A Pegada Ecológica como Instrumento de Avaliação Ambiental da Cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul
DOI:
https://doi.org/10.18472/SustDeb.v4n1.2013.9209Palabras clave:
Estilo de vida, Sustentabilidade ambiental, Recursos naturais, Impacto ambientalResumen
A Pegada Ecológica (PE) configura-se como um indicador de sustentabilidade e qualidade de vida, bem como, uma metodologia de contabilidade ambiental que avalia a pressão do consumo humano sobre os recursos naturais. A PE de uma pessoa, cidade ou país é dada pela área de terra ou mar produtiva, necessária para sustentar o seu estilo de vida, que envolve alimentação, moradia, lazer, locomoção, entre outros. Neste trabalho, calculouse a PE da cidade de Campo Grande, MS, que resultou em 3,03 hectares globais de terras produtivas por habitante, necessárias para sustentar o seu estilo de vida. Foram consideradas para o cálculo da PE as variáveis: áreas verdes, áreas urbanas construídas; áreas de ocupação ilegal; consumo de carne bovina; consumo de alimentos; emissões produzidas pela queima de combustíveis fósseis; consumo de energia elétrica e de água e; produção de lixo. A PE da cidade está 12,22% acima da PE mundial e 68,33% acima do que é considerado disponível, de modo sustentável para cada habitante do planeta.
Descargas
Citas
Pegada Ecológica. Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente. N.19, p.73-87.
Curitiba: Editora UFPR, jan/jun 2009.
BROWN, L. R. Eco-Economia: construindo uma economia para a terra. Salvador:
UMA. 2003. 368 p.
TAVARES, A. O. C.; AGRA FILHO, S. S. T. Aplicações da Pegada Ecológica no Brasil:
um estudo comparativo. Revista Brasileira de Ciências Ambientais. São Paulo, SP ”“
Nº. 21 ”“ Setembro de 2011.
CASTILHO, A. B. Cidades do Baixo Tietê protestam contra usina. Agência Estado,
São Paulo, 30 jun. 2007. Disponível em:
<http://clientes.agestado.com.br/tribuna/20070630172.html>. Acesso em: 20 set.
2011.
CINDIN, R. P. J.; SILVA, R. S. Pegada Ecológica: instrumento de avaliação dos impactos
antrópicos no meio natural. Estudos Geográficos, Rio Claro, 2(1):43-52, junho ”“2004.
DETRAN ”“ MS - Departamento Estadual de Trânsito. Estatística de veículos regulares
no sistema RENAVAM. Disponível em:
<http://www.detran.ms.gov.br/institucional/114/estatistica>. Acesso em: 20 out.
2011.
DIAS, G. F. Pegada Ecológica e Sustentabilidade Humana. São Paulo: Editora Gaia,
2002.
ECOTERRÁQUEOS. A Ameaça da Sexta Extinção. Disponível em
http://ecoterraqueos.blogspot.com.br/2011/01/2-ameaca-da-sexta-extincao.html.
Acesso em 10 jun. 2013.
FERREIRA, A. B. H. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3o
ed. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1999.
FRANCO, M. A. R. Planejamento Ambiental para a Cidade Sustentável. FAPESP. São
Paulo: Editora Annablume, 2000.
FRANCO, M. A. R. Cidade e estado de São Paulo terão Pegada Ecológica, 2004.
Disponível em http://sustentabilidades.com.br/. Acessado em 12 junho 2012.
GUTIERREZ, L. A. R.; SOUZA, G. F.; PEREIRA, G.; PARANHOS FILHO, A. C.; ARIMA, G.
A. Mapeamento temporal dos índices: área de superfície impermeável e escoamento
superficial da área urbanizada de Campo Grande ”“ MS. Revista Caminhos da
Geografia (on line). Instituto de Geografia-UFU. v.12, n.37. p.269-288. Uberlândia.
2011.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.. Cidades - Censo demográfico
de 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/link.php?uf=ms>. Acesso
em: 15 nov. 2011.
LEFF, H. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder.
Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
LISBOA, C. K.; BARROS, M. V. F. A pegada ecológica como instrumento de avaliação
ambiental para a cidade de Londrina. 2010. Disponível em http://www.geo.uel.br/
didatico/omar/pesquisa_geografia_fisica/PegadaEcologica.pdf. Acesso em 09 mai.
