1590/1982-0259.2022.e84603
Fontana, M., Proença, A., & Batista, I. (2021). Mulheres na Ciência: discussões de planos de aula elaborados por docentes em ciências biológicas. Anais do VII Conedu – Congresso Nacional de Educação, Campina Grande, Paraíba, Brasil. https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/81304
Heerdt, B., & Batista, I. L. (2016). Questões de gênero e da natureza da ciência na formação docente. Investigações em Ensino de Ciências, 21(2), 30-51. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2016v21n2p30
Hendges, A. P. B., & Santos, R. A dos. (2022). Obstáculos epistemológicos em livros didáticos de Física: o gênero na Ciência-Tecnologia. Caderno Brasileiro de Ensino de Física. 39(2), 584-611. https://doi.org/10.5007/2175-7941.2022.e85678
Imbernón, F. (2013). Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. Cortez.
Leal, N. C., Zoccal, S. I. L., Saba, M., & Barros, C. R dos S. (2017). A questão de gênero no contexto escolar. Leopoldianum, 43(121), 10-10. https://doi.org/10.58422/releo2017.e758
Libâneo, J. C. (2006). Didática. Cortez editora.
Lins, B. A., Machado, B. F., & Escoura, M. (2016). Diferentes, não desiguais: a questão de gênero na escola. Reviravolta.
Menina Ciência – Ciência Menina (MCCM). (2021). Curso de Formação Continuada para professores de Ciências. Menina Ciência Ciência Menina. https://meninaciencia.eventos.ufabc.edu.br/edicao-2021/
Moraes, R., & Galiazzi, M. do C. (2011) Análise textual discursiva. 2ª ed. Unijuí.
Moreira, M. A. (2002). O método fenomenológico na pesquisa. Pioneira Thomson.
Noordenbos, G. (2002). Women in academies of sciences: From exclusion to exception. Women´s Studiens International Forum. 25(1), 127-137. https://doi.org/10.1016/S0277-5395(02)00215-7
Nóvoa, A. (2015). Os professores e a sua formação. Dom Quixote.
Oliveira, R. Q. de S., Cantanhede, S. C. da S., Cantanhede, L. B., & Veloso, C. (2023). A divulgação científica no Ensino Fundamental: a ciência e a vida dos cientistas na visão de estudantes. Revista De Ensino De Ciências E Matemática, 14(1). https://doi.org/10.26843/rencima.v14n1a04
Parent in Science. (2020). Sobre nós. Parent in Science. https://www.parentinscience.com/sobre-o-parent-in-science
Pena, D. M. B., & Quadros, A. L. (2023). “- Professora… está me dando uma raiva!”: quando o sexism na Ciência é discutido em aulas de graduação. Revista Insignare Scientia, 6(1), 323-344. https://doi.org/10.36661/2595-4520.2023v6n1.13180
Reeve, J. (2009). Why teachers adopt a controlling motivating style toward students and how they can become more autonomy supportive. Educational Psychologist, 44(3), 159–175. https://doi.org/10.1080/00461520903028990
Sachs, J. P. D., Souza, D. C., & Batista, I. L. (2021). Abordagens de educação científica equitativa em gênero e perspectivas de formação docente. REnCiMa, 12(4), 1-25. https://doi.org/10.26843/rencima.v12n4a21
Sedeño, E. P. (2001). La deseabilidade epistêmica de la equidad em ciência. Em V. F. Ruiz. Las mujeres ante la ciência del siglo XXI. Instituto de Investigaciones Feministas, Complutense.
Sígolo, V. M., Gava, T., & Unbehaum, S. (2021). Equidade de gênero na educação e nas ciências: novos desafíos no Brasil atual. Cadernos Pagu, (63), 1-16. https://doi.org/10.1590/18094449202100630017
Tassini, S. C. V., Adami, L. N. G., Simionato, N. M., & Andersen, M., L. (2023). Descobrindo nossas cientistas: desafios da carreira. Revista Brasileira De Pós-Graduação, 18(especial), 1–29. https://doi.org/10.21713/rbpg.v18iespecial.2022
Tatagiba, L. F., & Custódio, S. (2022). Cientistas brasileiras em movimento. Cad. Saúde Pública 2022; 38(7). https://doi.org/10.1590/0102-311XPT083322
Tosi, L. (1998). Mulher e ciência: a Revolução Científica, a caça às bruxas e a ciência. Cadernos Pagu, (10), 369-97. https://ieg.ufsc.br/storage/articles/October2020//Pagu/1998(10)/Tosi.pdf
Vaz, M. A., Batista, C. R. G., & Rotta, J. C. G. (2021). Participação feminina nas ciências: contexto histórico e perspectivas atuais. Revista Hipótese, (7), 97-111. https://doi.org/10.47519/eiaerh.v7.2021.ID49
Vizzoto, P. A., & Mackedanz, L. F. (2020). Alfabetização científica e a contextualização do conhecimento: um estudo da Física aplicada ao trânsito. Revista Brasileira de Ensino de Física, (42), 1-16. http://doi.org/10.1590/1806-9126-RBEF-2019-0027
World Economic Forum (WEF). (2022). Global Gender Gap Report. https://www.weforum.org/reports/global-gender-gap-report-2022/
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Ludmylla Ribeiro dos Santos, Débora de Cássia Gomes Cruz, Maria Inês Ribas Rodrigues
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
