DURAMAZ, um Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável na Amazônia

Autores/as

  • Martine Droulers
  • François-Michel le Tourneau
  • Stephanie Nasuti
  • Florent Kohler
  • Guillaume Marchand
  • Anna Greissing
  • Philippe Lena
  • Vincent Dubreuil

DOI:

https://doi.org/10.18472/SustDeb.v2n1.2011.3916

Palabras clave:

Desenvolvimento sustentável, Amazônia, Sistema de indicadores, Populações tradicionais

Resumen

A análise do processo de sustentabilidade representa um grande desafio científico enquanto a Amazônia constitui um verdadeiro laboratório onde estão sendo testadas inúmeras concepções desse conceito. Haveria pontos ou mecanismos comuns entre estas? Esse é o ponto que pesquisou o programa DURAMAZ, que teve como objetivo de desvendar fatores chaves, ou “determinantes” do desenvolvimento sustentável (DS) na Amazônia brasileira através da identificação dos impactos geográficos, demográficos e socioeconômicos de 13 projetos de DS. Apresentamos os pontos-chaves da metodologia, assim como algumas visões de síntese sobre a aplicação do conceito de desenvolvimento sustentável. Entender as dinâmicas internas de cada uma dessas experiências foi a meta principal, assim como entender as razões de um bom desempenho. O resultado final do programa de pesquisa reside na construção de um sistema de indicadores a partir de bancos de dados sistematizados (socioeconômico, demográfico/biográfico e geográfico) e na análise de seus resultados.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

