Formación en psicología y prácticas extensionistas
informe de una experiencia universitaria
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v27.2021.35340Palabras clave:
Extensión, Formación, PsicologíaResumen
El artículo analiza la importancia de la extensión en la educación universitaria a través de la breve presentación de acciones en psicología escolar desarrolladas por un grupo de extensión de un curso de Psicología en una Universidad pública. El texto destaca la importancia de estas prácticas en la educación universitaria con base en leyes, decretos y resoluciones nacionales, presenta el contexto en el que fueron desarrolladas y luego discute la importancia de la extensión en la formación del psicólogo. La extensión como espacio de formación profesional, el papel de la Universidad en la construcción de intervenciones en la realidad de forma crítica y dialógica y el lugar de supervisión como espacios creativos y fértiles caracterizan las discusiones.
Descargas
Citas
Associação Brasileira de Ensino de Psicologia (ABEP). (2020, fevereiro 11). Aprovado no Conselho Nacional de Educação o Projeto de Resolução sobre as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia: mais uma etapa vencida pelos coletivos e entidades da Psicologia. Portal ABEP. http://www.abepsi.org.br/2020/02/11/aprovado-no-conselho-nacional-de-educacao-o-projeto-de-resolucao-sobre-as-novas-diretrizes-curriculares-nacionais-para-os-cursos-de-graduacao-em-psicologia-mais-uma-etapa-vencida-pelos-coletivos-e-en/?fbclid=IwAR1V8Y2QrMnDYWYiOe2yrPvL8diRv6xXkC5jjhb0wGj7pj_Ofed-_FMT2bU
Brasil. (1996). Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional). Presidência da República. Casa Civil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
Brasil. (2011). Resolução nº 5, de 15 de março de 2011 (Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia, estabelecendo normas para o projeto pedagógico complementar para a Formação de Professores de Psicologia). Diário Oficial da União. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=7692-rces005-11-pdf&Itemid=30192
Brasil. (2013). Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13448-diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192
Brasil. (2018). Resolução nº 7, de 18 de dezembro de 2018 (Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 1305/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação ”“ PNE 2014-2024 e dá outras providências). Diário Oficial da União. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=104251-rces007-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192
Brasil. (2019). Parecer CNE/CES nº 1071/2019. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=139201-pces1071-19&category_slug=dezembro-2019-pdf&Itemid=30192
Coelho, G. C. (2015). O papel pedagógico da extensão universitária. Em Extensão, 13(2), 11-24. https://doi.org/10.14393/REE-v13n22014_art01
Cohen, J., Huprich, J., Jones, W. M., & Smith, S. (2017). Educators’ perceptions of a maker-based learning experience. International Journal of Information And Learning Technology, 34 (5), 428-438. https://scholarworks.gsu.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1012&context=ltd_facpub
Costa, J. F. A. (2018). Articulação entre pesquisa, ensino e extensão: Um desafio que permanece. Em Extensão, 14 (2), 9-19. https://doi.org/10.14393/REE-v13n22014_art01
Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras (FORPROEX). (2012). Política Nacional de Extensão Universitária. https://proex.ufsc.br/files/2016/04/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Extens%C3%A3o-Universit%C3%A1ria-e-book.pdf
Freire, P. (1983). Extensão ou comunicação? Paz e Terra.
Gadotti, M. (2017, fevereiro 15). Extensão Universitária: Para quê? https://www.paulofreire.org/noticias/557-extensao-universitaria-para-que
Gonçalves, N. G. (2015). Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão: um princípio necessário. Perpectiva, 33 (3), 1229 - 1256. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2015v33n3p1229
Hillesheim, J. (2016). Estágio profissional e precarização do trabalho. Temporalis, 16 (32), 159-180. https://periodicos.ufes.br/temporalis/article/view/14174
Marinho-Araújo, C. M., & Neves, M. M. B. da J. (2006). Psicologia Escolar e o compromisso/responsabilidade social: uma experiência de Extensão Universitária. Boletim Academia Paulista de Psicologia, 1 (6), 57-67. https://www.redalyc.org/pdf/946/94626110.pdf
Martinez, A. M. (2009). Psicologia Escolar e Educacional: compromissos com a educação brasileira. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE), 13 (1), 169-177. https://doi.org/10.1590/S1413-85572009000100020
Mezzalira, A. S. da C., Silva, M. A. P., & Guzzo, R. S. L. (2014). As contradições dos bastidores da educação de jovens e adultos: elementos de histórias de vida e expectativas de mudança. Em R. S. L. Guzzo (Org.). Psicologia escolar: desafios e bastidores na educação pública (pp. 135-149). Alínea.
Nascimento, L. R do., & Parreão, Y. C. dos S. (2020). Extensão Universitária na Escola Pública: Relato de uma intervenção psicossocial. Revista Extensão, 17(1), 48-54. https://www2.ufrb.edu.br/revistaextensao/images/Revista_Extens%C3%A3o_17%C2%BA_volume.pdf
Patias, N.D., & Jager, M.E. (2020). Identidade do psicólogo escolar e educacional: Reflexões a partir da supervisão de estágio. Em C. M. Marinho-Araújo, & A. de B. Teixeira. Práticas exitosas em Psicologia Escolar Crítica (Vol. 1). Editora Alínea.
Pivetta, H. M. F., Backes, D. S., Carpes, A. Battistel, A. L. H. T., & Marchiori, M. (2010). Ensino, pesquisa e extensão universitária: em busca de uma integração efetiva. Linhas Críticas, 16(31), 377-390. https://doi.org/10.26512/lc.v16i31.3634
Santos, J. H de S., Rocha, B. F., & Passaglio, K. T. (2016). Extensão Universitária e Formação no Ensino Superior. Revista Brasileira de Extensão Universitária, 7 (1), 23-28. https://doi.org/10.36661/2358-0399.2016v7i1.3087
Santos, M. P. dos. (2010). Contributos da extensão universitária brasileira à formação acadêmica docente e discente no século XXI: um debate necessário. Revista Conexão UEPG, 6 (1), 10-15. https://revistas2.uepg.br/index.php/conexao/article/view/3731
Serrano, R. M. S. M. (2013). Conceitos de extensão universitária: um diálogo com Paulo Freire. Grupo de Pesquisa em Extensão Popular, 13 (8), s.p. https://www.ets.ufpb.br/pdf/2013/1%20Universidade%20e%20Sociedade/US%2013_Texto%201%20Serrano_Conceitos%20de%20extensao%20universitaria.pdf
Silva, A. C., Rodrigues, B., Viana, D. F., Silva, H. G., & Rena, L. C. C. B. (2016). Parlamento Jovem Betim: desafios da formação política na interface escola-universidade. Pretextos - Revista da Graduação em Psicologia da PUC Minas, 1 (2), 131-146. http://periodicos.pucminas.br/index.php/pretextos/article/view/13615/10509
Souza, V. L. T., Petroni, A. P., Dugnani, L. A. C, Barbosa, E. T., & Andrada, P. C. de. (2014). O psicólogo na escola e com a escola: parceria como forma de atuação promotora de mudanças. Em R. S. L. Guzzo (Org.). Psicologia Escolar: desafios e bastidores da escola pública (pp. 27-54). Alínea.
Archivos adicionales
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Márcia Elisa Jager, Danilo Peres Bemgochea Junior, Isadora Esteve Torres, Tais Fim Alberti, Samara Silva dos Santos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.