Ação Política Híbrida e a Dissolução da Cidadania
DOI:
https://doi.org/10.26512/rfmc.v8i3.34494Palabras clave:
Discurso. Estratégia. Máquina. Subjetivação. Fabricação.Resumen
O objetivo do artigo é reconhecer e analisar determinadas reflexões conceituais acerca da ação política que apresentem as formas mecânicas ou funcionais, indicando estratégias do agir autônomas em relação aos aspectos discursivos. Nossa hipótese é a de que categorias tradicionais, tais como a soberania, a representação, as instituições do Estado e da sociedade civil são insuficientes como instrumentos de compreensão do político. A questão central é a de que os regimes de produção de subjetividades encontram sua maior eficácia na intersecção ou nas fronteiras entre os modos discursivos e os funcionais. Busca-se introduzir aspectos de certa filosofia contemporânea que, antecedendo o capitalismo de vigilância e suas tecnopolíticas, já se debruçava sobre a fabricação e as máquinas enquanto elementos dos processos de condução das vidas individuais e coletivas.
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