AB’SABER, A. Bases para os estudos dos
ecossistemas da Amazônia brasileira. Estudos
Avançados, vol. 16, n° 45, 2002, p. 7-30.
ARAÚJO, R. De la “communauté” aux
“populations traditionnelles”. Nuevo Mundo
Mundos Nuevos, Coloquios. Disponivel em :
http://nuevomundo.revues.org/index56593.html.
2009.
BECKER, B. K. Um futuro para a Amazônia.
São Paulo: Oficina de textos, 2008. 150 p.
BENETTI L, B. Avaliação do índice de desenvolvimento
sustentável do mio de Lages (SC)
através do método do painel de
sustentabilidade. Thèse de doctorat de
l’Université de Santa Catarina, 2006. 215 p.
BERG, P. Reinhabiting a separate country, a
bioregional anthology of Northern California.
San Francisco: Planet drum books, 1978. 220 p.
BRONDIZIO, E. S.; OSTROM, E.; YOUNG, O.
J. Connectivity and the Governance of Multilevel
Social Ecological Systems: The Role of Social
Capital. Annual Review of Environment and
Resources, 34, 2009. p. 253”“278
BURSZTYN, M.; SAYAGO, D. A. V.;
TOURRAND, J. F. Amazônia: cenas e cenários.
Brasília: Editora Universidade de Brasília,
2003, v.1. 380 p.
BURSZTYN, M., O poder dos donos.
Petrópolis: Vozes, 1984.178 p.
DALY, H. E.; COBB, Jr. J. B. For the Common
Good: Redirecting the Economy toward
Community, the Environment and a Sustainable
Future. Boston: Beacon Press, 1989. 534 p.
DROULERS, M. ; BROGGIO, C. L’espace et
le développement au Brésil: de la géophagie à la
géosophie? Revue Tiers Monde, n°167, juilsept.
2001, pp. 673-688.
FONSECA, I. F.; BURSZTYN, M. A
Banalização da Sustentabilidade: reflexões sobre
governança ambiental em escala Local. Sociedade
e Estado, Brasília, v. 24, n. 1, p. 17-46,
jan./abr. 2009.
FERNANDES, A.V.; SILVA, L.M.; KHAN, A.S.
Reserva Extrativista do Rio Cajari.
Sustentabilidade e Qualidade de vida. Revista
de Economia e Sociologia Rural, vol 35, n°3,
1997. p. 119-140.
GREISSING, A. ; MARCHAND, G. ; NASUTI,
S. Protéger la forêt et ses traditions grâce à la
certification commerciale? Trois exemples en
aires protégées d’Amazonie brésilienne.
Colloque international Localiser les produits:
une voie durable au service de la diversité
naturelle et culturelle de Sud?, MAB-unesco,
IRD-CIRAD, Paris, 9-11, juin 2009.
GUILLAUMET, J.-L. ; LAQUES, A.-E. ;
LÉNA, P. ; DE ROBERT, P. La spatialisation
de la biodiversité: un outil pour la gestion
durable des territoires. Bondy: IRD, coll. « latitude
23 », 2009, 127 p.
JAH, R.; MURTHY, K.V.B. A critique of the
environmental sustainability index. Australian
national University Division of economics.
Working paper, 33 p. Online: http://
p a p e r s . s s r n . c o m / s o l 3 /
papers.cfm?abstract_id=380160. 2003.
KOHLER, F. Diversité culturelle et diversité
biologique: une approche critique fondée sur le
modèle brésilien. In Natures, Sciences, Sociétés.
(no prelo). 2011.
LE TOURNEAU, F. M. ; GREISSING, A. ;
KOHLER, F. Iratapuru et la noix du Brésil: une
expérience de durabilité en Amazonie brésilienne.
Cybergéo, article n°432. 2008. 1-20 pp.
LOBATO RIBEIRO, A. Modelo de indicadores para mensuração do desenvolvimento sustentável
na Amazônia. Tese de doutorado.
Belém, Universidade Federal do Pará. 2002. 375
p.
MAC GRATH, D. G.; NEPSTAD, D.;
STICKLER, C. Smallholders, rural development
and REDD in the Brazilian Amazon. The Woods
hole research center reports. Online: http://
www.whrc.org/ s.d.
MMA. PPG-7. Subprograma Projetos Demonstrativos.
Estudos da Amazônia: avaliação de 20
projetos. Série Experiências PDA, n° 5, 2004.
80 p.
MOREIRA BRAGA, T.; GONÇALVES DE
FREITAS, A. P. Índice de sustentabilidade local:
uma avaliação da sustentabilidade dos municípios
do entorno do Parque Estadual do Rio
Doce (Minas Gerais). In: Encontro da Associação
Brasileira de Estudos Populacionais
(ABEP), 13 édition, 4-8 novembre 2002, Ouro
Preto (Minas Gerais), 16 p.
PASQUIS, R. (Coord.); FERREIRA NUNES, E.;
LE TOURNEAU, F. M.; MACHADO l.;
MELLO N. A. de. As Amazônias, um mosaico
de visões sobre a região. Brasília: Banco mundial-
CDS/UNB, 2003. 44 p.
PESCHARD, D.; GALAN, M.B.; BOIZARD,
H. Tools for evaluating the environmental impact
of agricultural practices at the farm level: analysis
of 5 agri-environmental methods. Actes du
colloque OCDE expert meeting on farm
management indicators for agriculture and
the environment, 8-12 mars 2004, Nouvelle-
Zélande.
RESCOTT-ALLEN, R. (édition anglophone en
1997) Le bien-être des nations, índice par pays
de la qualité de vie et de l’environnement.
Paris: ESKA, 2003. 368 p.
RAISG (Rede Amazônica de Informação
socioambiental Georeferenciada). Mapa da
Amazônia 2010 ”“ Áreas protegidas e territórios
indígenas. São Paulo: ISA, 2010.
RIST, S.; DAHDOUH-GUEBAS, F.
Ethnosciences - A step towards the integration
of scientific and indigenous forms of knowledge
in the management of natural resources for the
future. Environment, Development and
Sustainability, vol. 8, n° 4, 2006. p. 467-493.
SACHS, I. Ecodesenvolvimento: crescer sem
destruir. Trad. de E. Araujo. São Paulo: Vértice,
1981.
SAWYER, D. Índice de pressão antrópica: uma
proposta metodológica. Brasília, 1997.
SEBILLE, P. ; ARNAULD DE SARTRE, X. ;
DROULERS, M. Rapport de recherche, Action
Concertée Incitative. ACI - Société et culture
dans le développement durable, Dynamique
de peuplement et développement durable en
Amazonie. Enquête biographiques en Amazonie
Brésilienne, EBIMA 2004-2005. CREDAL ”“
Université Sorbonne Nouvelle Paris 3, Paris,
2005. 85 p.
THEYS, J. A la recherche du développement
durable: un détour par les indicateurs. In:
JOLLIVET, M. (Dir.). Le développement
durable, de l’utopie au concept. Elsevier Ed.,
2001.
VAN BELLEN, H. M. Indicadores de
sustentabilidade: uma análise comparativa.
Thèse de doctorat en ingénierie de production,
Universidade Federal de Santa Catarina, 2002.
235 p.
WACKERNAGEL, M.; MONFREDA, C.;
MORAN, D.; WERME, R. P.; GOLDFINGER,
S.; DEUMLING, D.; MURRAY, M. National
Footprint and Biocapacity Accounts 2005: The
underlying calculation method, Global Footprint
network. Disponível em: http://
www.rrcap.unep.org/uneptg05/outline/synthesis/
footprint_method_paper%5b1%5d.pdf, 2005.

Publicado

2011-07-06

Cómo citar

Droulers, M., le Tourneau, F.-M., Nasuti, S., Kohler, F., Marchand, G., Greissing, A., … Dubreuil, V. (2011). DURAMAZ, um Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável na Amazônia. Sustainability in Debate, 2(1). https://doi.org/10.18472/SustDeb.v2n1.2011.3916

Número

Sección

Research Results

Artículos más leídos del mismo autor/a

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.