Young people, political participation and engagement

experiences and meanings

Authors

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc27202136719

Keywords:

Youth, Political Participation, Engagement, Militancy, Activism

Abstract

The article resumes the discussion regarding the changes in the forms of youth participation in the current context of the still ongoing societal transformations in Brazil. In the light of the recent debate on the forms of engagement, militancy and activism, the text resumes the perception of young people from popular and middle classes, at different moments in their life paths (young-teenagers, young-young people, young adults) and with different experiences of participation, their actions in the public sphere, inside and outside the school context, to indicate some clues about/regarding the meanings of political action in contemporary times.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Marilia Pontes Sposito, Universidade de São Paulo, Brasil

Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (1989). Professora emérita da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, docente Sênior do Programa de Pós-Graduação em Educação da FE-USP. E-mail: sposito@usp.br

Felipe De Souza Tarábola, Universidade de São Paulo, Brasil

Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (2016). Professor de Sociologia na Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSCar-Sorocaba. E-mail: fst@usp.br

Flávia Ginzel, Universidade de São Paulo, Brasil

Mestra em Educação pela Universidade Federal de São Carlos-Sorocaba (2017). Doutoranda em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. E-mail: fginzel@usp.br

References

Alonso, A. & Mische, A. (2017). Changing Repertoires and Partisan Ambivalence in the New Brazilian Protests. Bulletin of Latin American Research, 36(2), 144-159. https://doi.org/10.1111/blar.12470

Becker, H. S. (2008). Outsiders: estudos de sociologia do desvio. Zahar.

Braud, P. (2016). Sociologie politique. LGDJ.

Bringel, B. (2009). O futuro anterior: Continuidades e rupturas nos movimentos estudantis no Brasil. EccoS, 11 (1), 97-121. https://doi.org/10.5585/eccos.v11i1.1529

Bringel, B. (2018). Mudanças no ativismo contemporâneo: controvérsias, diálogos e tendências. Em FASE. A luta urbana por seus protagonistas: Direito à Cidade, Direito nas Cidades (pp. 20-29). FASE. https://fase.org.br/wp-content/uploads/2019/02/PUBLICACAO-FINAL-DIGITAL-PARA-SITE.pdf

Brown, W. (2019). In the ruins of neoliberalism: the rise of antidemocratic politics in the West. Columbia University Press.

Cefaï, D. (2009). Como nos mobilizamos? A contribuição de uma abordagem pragmatista para a sociologia da ação coletiva. Revista Dilemas, 2 (4), 11-48. https://revistas.ufrj.br/index.php/dilemas/article/view/7163/5742

Corrochano, M. C., & Abramo, L. W. (2017). Juventude, educação e trabalho decente. Linhas Críticas, 22(47), 110–129. https://doi.org/10.26512/lc.v22i47.4789

Coton, G. (2011). Autonomie individuelle et action collective. La mise en forme du lien social dans le parti des Verts. [Tese de Doutorado, Université Paris Dauphine]. Repositório institucional da Université Paris Dauphine. https://basepub.dauphine.fr/handle/123456789/7236

Dardot, P. & Laval, C. (2009). La nouvelle raison du monde. Essai sur la société néolibéral. La Découverte.

Fillieule, O. (2015). Demobilization and Disengagement in a Life Course Perspective. Em D. Della Porta, & M. Diani. Oxford Handbook of Social Movements (pp. 277-288). Oxford University Press. https://doi.org/10.1093/oxfordhb/9780199678402.013.35

Foucault, M. (1985). História da sexualidade 3: o cuidado de si. Graal.

Gohn, M. (2018). Jovens na Política na atualidade – uma nova cultura de participação. Cadernos CRH, 31 (82), 117-133. https://doi.org/10.1590/s0103-49792018000100008

Groppo, L. A., & Silva, R. M. D. (2020). Experiência e subjetivação política nas ocupações estudantis no Rio Grande do Sul. Estudos Avançados, 34 (99), 409-424. https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.3499.024

Ion, J. (2001). L’engagement au pluriel. Publucations de l’Université de Saint-Étienne.

Ion, J., Franguiadakis, S., & Viot, P. (2005). Militer aujourd’hui. Autrement.

Lechner, N. (2007). Obras escogidas ¿Qué significa hacer política? (v.2). LOM.

Martuccelli, D. (2002). Grammaires de l’individu. Gallimard.

Martuccelli, D. (2006). Forgé par l’épreuve: l’individu dans la France contemporaine. Armand Colin.

Martuccelli, D. (2010). La société singulariste. Éditions Armand Colin.

Martuccelli, D. (2015). La partecipazione con riserva: al di qua del tema della critica. Quaderni di Teoria Sociale, 1, 11-34. https://www.morlacchilibri.com/universitypress/allegati/QTS_1_2015.pdf

Mauss, M. (2007). Essai sur le don. Forme et raison de l'échange dans les sociétés archaïques. PUF.

Melucci, A. (1994). Passaggio d’epoca. Feltrinelli.