2012.
MARTINS, R. A. História ambiental, pegada humana e as mudanças globais. Revista
Sustentabilidade em Debate. Brasília: UnB. v.3, n.1, jan/abr 2012.
ODUM, E. Fundamentos de ecologia. 4ª.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 1988.
PMCG ”“ Prefeitura Municipal de Campo Grande, MS. PLANURB ”“ Instituto Municipal
de Planejamento Urbano. Carta de Drenagem de Campo Grande, MS. 1997.
Disponível em: <http://www.pmcg.ms.gov.br/planurb/downloads?categoria=5>.
Acesso em: 17 set. 2011.
PMCG ”“ Prefeitura Municipal de Campo Grande, MS. PLANURB ”“ Instituto Municipal
de Planejamento Urbano. 2011a. Perfil Socioeconômico de Campo Grande. Energia
Elétrica. Disponível em: <http://www.capital.ms.gov.br/egov/imti/perfil-pageflip/
index.html>. Acesso em: 17 set. 2011.
PMCG ”“ Prefeitura Municipal de Campo Grande, MS. PLANURB ”“ Instituto Municipal
de Planejamento Urbano. 2011b. Perfil Socioeconômico de Campo Grande. Abastecimento
de Água e Esgotamento Sanitário. Disponível em:
<http://www.capital.ms.gov.br/egov/imti/perfil-pageflip/index.html >. Acesso em:
17 set. 2011.
ROGERS, R. Cidades para um Pequeno Planeta. Barcelona: GG, 2001.
SANTOS, M. A Urbanização Brasileira. Edusp. São Paulo: 2005.
VAN BELLEN, H. M. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio
de Janeiro: Editora FGV, 2006.
SILVA, J. M. e SANTOS, J. R. Pegada Ecológica: Instrumento de Avaliação dos Impactos
Antrópicos no Meio Natural. Revista Oecologia Brasiliensis. 11 (4): 574-581.
2007.
WACKERNAGEL, M; REES, W. Nuestra huella ecológica: reduciendo el impacto humano
sobre la Terra. IEP. Santiago, 2001.
WEINBERG, M.; BETTI, R. 7 bilhões de oportunidades. Revista Veja. ed. especial
2241, no 44, 2011.
WWF ”“ REPORT. Relatório Planeta Vivo 2010: Biodiversidade, biocapacidade e
desenvolvimento. WWF: Gland, Suiça, 2010.
WORLD RESURCES INSTITUTE. World Resurces. 1997-1998. Oxford University Press,
1997. 76p.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La presentación de la(s) obra(s) científica(s) original(es) por parte de los autores, como titulares de los derechos de autor de los textos enviados a la revista, de conformidad con la Ley 9.610/98, implica la cesión de derechos de autor de publicaciones impresas y/o digitales a la Revista de Sustenibilidad en Debate de los artículos aprobados para fines de publicación, en un único número de la Revista, autorizando también que la(s) obra(s) científica(s) aprobada(s) se divulguen de forma gratuita, sin ningún tipo de reembolso de derechos de autor, a través del sitio web de a Revista, para leer, imprimir y/o descargar el archivo de texto, a partir de la fecha de aceptación para publicación. Por lo tanto, los autores, al presentar los artículos a la Revista y, en consecuencia, la libre cesión de derechos de autor relacionados con el trabajo científico presentado, son plenamente conscientes de que no serán remunerados por la publicación de los artículos en la revista.Â
La Revista está licenciada bajo una licencia no comercial y sin derivaciones Creative Commons (No permite la realización de obras derivadas) 3.0 Brasil, con el propósito de difundir conocimientos científicos, como se indica en el sitio web de la publicación, que permite el intercambio del texto y el reconocimiento de su autoría y publicación original en esta revista.
Los autores pueden asumir contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de las obras publicadas en la revista Sustenibilidad en Debate (por ejemplo, en un capítulo de libro), siempre que se indique que los textos se publicaron originalmente en esta revista y que se menciona el DOI correspondiente. Se permite y incentiva a los autores a publicar y distribuir su texto online después de su publicación (por ejemplo, en repositorios institucionales o en sus páginas personales).Â
Los autores aceptan expresamente los términos de esta Declaración de Derechos de Autor, que se aplicará a la presentación si es publicada por esta Revista.