Realezas entre o bem e o mal:
as representações de monarcas nas páginas da Marvel Comics
DOI:
https://doi.org/10.26512/hh.v4i7.10931Palabras clave:
Monarquia, Rei, Soberania, Política ExternaResumen
Este trabalho propõe analisar três das monarquias apresentadas nas narrativas da editora americana de quadrinhos Marvel Comics. Essas histórias têm como protagonistas seres com habilidades extraordinárias chamados de super-heróis. Pautados em uma disputa dualista entre o Bem e o Mal, os quadrinhos de super-heróis são expressão de um imaginário coletivo sobre a nação estadunidense e os valores que norteiam sua organização social e suas ações no mundo. Desse modo, a representação de outros países também faz parte desse olhar que os Estados Unidos têm do mundo exterior. O heroísmo é um fenômeno intensamente enraizado no imaginário e na moralidade popular. Os feitos de coragem e superação inspiram modelos e exemplos em diversos povos, em diferentes culturas. As inúmeras situações de conflito e de competição são cenários usuais para feitos considerados heroicos, sendo a cultura a matriz para a construção dessa imagem. Para imaginar uma cultura nacional é necessário construir narrativas que incluem a representação de identidades com base em tradições e mitos fundadores da pátria. Para exemplificar essas culturas a análise deste artigo irá se pautar em personagens de personalidade e motivações distintas, casos dos personagens Namor, Doutor Destino e Pantera Negra. Em todos eles há um ponto em comum: a soberania sobre uma nação fictícia criada pelos roteiristas. Assim, temos como foco perceber as relações que esses soberanos têm com seus súditos, reiterando os princípios e ideais como, por exemplo, o da liberdade individual, inclusive perante o Estado.
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