THE TRANS EXPERIENCE THE TRANS EXPERIENCE

A SEMANTIC DISPUTE IN DIGITAL MEDIA

Authors

  • Luiz Augusto Mugnai Vieira Junior UNIPAR/ UNESP

DOI:

https://doi.org/10.26512/insurgncia.v8i2.38575

Keywords:

transgender, transvestite, transsexual, trans person, digital media

Abstract

Far from a general agreement between academia, militancy and the experiences of trans people themselves, gender experiences are shown in tense ways and negotiations regarding their discussion of how to identify and name them. Denominations such as transgender, transvestite and transsexual reveal displacements of the binary gender system and cannot therefore be defined as synonymous and homogeneous. The advent of digital media brought visibility to the trans experience and consequently new concepts such as the word transgender gained strength online, which made it possible to discuss whether defining is a way of politically organizing or limiting reality? The data collected on Portal Globo.com and on the social network Facebook demonstrate that there is a conceptual semantic dispute of the trans experience regarding the legitimacy of trans identities.

References

Fontes:

GLOBO. In: EGO (2008). Roberta Close afirma que é mulher, casada e feliz. Disponível em:< http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL314531-9798,00-ROBERTA+CLOSE+AFIRMA+QUE+E+MULHER+CASADA+E+FELIZ.html>. Acesso em: 03/05/ 2018.

GLOBO. In: G1. (2018). 'Monstro, prostituta, bichinha': como a Justiça condenou a 1ª cirurgia de mudança de sexo do Brasil e sentenciou médico à prisão. Disponível em:< https://g1.globo.com/bemestar/noticia/monstro-prostituta-bichinha-como-a-justica-condenou-a-1a-cirurgia-de-mudanca-de-sexo-do-brasil-e-sentenciou-medico-a-prisao.ghtml> Acesso em: 28/03/2018.

FAVERO, Sofia. In: Travesti reflexiva. In: Facebook. Disponível em:< https://www.facebook.com/TReflexiva?fref=ts>. Acesso em: 10/08/ 2014.

LANZ, Leticia. In: Transgente. Disponível em:< https://www.facebook.com/groups/transgente/?fref=ts>. Acesso em: 28/08/2014.

LANZ, Leticia. Letícia Lanz: arquivo transgênero. Disponível em:< http://leticialanz.blogspot.com/livrostrans>. Acesso em: 18/10/2015.

NLUCON. (2017). “Oi? Papa Francisco diz que aceitar pessoas trans fará com que todos sejam inférteis” Disponivel em: https://nlucon.com/2017/10/13/oi-papa-francisco-diz-que-aceitar-pessoas-trans-fara-com-que-todos-sejam-inferteis/. Acesso em: 13/10/ 2017.

SCHMICH, Mary. In: CHICAGO TRIBUNE (2016). A rápida evolução do termo 'transexual'. Disponível em:< https://emais.estadao.com.br/noticias/comportamento,a-rapida-evolucao-do-termo-transexual,10000052985 >. Acesso em: 23/05/2016.

Referencias bibliográficas

AGIER, Michel. Distúrbios identitários em tempos de globalização. Mana, Rio de Janeiro, v. 7, n. 2, p. 7-33, out. 2001.

BARBOSA, Bruno Cesar. Normas e Diferenças: uma etnografia dos usos das categorias travesti e transexual. Dissertação de Mestrado em Antropologia, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2010.

BENTO, Berenice. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.

BENTO, Berenice. (2014). In: DIAS, Diego Madi. Brincar de gênero, uma conversa com Berenice Bento. Cad. Pagu no.43 Campinas July/Dec. 2014.

BENTO, Berenice. Transviad@s: gênero, sexualidade e direitos humanos. Salvador: Edufba, 2017.

BENTO, Berenice. (2011). Política da diferença: feminismos e transexualidade. In: COLLING, Leandro. Stonewall 40 + o que no Brasil? Salvador: Edufba, 2011.

BERUTTI, Elaine Borges. Transgenders: questionando os gêneros. In: LYRA, Bernadette; GARCIA, Wilton. (Org.). Corpo & imagem. São Paulo: Arte & Ciência, 2002.

BRAGA, Adriana Andrade. Técnica etnográfica aplicada à comunicação online: uma

discussão metodológica. UNIrevista (UNISINOS. Online), v. 1, p. 1-11, 2006

BRANT, T. Eterno aprendiz. In: MOIRA, Amara; ROCHA Márcia; BRANDT, T.;NERY, João W. Vidas trans: a coragem de existir - a luta de transgêneros brasileiros em busca de seu espaço social. Bauru: Astral Cultural, 2017.

BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003.

BUTLER, Judith. Judith Butler: “o queer é uma aliança de pessoas em vidas precárias”.In: AGÊNCIA PATRÍCIA GALVÃO. (2015). Disponível em:< https://agenciapatriciagalvao.org.br/mulheres-de-olho/judith-butler-o-queer-e-uma-alianca-de-pessoas-em-vidas-precarias/>. Acesso em 10/10/ 2018.

CARVALHO, Mario; CARRARA, Sergio. Em direção a um futuro trans? Contribuição para a história do movimento de travestis e transexuais no Brasil. Sexualidad, Salud y Sociedad - Revista Latinoamericana, núm. 14, agosto, 2013.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Volume I. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

COLLING, Leandro. “Que os outros sejam o normal": transas e tensões entre movimento LGBT e ativismo queer. Salvador. Edufba, 2015.

DIAS, Diego Madi. Brincar de gênero, uma conversa com Berenice Bento. Cad. Pagu no.43 Campinas July/Dec. 2014.

GUERRA, Joana Rita Vieira. A discriminação sexual com pessoas transgénero. dissertação de mestrado. Mestrado em Mediação Intercultural e Intervenção Social. Escola Superior de Educação e Ciências Sociais. Instituto Politécnico de Leiria, 2017.

KAAS, Hailey. (2013). Trans* como termo guarda-chuva. Disponível em:< https://transfeminismo.com/trans-umbrella-term/>. Acesso em: 20/04/2018.

KRASOTA, Alisson Gebrim. Uma noção de pessoa trans não-binária. Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Antropologia Social, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2016.

JESUS, Jaqueline Gomes de. Orientações sobre identidade de gênero: conceitos e termos / Jaqueline Gomes de Jesus. Brasília, 2012.

LANZ, Letícia. O corpo da roupa - A pessoa transgênero entre a conformidade e a transgressão das normas de gênero: Uma introdução aos Estudos de Gênero. Curitiba: Transgente, 2015.

MISKOLCI, Richard. A Teoria Queer e a Sociologia: o desafio de uma analítica da normalização. Sociologias. n.21, Porto Alegre, 2009.

NIETZSCHE, Friedrich. (Coleção Os pensadores). Sobre verdade e mentira no sentido extra-moral. Rio de Janeiro: Nova Cultura, 1991.

Published

31.07.2021

How to Cite

MUGNAI VIEIRA JUNIOR, Luiz Augusto. THE TRANS EXPERIENCE THE TRANS EXPERIENCE: A SEMANTIC DISPUTE IN DIGITAL MEDIA. InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais [InSURgence: rights and social movements journal], Brasília, v. 7, n. 2, p. 78–103, 2021. DOI: 10.26512/insurgncia.v8i2.38575. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/insurgencia/article/view/38575. Acesso em: 18 may. 2024.

Similar Articles

<< < 1 2 3 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.