Subjetivação Ética e Espiritualidade Política: Sobre a Análise de Michel Foucault acerca da Revolução Iraniana
DOI:
https://doi.org/10.26512/rfmc.v7i1.23017Palavras-chave:
Subjetivação Coletiva. Ética. Espiritualidade Política. Vontade Coletiva.Resumo
O artigo propõe os principais aspectos da leitura foucaultiana da “Revolução iraniana” a partir da análise da “reportagem de ideias” que o filósofo faz no Irã como correspondente entre 1978 e 1979. Nesse sentido, o texto contextualiza o panorama político iraniano antes da chamada “Revolução”, que pode ser entendido a partir da perspectiva de um diagrama estratégico de relações de poder. Chama-se imediatamente a atenção para as noções de “vontade coletiva” e “subjetivação ética” surgidas durante a insurreição iraniana, bem como a noção de “espiritualidade política” entendida como uma pedra de toque para a montagem de uma experiência política heterogênea ao poder político estratégico.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos da primeira publicação para a revista. Em virtude dos artigos aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.