Os povos assentados e a subsistência por meio do Baru em tempos de pandemia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.5908325

Palavras-chave:

Assentados, Baru, Brasil, Cerrado, COVID-19, Pandemia

Resumo

Mesmo marcados pelo abandono do Poder Público e, agora, sujeitos às graves consequências econômicas emergidas pela pandemia do COVID-19, os povos assentados do cerrado mineiro buscaram nos saberes originários de seus “Mestres do Saber” a resposta apta a enfrentar essa crise sanitária. Por meio de um olhar etnográfico nas comunidades do Buriti Grosso e do Barreiro Preto em Minas Gerais, a pesquisa descreve como os povos assentados descobriram na castanha do Baru, fruto do baruzeiro, imperiosa árvore nativa do cerrado brasileiro, uma importante fonte de alimentação e renda capaz de prover a sobrevivência da comunidade em tempos de pandemia.

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Biografia do Autor

Victor Gabriel Rodrigues Viana de Oliveira, Casa Militar do Distrito Federal

Oficial na Polícia Militar do Distrito Federal.

Cidjan Santarem Brito, Casa Militar do Distrito Federal

Bacharel em Segurança Pública pela Academia de Policia Militar de Brasilia (2007). Bacharel em Direito pela Centro Universitário do Distrito Federal (UDF) (2011), Pós-graduação lato sensu em Ciências Jurídicas pela Universidade Cruzeiro do Sul (2011). Pós-graduação lato sensu em Ciências Policiais pelo Instituto Superior de Ciências Policiais (ISCP) (2017). Bacharelado em Teologia pela Faculdade de Teologia de Hokemãh (2015). Atualmente é capitão combatente da polícia militar do distrito federal.

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Publicado

2021-06-30

Como Citar

Oliveira, V. G. R. V. de, & Brito, C. S. (2021). Os povos assentados e a subsistência por meio do Baru em tempos de pandemia. Revista Do CEAM, 7(1), 44–55. https://doi.org/10.5281/zenodo.5908325

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