“EU SOU ACÁCIO, TU ÉS ACÁCIO, ELE É ACÁCIO”

Eça de Queirós, o espaço público e a banalidade do mal

Autores/as

Palabras clave:

Eça de Queirós, espaço público, Hannah Arendt, salazarismo, Conselheiro Acácio

Resumen

Este artigo busca partir de uma coincidência entre um conceito de Hannah Arendt e um personagem de Eça de Queirós para discutir a relação entre a estética queirosiana e o espaço público. O debate visa fornecer subsídios para uma posterior análise da forma como Eça de Queirós foi lido durante a vigência do salazarismo em Portugal.

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Biografía del autor/a

Breno Góes, PUC-Rio/ Capes

Doutorando do Programa de Pós-graduação em Literatura, Cultura e Contemporaneidade da PUC-Rio, bolsista CNPq. E-mail: brenocesargoes@gmail.com

Izabel Margato, PUC-Rio/ CNPq

Doutora em Letras, Bolsista de Produtividade em Pesquisa 1C do CNPq, Professor Associado II da PUC-Rio. E-mail: izabelmargato@gmail.com

Citas

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Publicado

2020-08-20

Cómo citar

Góes, B., & Margato, I. (2020). “EU SOU ACÁCIO, TU ÉS ACÁCIO, ELE É ACÁCIO” : Eça de Queirós, o espaço público e a banalidade do mal. Revista Cerrados, 29(52), 199–214. Recuperado a partir de https://periodicos.unb.br/index.php/cerrados/article/view/29210