Subjetivação Ética e Espiritualidade Política: Sobre a Análise de Michel Foucault acerca da Revolução Iraniana

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/rfmc.v7i1.23017

Palavras-chave:

Subjetivação Coletiva. Ética. Espiritualidade Política. Vontade Coletiva.

Resumo

O artigo propõe os principais aspectos da leitura foucaultiana da “Revolução iraniana” a partir da análise da “reportagem de ideias” que o filósofo faz no Irã como correspondente entre 1978 e 1979. Nesse sentido, o texto contextualiza o panorama político iraniano antes da chamada “Revolução”, que pode ser entendido a partir da perspectiva de um diagrama estratégico de relações de poder. Chama-se imediatamente a atenção para as noções de “vontade coletiva” e “subjetivação ética” surgidas durante a insurreição iraniana, bem como a noção de “espiritualidade política” entendida como uma pedra de toque para a montagem de uma experiência política heterogênea ao poder político estratégico.

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Biografia do Autor

Nelson Fernando Roberto Alba, Universidad Santo Tomás, Colômbia

Professeur à la Faculté de Philosophie et Lettres, Université Santo Tomás, Bogotá (Colombie). Doctorant en philosophie au Laboratoire Logiques Contemporaines de la Philosophie (LLCP) de l’École Doctorale Pratiques et Théories du Sens (ED 31) de l’Université Paris 8-Vincennes-Saint Denis. 

Publicado

13-05-2019

Como Citar

ROBERTO ALBA, Nelson Fernando. Subjetivação Ética e Espiritualidade Política: Sobre a Análise de Michel Foucault acerca da Revolução Iraniana. Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 79–114, 2019. DOI: 10.26512/rfmc.v7i1.23017. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/fmc/article/view/23017. Acesso em: 21 nov. 2024.