Melucci, A. (1997). Juventude, tempo e movimentos sociais. Revista Brasileira de Educação, n. 5 e 6, 5-14. https://www.anped.org.br/sites/default/files/rbe/files/rbe_05_e_06.pdf

Pantoja, L. S. (2017). Não leve flores: crônicas etnográficas junto ao Movimento Passe Livre-DF. [Dissertação de mestrado, Universidade de Brasília]. Repositório Institucional da UNB. https://repositorio.unb.br/handle/10482/23283

Passy, F., & Giugni, M. (2000). Life-Spheres, Networks, and Sustained Participation in Social Movements: A Phenomenological Approach to Political Commitment. Sociological Forum, 15(1), 117-144. https://core.ac.uk/download/pdf/18140019.pdf

Perrineau, P. (1994). L’engagement politique: déclin ou mutation? Presses de Sciences Po.

Pinheiro-Machado, R. (2019). Amanhã vai ser maior: O que aconteceu com o Brasil e possíveis rotas de fuga. Planeta.

Pizzorno, A. (2019). Introduzione allo studio della partecipazione politica (1966). Quaderni di Sociologia, 79, 17-60. https://doi.org/10.4000/qds.2487

Pleyers, G. (2016). De la subjectivation à l’action. Le cas des jeunes alter-activistes. Em G. Pleyers, & B. Capitaine. Mouvements sociaux. Quand le sujet devient acteur (pp. 27-47). Éditions de la Maison des sciences de l'homme.

Pudal, B. (2011). Los enfoques teóricos y metodológicos de la militancia. Revista de Sociología, (25). https://doi.org/10.5354/0719-529X.2011.27495

Reguillo, R. (2017). Paisajes insurrectos. Jóvenes, redes y revueltas en el otoño civilizatório. NED Ediciones.

Ruskowski, B., Silva, C., Fernandes, E., da Silva, M., & Pereira, M. (2020). Tecnologias de Informação e Comunicação, Ativismo e Movimentos Sociais. Compolítica, 10(2), 43-84. https://doi.org/10.21878/compolitica.2020.10.2.377

Sales, A. L. L. F. (2019). Militância e Ativismo: Cinco ensaios sobre ação coletiva e subjetividade. [Tese de Doutorado, UNESP]. Repositório Institucional da UNESP. http://hdl.handle.net/11449/190776

Sales, A. L. L. F., & Fontes, F. F. (2020). Ativismo brasileiro: uma estratégia autonomista colectividual. Revista Brasileira da Pesquisa Sócio-Histórico-Cultural e da Atividade. 2(2), 1-27. https://www.revistashc.org/index.php/shc/article/view/72/38

Sartre, J-P. (1968). Reflexões sobre o racismo. DEL.

Sawicki, F., & Siméant, J. (2011). Inventário da sociologia do engajamento militante. Nota crítica sobre algumas tendências recentes dos trabalhos franceses. Sociologias, 13(28), 200-255. http://doi.org/10.1590/S1517-45222011000300008

Seidl, E. (2009). Disposições militar e lógica de investimentos militantes. Pro-Posições, 20(2), 21-40. https://doi.org/10.1590/S0103-73072009000200003

Seidl, E. (2014) Engajamento e investimentos militantes: elementos para discussão. Em P. C. Carrano, & O. Fávero (Orgs.). Narrativas juvenis e espaços públicos: olhares de pesquisas em Educação, Mídia e Ciências Sociais (pp. 55-70). Editora da UFF.

Seidl, E. (2021). Um capital militante em transformação? Tensões e ambiguidades na militância do Movimento Passe Livre. Estudos de Sociologia, 26 (50), 175-209. https://doi.org/10.52780/res.14909

Silva, M. K. & Ruskowski & B. (2016). Condições e mecanismos do engajamento militante: um modelo de análise. Revista Brasileira de Ciência Política, 21, 187-226. https://doi.org/10.1590/0103-335220162106

Solano, E., Manso, B. P., & Novaes, W. (2014). Mascarados: A verdadeira história da tática dos Black Bloc. Geração Editorial.

Sposito, M. P., Almeida, E., & Tarábola, F.S. (2020). Jovens do Ensino Médio e participação na esfera escolar: um estudo transnacional. Estudos Avançados, 34(99), 313-332. https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.3499.019

Thompson, E.P. (1981). A miséria da teoria ou um planetário de erros. Zahar.

Weller, W., & Bassalo, L. de M. B. (2020). A insurgência de uma geração de jovens conservadores: reflexões a partir de Karl Mannheim. Estudos Avançados, 34(99), 391-407. https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.3499.023

Published

2021-06-21

How to Cite

Pontes Sposito, M., De Souza Tarábola, F., & Ginzel, F. . (2021). Young people, political participation and engagement: experiences and meanings. Linhas Críticas, 27, e36719. https://doi.org/10.26512/lc27202136719

Issue

Section

Dossier: As dimensões educativas da luta

Similar Articles

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.