Saúde mental e intersetorialidade: Reflexões a partir de demandas aos Assistentes Sociais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/ser_social.v22i46.24947

Palavras-chave:

Intersetorialidade. Saúde mental. Rede de Atenção Psicossocial.

Resumo

Examinou-se a importância da intersetorialidade na Política de Saúde Mental, a partir das demandas de natureza intersetorial postas pelas pessoas com transtornos mentais aos assistentes sociais que atuam
na Rede de Atenção Psicossocial de Teresina, capital do Piauí. É um estudo de abordagem qualitativa, que privilegiou como cenários da pesquisa de campo seis serviços de saúde mental, tendo como sujeitos oito assistentes sociais. A coleta de dados ocorreu no primeiro semestre de 2018, através da realização de entrevistas semiestruturadas, levantamento documental nas instituições e observação com registro em diário de campo. Constatou-se que as pessoas com transtornos mentais apresentam demandas concretas aos assistentes sociais, que envolvem a articulação entre diferentes setores, sobretudo relacionadas às suas precárias condições de vida, que afetam o processo saúde-doença. Assim, a realização de articulações intersetoriais são imprescindíveis para suprir as necessidades sociais que afetam a saúde mental da população, dentro e fora do sistema de saúde.

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Biografia do Autor

Sofia Laurentino Barbosa Pereira, Universidade Federal do Piauí

Assistente Social. Doutora em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Piauí. Professora Adjunta A do departamento de Serviço Social da Universidade Federal do Piauí.

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Publicado

27-01-2020

Como Citar

PEREIRA, Sofia Laurentino Barbosa. Saúde mental e intersetorialidade: Reflexões a partir de demandas aos Assistentes Sociais. SER Social, Brasília, v. 22, n. 46, p. 72–98, 2020. DOI: 10.26512/ser_social.v22i46.24947. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/24947. Acesso em: 24 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos Cientí­ficos - Temáticos