HORIZONTE UTÓPICO
dicotomia entre paisagem idealizada e vida de citadinos
Palavras-chave:
horizonte utópico, espaço expositivo, site specific, paisagem urbanaResumo
O artigo propõe uma reflexão teórica sobre a exposição Metaverso realizada no Farol Santander, cidade de São Paulo no ano de 2019, com curadoria de Antônio Curti. Mais especificamente, o texto analisa a instalação do grupo Bijari, intitulada Horizonte Utópico, com base em conceitos derivados da ideia de site specific, assim como conceituações de arquitetura e paisagem, a fim de destacar a poética da obra. Consiste em uma viagem para entrelaçar conceitos de cidade, arte, design e tecnologia. Para essa abordagem buscou-se o respaldo teórico em Vilém Flusser (1988 e 2017), Adolf Loos (2004) e Milton Santos (2014, 2020 e 2021). Considerando que a cidade de São Paulo emerge em meio às transformações urbanas, culturais e sociais, o presente artigo estrutura-se em quatro momentos: o espaço expositivo, a obra Horizonte Utópico como site specific, a paisagem urbana e as possíveis narrativas do visitante a partir da poética proposta na obra Horizonte Utópico.
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