Estudos de Impacto Ambiental:

potencialidades, deficiências e perspectivas de elaboradores e avaliadores

Autores

  • Chaiane Schoen Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, Santa Catarina
  • Júnia Schultz Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro.
  • Kássia Heinz Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, Santa Catarina.
  • Suelen Cristina Grott Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, Santa Catarina.
  • Adilson Pinheiro Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, Santa Catarina.

DOI:

https://doi.org/10.18472/SustDeb.v7n2.2016.17644

Palavras-chave:

Avaliação ambiental, Sustentabilidade ambiental, Impacto ambiental

Resumo

O estudo de impacto ambiental (EIA), apesar de constituir instrumento fundamental para a tomada de decisão sobre a implantação e operação de empreendimentos potencialmente causadores de impactos negativos no ambiente, apresenta desafios para consolidá-lo como ferramenta de desenvolvimento sustentável. Diante disso, este estudo teve o objetivo de avaliar EIA disponíveis em plataforma digital federal e estadual quanto ao desenvolvimento baseado em legislação reguladora e entender a perspectiva de profissionais avaliadores e elaboradores de EIA em relação à prática atual. Foram analisados 163 EIA e aplicados 27 questionários a profissionais elaboradores e avaliadores de EIA. Os EIA avaliados apresentam como principais potencialidades a composição predominante de equipes multidisciplinares e como principais deficiências encontradas as relacionadas à de etapa de avaliação dos impactos (valoração, significância e análise dos impactos acumulativos e sinérgicos). Os participantes da pesquisa apontaram ainda fatores para a melhoria do processo nas fases de elaboração, avaliação e implementação.

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Biografia do Autor

Chaiane Schoen, Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, Santa Catarina

Bióloga. Mestre em Engenharia Ambiental. Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental da Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, Santa Catarina.

Júnia Schultz, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro.

Bióloga. Mestre em Engenharia Ambiental. Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Vegetal e Bioprocessos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro.

Kássia Heinz, Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, Santa Catarina.

Bióloga. Mestre em Engenharia Ambiental. Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental da Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, Santa Catarina.

Suelen Cristina Grott, Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, Santa Catarina.

Bióloga. Mestre em Engenharia Ambiental pela Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, Santa Catarina.

Adilson Pinheiro, Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, Santa Catarina.

Engenheiro Civil. Mestre em Recursos Hídricos e Saneamento pelo Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Doutor em Física e Química Ambiental pelo Institut National Polytechnique de Toulouse. Pós-doutorado no Institut de Mécaniques de Fluides de Toulouse (1996) e Cemagref (2006). Professor do Departamento de Engenharia Civil e do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental da Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, Santa Catarina.

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Publicado

2016-11-23

Como Citar

Schoen, C., Schultz, J., Heinz, K., Grott, S. C., & Pinheiro, A. (2016). Estudos de Impacto Ambiental:: potencialidades, deficiências e perspectivas de elaboradores e avaliadores. Sustainability in Debate, 7(2), 257–270. https://doi.org/10.18472/SustDeb.v7n2.2016.17644

Edição

Seção

Artigos