Youth, education and decent work: the construction of an agenda
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v22i47.4789Keywords:
Youth, Education, Work, Public policies, Teacher workAbstract
In the last two decades have increased considerably the number of public actions oriented to the Brazilian youth. This article discusses recent trends regarding the debate about youth and work in this country, considering the new National Agenda of Decent Work for Youth, and the central relevance of this theme for a significant part of Brazilian youth. Documents analysis and the authors' presence at the Agenda's formulation are the basis for the discussion on advances and limitations of public policies for youth in Brazil, especially considering the roles played by school and work to structure the multiple paths which young people can carve out towards adult life.
Downloads
References
ABRAMO, H. W. Condição juvenil no Brasil contemporâneo. In: ABRAMO, H. W.; BRANCO, P. P. M. (Orgs.). Retratos da juventude brasileira: análises de uma pesquisa nacional. São Paulo: Instituto Cidadania; Fundação Perseu Abramo, 2005.
BRASIL. Agenda Nacional de Trabalho Decente. Brasília: MTE, 2006.
______. Plano Nacional de Emprego e Trabalho Decente. Brasília: MTE, 2010.
______. Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude. Brasília: MTE, 2011.
CARDOSO, A. C. M. Os trabalhadores e suas vivências cotidianas: dos tempos de trabalho e de não-trabalho. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 25, n. 72, p. 101-117, 2010.
CASTRO, J.; AQUINO, L.; ANDRADE, C. (Orgs.). Juventude e políticas sociais no Brasil. Brasília: Ipea, 2009.
CONJUVE ”“ CONSELHO NACIONAL DE JUVENTUDE. Política Nacional de Juventude: diretrizes e perspectivas. São Paulo: Conselho Nacional de Juventude; Fundação Friedrich Ebert, 2006.
CORROCHANO, M. C. O trabalho e a sua ausência: narrativas juvenis na metrópole. São Paulo: Annablume; Fapesp, 2012.
______. Jovens trabalhadores: expectativas de acesso ao ensino superior. Avaliação, v. 18, n. 1, p. 23-44, 2015.
CORROCHANO, M. C.; FREITAS, M. V. Juventude e trabalho: experiências e percepções. Brasília: SNJ, 2015.
CORROCHANO, M. C.; NASCIMENTO, E. Jovens, sindicato e trabalho no setor do telemarketing. São Paulo: Ação Educativa, 2007.
CORSEUIL, C. H. et al. A rotatividade dos jovens no mercado de trabalho formal brasileiro. In: CORSEUIL, C. H.; BOTELHO, R. U. (Orgs.). Desafios à trajetória profissional dos jovens brasileiros. Rio de Janeiro: Ipea, 2014.
CORTI, A. P.; SOUZA, R. Que ensino médio queremos? 1. ed. São Paulo: Ação Educativa, 2008.
COSTA, J. S. M.; OLIVEIRA, L. F. B. Perfil educacional dos jovens: atraso e fluxo escolar. In: CORSEUIL, C. H.; BOTELHO, R. U. (Orgs.). Desafios à trajetória profissional dos jovens brasileiros. Rio de Janeiro: Ipea, 2014.
DAYRELL, J. et. al. A exclusão de jovens de 15 a 17 anos no ensino médio no Brasil: desafios e perspectivas. Belo Horizonte: Observatório da Juventude da UFMG, 2014. Disponível em: <http://observatoriodajuventude.ufmg.br/publication>. Acesso em: 5 abr. 2015.
DIEESE ”“ DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÃSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS. A situação do trabalho no Brasil na primeira década dos anos 2000. São Paulo: Dieese, 2012.
DUBAR, C. La construction sociale de l ´insertion professionnelle en France. In: ROULLEAU-BERGER, L.; GAUTHIER, M. (Eds.). Les jeunes et l’emploi. Paris: Editions de l’Aube, 2001.
DUBET, F. Des jeunes et des sociologies: les cas français. Sociologie et Sociétés, v. 28, n. 1, p. 23-35, 1996.
FERREIRA, V. S.; NUNES, C. Para lá da escola: transições para a idade adulta na Europa. Educação em Foco, Juiz de Fora, v. 18, n. 3, p. 169-206, 2014.
GONZALEZ, R. Políticas de emprego para jovens: entrar no mercado de trabalho é a saída? Rio de Janeiro: Ipea, 2009.
GUIMARÃES, N. A. Trabalho: uma categoria-chave no imaginário juvenil? In: ABRAMO, H. W.; BRANCO, P. P. M. (Orgs.). Retratos da juventude brasileira: análises de uma pesquisa nacional. São Paulo: Instituto Cidadania; Fundação Perseu Abramo, 2005.
