Contribuição à crítica radical da ecologia: metabolismo social e “falha metabólica”
DOI:
https://doi.org/10.26512/ser_social.v26i55.45658Palavras-chave:
Ecologia., Natureza., Marxismo., Metabolismo social., Falha metabólica.Resumo
Este ensaio teórico, produto da tese de doutoramento, debruça-se sobre os escritos de Marx e Engels e de autores contemporâneos da tradição marxista para tratar da crítica radical da ecologia. Por meio do método materialista histórico-dialético, captamos as apreensões de Marx (2006; 2010; 2013; 2017a; 2017b) e de Marx e Engels (2009), bem como de alguns expoentes da tradição marxista que se debruçam sobre a problemática ambiental – quais sejam: Foster (2010; 2012; 2015; 2020), Foladori (2001), Lowy (2005; 2021) e Silva (2010) –, para desvendar, por meio da análise crítica radical, os fundamentos da ecologia enquanto relação do ser social com a natureza (metabolismo social) e os efeitos nocivos do modo de produção capitalista com o homem e o meio ambiente, que desencadeia a “falha metabólica”, causando destruição e degradação ambiental.
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