Registro civil como objeto de estudio de la organización del conocimiento

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/rici.v16.n2.2023.43076

Palabras clave:

Registro civil, Sistemas de Organización del Conocimiento , Certificado de nacimiento, Tesauro

Resumen

Los Registros Civiles se consideran un mecanismo de levantamiento y categorización social. En el ejercicio de sus funciones, asientan hechos y aseguran derechos, además de contribuir al desenvolvimiento de propuestas de políticas públicas. Dentro del campo de la Ciencia de la Información se encuentran los Sistemas de Organización del Conocimiento (SOC), que apoyan la comprensión de un determinado dominio y contextos por medio de herramientas como el tesauro. Al evaluar las contribuciones de los SOC para los Registros Civiles se efectuó un levantamiento bibliográfico de BENANCIB y BRAPCI, para cuantificar las investigaciones realizadas en esta temática. Con el objetivo de dialogar y promover nuevas reflexiones, se analizaron las certificaciones de nacimiento y los términos indicados en torno a la mujer en el Tesauro para Estudos de Gênero e sobre Mulheres y el Tesauro Jurídico do Superior Tribunal de Justiça. Los resultados que involucran a los Registros Civiles y la Ciencia de la Información afirman que existe un campo para ser explorado. Con respecto a la Organización del Conocimiento, se indica que los aportes son fructíferos, debido a que demuestran las instancias socio-históricas reflejadas en los documentos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Camila Monteiro de Barros, Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Ciência da Informação, Florianópolis, SC, Brasil

Docente do Departamento de Ciência da Informação e do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação na Universidade Federal de Santa Catarina, (UFSC). Doutora e Mestra em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Santa Catarina

Priscila Rosa Martins, Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Ciência da Informação, Florianópolis, SC, Brasil

Graduada em Arquivologia e Mestra em Estudos Literários pela UEL. Tem licenciatura em Letras e é doutoranda no Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação – PGCIN/UFSC, Florianópolis, SC, Brasil

Victoria Ushuaia Passos Escobar, Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Ciência da Informação, Florianópolis, SC, Brasil

Graduada em Direito pela UNIVALI (2017) e tem especialização em Direito Processual Civil e Direito Notarial e Registral pelo Centro de Ensino Renato Saraiva (CERS). Mestranda no Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação – PGCIN/UFSC, Florianópolis, SC, Brasil

Luciane Paula Vital, Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Ciência da Informação, Florianópolis, SC, Brasil

Profa. Dra. atua na Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Ciência da Informação e no Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação – PGCIN/UFSC, Florianópolis, SC, Brasil

Eva Cristina Leite da Silva, Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Ciência da Informação, Florianópolis, SC, Brasil

Profa. Dra. atua na Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Ciência da Informação e no Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação – PGCIN/UFSC, Florianópolis, SC, Brasil

Citas

Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (ARPEN). Portal da Transparência do Registro Civil. Curitiba, Paraná: ARPEN, 2021. Disponível em: https://transparencia.registrocivil.org.br/inicio. Acesso em: 23 ago. 2021.

Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (ARPEN). Tesauro do Registro Civil das Pessoas Naturais será tema de palestra no CONARCI 2019. Brasília, Distrito Federal: ARPEN, 2019. Disponível em: https://arpenbrasil.org.br/tesauro-do-registro-civil-das-pessoas-naturais-sera-tema-de-palestra-no-conarci-2019/. Acesso em: 7 ago. 2021.

Brasil. Conselho Nacional de Justiça. Provimento 63 de 14 de novembro de 2017. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/busca-atos-adm?documento=3380. Acesso em: 23 ago. 2021.

Brasil. Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973. Dispõe sobre os registros públicos, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6015compilada.html. Acesso em: 25 ago. 2021.

Brasil. Manual de instruções para o preenchimento da declaração de nascido vivo. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde, 2001.. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/declaracao_nasc_vivo.pdf. Acesso em: 30 ago. 2021.

Burke, P. Uma história social do conhecimento I: de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

Bruschini, C; Ardaillon, C.; Unbehaum, S. Tesauro para estudo de gênero e sobre mulheres. São Paulo: Fundação Carlos Chagas / Editora 34, 1998.

Carlan, E.; Brascher, M. Sistemas de Organização do Conhecimento na visão da Ciência da Informação. Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação, Brasília, v. 4, n. 2, p. 53-73, ago./dez. 2011.

Escóssia, F. M. “As pessoas sentem muito poder em dizer não”: moralidades e direitos nas audiências para concessão de certidão de nascimento. Revista Antropolítica, Niterói, n. 47, 2019.

Gomes, J. A.; Cordeiro, C. J. Temas contemporâneos de Direito das Famílias. São Paulo: Ed. Pillares, 2013.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Sistemas de Estatísticas Vitais: Estatísticas do Registro Civil – Estimativas de Sub-Registro 2016-2019. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/26177-pareamento-de-dados.html?edicao=33409&t=resultados. Acesso em: 8 ago. 2021.

Moreira, A. Tesauros e ontologias: estudo de definições presentes na literatura das áreas das Ciências da Computação e da Informação, utilizando-se o método analítico-sintético. Belo Horizonte, 2003. 150 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Escola de Ciência da Informação, Universidade Federal de Minas Gerais, 2003.

Moreira, W. Relações conceituais como elementos constitutivos essenciais dos sistemas de organização do conhecimento. Informação & Informação, Londrina, v. 24, n. 2, p. 1 – 30, maio/ago. 2019.

Pereira, D. F. F.; Sousa, E. V. L; Costa, H.; Silva, A. C. P. O. Tesauro do registro civil das pessoas naturais. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 5, n. 10, p. 18404-18417, set. 2019.

Sales, R. O diálogo entre a Organização do Conhecimento e a Ciência da Informação na comunidade científica da ISKO-Brasil. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 16, 2015. Anais. João Pessoa, 2015.

Santa Catarina. Tribunal de Justiça. Código de Normas da Corregedoria Geral de Justiça do Estado de Santa Catarina. 2013-2023 .Disponível em: https://www.tjsc.jus.br/documents/728949/1312406/C%C3%B3digo+de+Normas+CGJ/9fd74fde-d228-4b19-9608-5655126ef4fa. Acesso em: 30 ago. 2021.

Silva, E. C.; Lehmkuhl, C. O registro civil enquanto memória individual e coletiva. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 17, 2016. Anais. Salvador, 2016.

Silveira, M. H.; Laurenti, R. Os eventos vitais: aspectos de seus registros e inter-relação da legislação vigente com as estatísticas de saúde. Revista Saúde Pública (online), São Paulo, v. 7, n. 1, p. 37-50, 1973. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/JBwVXXScsyJWYWpq9c4kxQL/?lang=pt Acesso em: 23 ago. 2021.

Sousa, B. P.; Tolentino, V. S. Aspectos machistas na organização do conhecimento: a representação da mulher em instrumentos documentários. Informação & Informação, Londrina, v. 22, n. 2, p. 166-207, 2017.

Torres, S.; Almeida, M. Documentação jurídica: reflexões sobre a função social do documento legislativo. ISKO Brasil, v. 2, p, 266-271, 2013.

Publicado

2023-08-15

Cómo citar

Barros, C. M. de, Martins, P. R., Escobar, V. U. P., Vital, L. P., & Silva, E. C. L. da. (2023). Registro civil como objeto de estudio de la organización del conocimiento. Revista Ibero-Americana De Ciência Da Informação, 16(2), 467–484. https://doi.org/10.26512/rici.v16.n2.2023.43076

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.