As Teorias Econômicas implícitas no Protocolo de Kyoto
DOI:
https://doi.org/10.18472/SustDeb.v5n2.2014.10398Palabras clave:
Sustentabilidade, Economia e Meio Ambiente, Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, Protocolo de KyotoResumen
O principal objetivo deste artigo é analisar as influências implícitas nas bases de construção do Protocolo de Kyoto a partir de três vertentes da economia: economia ambiental neoclássica, a economia ecológica e economia institucionalista. A partir desta análise foi possível compreender e fomentar a discussão sobre a lógica pela qual surgiu o Protocolo e como foram desenvolvidos seus instrumentos de atuação. Verificou-se que a proposta apresenta-se como uma instituição que tem como ponto de partida princípios que mais se assemelham à abordagem da economia ecológica, haja vista o próprio intento de prevenção/contenção do aquecimento global ao qual se propõe. No entanto, apesar de almejar objetivos mais amplos, a racionalidade econômica e os princípios nos quais se baseiam a economia neoclássica ainda prevaleceram, sob a forma de instrumentos e mecanismos de mercado.
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