Amérique Latine: good-bye industrie, hello stagnation
DOI:
https://doi.org/10.18472/SustDeb.v10n1.2019.23989Palavras-chave:
Desindustrialização; Reprimarização; Distribuição de renda; Emprego; Reclassificação.Resumo
As sete feridas da América Latina: países profundamente desiguais, informalidades, uma pobreza importante com tendência a um novo crescimento, desclassificação da classe média, estagnação do PIB per capita a longo prazo, alta dependência de exportações de matérias primas e de “remessas”, desprezo do meio ambiente e novos direitos adquiridos pelas populações indígenas questionados, fraca integração nas cadeias globais de valor e uma desindustrialização precoce. Essas economias sofrem efeitos nocivos devidos à globalização, sejam elas relativamente fechadas ao comércio internacional (e financeiramente abertas) ou mais abertas. Este artigo foca no estudo da indústria e da reprimarização e seus efeitos sobre o emprego e a distribuição de renda. Ele traz as condições necessárias para que esses países possam melhor incorporar a nova revolução industrial.
Downloads
Referências
ABELES, M; PEREZ CALVANTEY, E; VALDECANTES, S. Estudios sobre financiarizacion, Cepal, 2018.
AMARANTE V.; et COLACCCE, M. « Mas o menos desigualidades ? una revision sobre la desigualidad de los ingresos a nivel global, regional y nacional. » Revista de La Cepal, n°124, 7-35, 2018.
BAIROCH, P., 2005, Mythes et paradoxes de l’Histoire économique, éditions La découverte
BERGER, T.; CHEN, C et Frey CB. : « Cities, Industrialization and Job Creation : Evidence from Emerging Countries », mimeo, Oxford Martin School, p. 1-25, 2017.
CARBONNIER, G.; CAMPODONICO, H. et TEZANOS VAZQUEZ, S. Alternative Pathways to Sustainable Development : Lessons from Latin America, in International Delopment Policy, n°9 ed. Brill/Nijhoff, 2017.
Carta IEDI, n°892, 2018.
CASTILLO, M. et MARTINS, A. « Premature Desindustrialization in Latin America », Cepal, n°205, 1-23, 2016.
COATZ, D.; SCHEINGART, D. « La industria argentina en el siglo XXI: entre los avatares de la coyuntura y los desafíos estructurales », Boletín informativo Techint,n°353, 2016, pp. 61-100, 2016.
DIAZ ALEJANDRO, C. « Good by financial repression, hello financial crisis », Journal of Development Economic, vol 19, n°1, 1-24, 1985.
FRENKEL, R. et RAPETTI, M. La principal amenaza de America Latina en la próxima década: fragilidad externa o primarizacion?, Working paper, CEDES, 1-30, 2011.
HAUSMANN, R. et all. The Atlas of Economic Complexity, Mapping Paths to Perspectives, Center for International Development, Harvard University, Harvard Kennedy School, Macro Connections MIT Media Lab, 2014.
Informe Geres, Argentina.
Informe BANXICO, Mexico.
LUQUE, Carlos; SILBER, S. e ZAGHA, R. « Retomar o crescimento deve ser objetivo central », O Valor, 14 fevrier, 2019.
OCDE (Organisation de coopération et de développement économiques), CAF (Corporacion Andinade Fomento) et CEPAL. Latin American Economic Outlook (2016), Towards a New Partnership with China, 2016.
ROCHA, S. Allocations sociales et pauvreté au Brésil, ed.FMSH, 2014.
SALAMA, P. O desafio das desigualidades, America Latina/Asia, uma comparacao economica, editor Perspectiva, 2011 ( em frances, 2006).
SALAMA P. Les économies émergentes latino-américaines, entre cigales et fourmis, édition Colin, 2012.
SALAMA, P. « Nuevas tecnologías: ¿bipolarización de empleos e ingresos del trabajo? » Revista Problemas del desarrollo, Mexico, 1-24, 2018.
SCHTEINGART, D. « El rompezadas del mercado laboral latino-americano », Nueva sociedad n°275, 92-106, 2018.
SVAMPA. M. « Consenso de los commodities y lenguages de valoracion en America Latina », Nueva Sociedad ,n°244, 30-46, 2013.
TOOZE, A. Crashed, comment une décennie de crise financière a changé le monde, éditions Les belles lettres, 2018.
WTR/OMC: base de données.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2019 Sustentabilidade em Debate
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
A submissão de trabalho(s) científico(s) original(is) pelos autores, na qualidade de titulares do direito de autor do(s) texto(s) enviado(s) ao periódico, nos termos da Lei 9.610/98, implica na cessão de direitos autorais de publicação impressa e/ou digital à Revista Sustentabilidade em Debate do(s) artigo(s) aprovado(s) para fins da publicação, em um único número da Revista, autorizando-se, ainda, que o(s) trabalho(s) científico(s) aprovado(s) seja(m) divulgado(s) gratuitamente, sem qualquer tipo de ressarcimento a título de direitos autorais, por meio do site da Revista, para fins de leitura, impressão e/ou download do arquivo do texto, a partir da data de aceitação para fins de publicação. Portanto, os autores ao procederem a submissão do(s) artigo(s) Revista, e, por conseguinte, a cessão gratuita dos direitos autorais relacionados ao trabalho científico enviado, têm plena ciência de que não serão remunerados pela publicação do(s) artigo(s) no periódico.
A Revista encontra-se licenciada sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações (Proibição de Realização de Obras Derivadas) 3.0 Brasil, para fins de difusão do conhecimento científico, conforme indicado no sítio da publicação, que permite o compartilhamento do texto e o reconhecimento de sua autoria e publicação original nesta revista.
Os autores têm permissão para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva dos trabalhos publicados na Revista Sustentabilidade em Debate (por exemplo, em um capítulo de livro), desde que seja assinalado que os textos foram originalmente publicados nesta revista e que seja mencionado o DOI correspondente. Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir o seu texto online, após a publicação (por exemplo, em repositórios institucionais ou nas suas páginas pessoais).
Os autores declaram expressamente concordar com os termos da presente Declaração de Direito Autoral, que se aplicará a submissão caso seja publicada por esta Revista.