______. Trajetórias juvenis, um novo nicho em meio à expansão das oportunidades de trabalho? In: Macambira, J.; Andrade, F. (Orgs.). Trabalho e formação profissional: juventudes em transição. Fortaleza: IDT, Uece, BNB, 2013.
HASENBALG, C. A transição da escola ao mercado de trabalho. In: HASENBALG, C.; SILVA, N. V. Origens e destinos: desigualdades sociais ao longo da vida. Rio de Janeiro: Topbooks, 2003.
HEILBORN, M. L.; CABRAL, C. S. Parentalidade juvenil: transição condensada para a vida adulta. In: CAMARANO, A. A. (Org.). Transição para a vida adulta ou vida adulta em transição? Rio de Janeiro: Ipea, 2006.
HIRATA, H.; KERGOAT, D. Novas configurações da divisão sexual do trabalho. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 132, p. 595-609, 2007.
IPEA ”“ Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; SNJ ”“ SECRETARIA NACIONAL DE JUVENTUDE. Inserção dos jovens no mercado de trabalho: evolução e determinantes. Boletim Juventude Informa, Brasília, ano 1, p. 1-22, 2014.
LADA, E. Quand les marges deviennent centre: mise au travail, jeunesses populaires et rapports sociaux (de sexe) dans le secteur public et associatif. 2005. Thèse (Doctorat en Sociologie) ”“ Université de Versailles, Saint-Quentin-en-Yvelines, 2005.
LEITE, E. Juventude e trabalho: criando chances, construindo cidadania. In: FREITAS, M. V.; PAPA, F. (Orgs.). Políticas públicas: juventude em pauta. São Paulo: Cortez; Ação Educativa; Fundação Friedrich Ebert, 2003.
LEVI, G.; SCHMITT, J. C. (Orgs.). História dos jovens. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
LIMA, J. C. Outras sociologias do trabalho: flexibilidades, emoções, mobilidades. São Carlos: EdUFScar, 2013.
MADEIRA, F. A improvisação na concepção de programas sociais: muitas convicções, poucas constatações ”“ o caso do primeiro emprego. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 18, n. 2, p. 78-94, 2004.
MELUCCI, A. Juventude, tempo e movimentos sociais. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, n. 5-6, p. 5-14, 1997.
OIT ”“ ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. Trabalho decente y juventude: América Latina. Lima: OIT, 2007.
PAIS, J. M. Ganchos, tachos e biscates: jovens, trabalho e futuro. Porto: Âmbar, 2001.
PAPA, F.; FREITAS, M. V. (Orgs.). Juventude em pauta: políticas públicas no Brasil. São Paulo: Peirópolis, 2012.
RUA, M. G. As políticas públicas e a juventude nos anos 90. In: BRASIL. Ministério do Planejamento e Orçamento. Jovens acontecendo na trilha das políticas públicas. Brasília: MPO, 1998.
SPOSITO, M. P.; GALVÃO, I. A experiência e as percepções de jovens na vida escolar na encruzilhada das aprendizagens: o conhecimento, a indisciplina, a violência. Revista Perspectiva, v. 22, n. 2, p. 345-380, dez. 2004.
______; ______. Algumas reflexões e muitas indagações sobre as relações entre juventude e escola no Brasil. In: ABRAMO, H. W.; BRANCO, P. P. M. (Orgs.). Retratos da juventude brasileira: análises de uma pesquisa nacional. São Paulo: Instituto Cidadania; Fundação Perseu Abramo, 2005.
______; ______. (Orgs.). Espaços públicos e tempos juvenis: um estudo de ações do poder público em cidades de regiões metropolitanas brasileiras. São Paulo: Global, 2007.
SPOSITO, M. P.; SOUZA, R. Desafios da reflexão sociológica para análise do ensino médio no Brasil. In: KRAWCZYK, N. (Org.). Sociologia do ensino médio: crítica ao economicismo na política educacional. São Paulo: Cortez, 2014.
TARTUCE, G. L. Jovens na transição escola-trabalho: tensões e intenções. São Paulo: Annablume; Fapesp, 2010.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2016 Linhas Críticas
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
-Authors maintains the copyright and grants the journal the right of first publication, the work being simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License which allows the sharing of the work with recognition of the authorship of the work and initial publication in this journal.
- Authors are authorized to enter into additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg publish in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
-Authorers are allowed and encouraged to publish and distribute their work online (eg in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this can generate productive changes as well as increase the impact and the citation of published work (See The Effect of Free Access).