Extensão universitária no cárcere como uma experiência de pedagogia feminista anticolonial

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/insurgncia.v3i2.19729

Palavras-chave:

Extensão. Encarceramento feminino. Mulheres negras. Outro colonial.

Resumo

Considerando o contexto atual da educação superior pública brasileira após mais de uma década de ações afirmativas para pessoas negras, faz-se necessário pensar o impacto epistêmico de suas novas conformações, especificamente sobre a extensão universitária. A partir de cenas de uma experiência extensionista na Penitenciária Feminina do Distrito Federal, promovida pelo PET Direito UnB em 2014, o artigo se propõe a pensar a reinscrição e os deslizamentos de dinâmicas de violência e colonialidade nas práticas da extensão, a partir da perspectiva da pedagogia feminista anticolonial aliada à epistemologia feminista negra.

Biografia do Autor

Juliana Araújo Lopes, Universidade de Brasília

Estudante de Graduação em Direito na Universidade de Brasília

Camila Cardoso de Mello Prando, Universidade de Brasília

Professora da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília

Thalita Najara da Silva Santos, Universidade de Brasília

Estudante de Graduação em Direito na Universidade de Brasília

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Publicado

14.04.2018

Como Citar

LOPES, Juliana Araújo; PRANDO, Camila Cardoso de Mello; SANTOS, Thalita Najara da Silva. Extensão universitária no cárcere como uma experiência de pedagogia feminista anticolonial. InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais, Brasília, v. 3, n. 2, p. 373–393, 2018. DOI: 10.26512/insurgncia.v3i2.19729. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/insurgencia/article/view/19729. Acesso em: 17 dez. 2024.

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