Impacto do sistema de transporte na qualidade do ar: o caso do Rio de Janeiro, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.18472/SustDeb.v13n3.2022.44993Palavras-chave:
Qualidade do ar, Mobilidade urbana, Trânsito ferroviário leve, Emissões poluentesResumo
No centro da cidade do Rio de Janeiro, Brasil, foi implementado um plano de mobilidade urbana entre 2011 e 2016 devido à Copa do Mundo FIFA 2014 e aos Jogos Olímpicos 2016. Este estudo teve como objetivo avaliar os benefícios ambientais alcançados por este plano de mobilidade urbana comparando dois períodos: 2013 (antes dos megaeventos) e 2017 (depois dos megaeventos). O consumo de energia e as emissões dos ônibus foram estimados e os poluentes regulamentados (O3, CO, PM10 e PM2,5) foram monitorados. De acordo com os cálculos, o NOx foi o poluente mais emitido (60%). Observou-se em 2017 uma redução de 25% de todos os poluentes em relação a 2013. A reorganização do tráfego encurtou as rotas de ônibus, resultando em menor consumo de combustível (8%) e emissões. As concentrações médias anuais de poluentes atmosféricos (PM10, PM2,5 e CO) também diminuíram, melhorando assim a qualidade do ar. No entanto, os níveis de O3 aumentaram, possivelmente devido à redução dos níveis de NOx.
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