Brentano e a Idealidade do Tempo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/rfmc.v9i2.42918

Palavras-chave:

Brentano. Tempo. Hume. Intencionalidade.

Resumo

Como é possível ter experiências de memória presente de coisas que, sendo passadas, não são mais experimentadas no presente? Uma resposta possível a esta pergunta filosófica de longa data é o que eu chamo de "visão da idealidade do tempo", ou seja, a visão de que a sucessão temporal é irreal. Neste artigo, esboço a ideia por trás da versão de Brentano da visão da idealidade do tempo. Além disso, eu a contrasto com a versão de Hume, sugerindo que, apesar das diferenças significativas, ela pode, no entanto, ser interpretada como humeana em sentido amplo.

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Biografia do Autor

Denis Seron, University of Liège, Belgium

Doctor in Philosophy (PhD Universidade de Liège, Bélgica). FNRS senior research associate at the University of Liège (Belgium).

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Publicado

31-08-2021

Como Citar

SERON, Denis. Brentano e a Idealidade do Tempo. Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea, [S. l.], v. 9, n. 2, p. 35–49, 2021. DOI: 10.26512/rfmc.v9i2.42918. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/fmc/article/view/42918. Acesso em: 22 nov. 2024.