ABORDAGENS NORMATIVAS E DESCRITIVAS ÀS NOTAS DO TRADUTOR DOS ANOS 1960 ATÉ O PRESENTE:

EXCERTOS DE UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Autores/as

  • Pablo Cardellino Soto Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.26512/belasinfieis.v4.n2.2015.11338

Palabras clave:

Nota do Tradutor, História da teoria da tradução, Formação de tradutores, Crítica da tradução, Estudos descritivos da tradução

Resumen

Segundo Genette, os tradutores acrescentam notas a suas traduções desde a Idade Média (2009, p. 282), mas ao longo da história elas foram muito negligenciadas pelos estudiosos da tradução. No século XX, na esteira do desenvolvimento do pensamento sobre tradução, receberam mais atenção, em geral em artigos e como parte de trabalhos de maior abrangência, mas com poucos esforços de fôlego. As abordagens são principalmente normativas ”“ tanto as que se configuram como balizas para o processo de tomada de decisão dos tradutores quanto as que, no campo da crítica, buscam dar subsídios ao julgamento das notas dos tradutores ”“, mas há também as abordagens de cunho descritivo. Nesta comunicação, comentaremos algumas dessas contribuições observando suas relações com a história recente de surgimento da disciplina dos Estudos da Tradução.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

CARDELLINO Soto, Pablo (2011). Traducción comentada de “O espelho”, de Machado de Assis, al español. Florianópolis, 2011. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução) -Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 148 p. Orientador, Walter Carlos Costa; co-orientador, John Gledson.

DONAIRE Fernández, M.ª Luisa (1991). “(N. del T.): Opacidad lingüística, idiosincrasia cultural”. In: Mª Luisa Donaire & Francisco Lafarga (ed.). Traducción y adaptación cultural: España”“Francia. [Oviedo, España]: Universidad de Oviedo, Servicio de Publicaciones, pp. 79-91.

FERREIRA, Rodrigo Gomes (2006). Análise das notas de tradução em edições brasileiras da Bhagavad-GÄ«ta. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina. Dissertação de Mestrado em Estudos da Tradução. 371 pp.

HENRY, Jacqueline (2000). De l'érudition à l'échec :la note du traducteur.Meta, vol. 45, n° 2, p. 228-240.

INFOPÉDIA. Dicionário de Francês-Português. [s.l.]: Porto Editora. Disponível em <http://www.infopedia.pt/frances-portugues/>. Acesso em: 2 fev. 2014.

NEWMARK, Peter (1987). A textbook of translation. New York / London / Sidney / Toronto / Tokio: Prentice Hall.

NIDA, Eugene A (1964). Toward a Science of Translating: With Special Reference to Principles and Procedures Involved in Bible Translating. Leiden(Países Baixos): E. J. Brill.

NIDA, Eugene; TABER, Charles R (1982). The Theory and Practice of Translation. Leiden: E. J. Brill.RÓNAI, Paulo (1976). A Tradução vivida. Rio de Janeiro: Educom.

TORRES, Marie-Hélène Catherine. Para traduzir o Brasil Literário: história e crítica. 1ª. ed. Florianópolis: PGET/UFSC; Tubarão: Copiart, 2014. 397 p.

VENUTI, Lawrence. The Translator’s Invisibility. Londres: Routledge, 1995.

ZAGHLOUL, Ahmed Kamal (2010). Las notas a pie de página en la traducción del Corán. Entreculturas, n. 3., II semestre de 2010 (data de publicação: 12 jan. 2011), pp. 17-26. Granada (España): Comares Editorial. ISSN: 1989-5097.

Publicado

2015-10-08

Cómo citar

SOTO, Pablo Cardellino. ABORDAGENS NORMATIVAS E DESCRITIVAS ÀS NOTAS DO TRADUTOR DOS ANOS 1960 ATÉ O PRESENTE:: EXCERTOS DE UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Belas Infiéis, Brasília, Brasil, v. 4, n. 2, p. 89–96, 2015. DOI: 10.26512/belasinfieis.v4.n2.2015.11338. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/11338. Acesso em: 19 may. 2024.

Número

Sección

Artigos

Artículos más leídos del mismo autor/a