Dramas da Imanência: Gebhardt, Deleuze, Benjamin e o Infinito Barroco de Espinosa
DOI:
https://doi.org/10.26512/rfmc.v7i2.25619Palavras-chave:
Espinosa, Imanência, Infinito, Arte BarrocaResumo
Atravessar três “dramas da imanência” construídos por três filósofos contemporâneos: Carl Gebhardt, Gilles Deleuze e Walter Benjamin, isto é, atravessar três singulares interpretações que relacionam a ideia de imanência presente na filosofia moderna, sobretudo a de Espinosa, com a arte seiscentista, ou seja, a barroca. Mais que dramas, para um olhar espinosano, tais interpretações são tragédias, pois produzem uma teatralidade aporética que dilapida a positividade da ideia de imanência. Da triste tragédia para algo mais feliz, reelaboremos os dramas, procurando desfazer tais aporias, conduzindo-nos à compreensão da positividade “barroca” da imanência em Espinosa.
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Referências
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